# # #

Dei minha filhinha de 11 anos de presente para minha irmã

4398 palavras | 45 |4.79
Por

Por semanas minha irmã desejava minha filha, então a dei de presente para ela em seu aniversário.

Este vai ser um conto longo e provavelmente o meu único aqui. Tentei ao máximo me lembrar de tudo. Principalmente dos diálogos.

Quase todo domingo eu e minha irmã nos reuníamos em minha casa para beber e pôr o papo em dia, seja ele com fofocas do bairro, ou outros assuntos. Comprávamos várias garrafas de cerveja e fazíamos aperitivos para acompanhar.

Apesar de sermos irmãs, Mariana é um pouco diferente de mim. Ela mede 1,70 de altura, um pouco maior que eu; ela é sequinha, enquanto eu tenho carnes a mais; sua pele branca é bem leitosa e cheia de pintinhas marrons; tem seios médios e cabelos negros escorridos pelas costas, lisos como seda. Ela tem 42 anos e eu 39. Ela é muito bonita, bem mais que eu.

Na vida amorosa seguimos caminhos totalmente diferentes. Eu sou viúva e tenho uma linda filha de onze anos chamada Aline.

Mariana é lésbica assumida. Dada a sua opção sexual, ela não tinha muitos namoros, mas quando conseguia… as mulheres que ela ficava eram um espetáculo e deixavam os homens de queixo caído.

Mariana namorou por um ano com uma menina loira chamada Clara, que no começo ela chamava de amiga, mas as duas terminaram há dois meses.
Eu também estava na seca a algum tempo. Com filha para cuidar, não saía muito. Tenho um prédio com oito kit nets e sobrevivo com os aluguéis. Quando saia para resolver problemas eu deixava Aline com minha mãe, ou pedia a Mariana para dar uma olhada nela, já que ela mora na rua de trás.
Hoje Aline está crescidinha e corpinho enxuto igual ao da minha irmã, mas não duvido nada de que ela vai dar uma engordadinha… Minha filha tem os cabelos como os meus: pretos e levemente encaracolados, olhos castanhos e pele branquinha.

No último mês, eu percebi, algumas coisas acontecendo, para não dizer “estranhas”. Curiosas seria a palavra correta.
Eu e Mariana estávamos sentadas como de costume à mesa na minha varanda. Comíamos e conversávamos, mas quando Aline passava por nós, Mariana tendia a lhe seguir com o olhar. Na maioria das vezes ela disfarçava.
— E então, como vai as namoradas?
— É… tá ruim — respondeu ela.
— Sério? Você não costuma usar aqueles aplicativos?
— Uso, mas sei lá…
— Tá com algum problema?
— Não.

Em dado momento Mariana ficou tão absorta, que mordia o palitinho de dente enquanto viajava no corpinho da minha filha, que assistia televisão de bunda pra cima na sala. Eu sabia porque minha irmã olhava para baixo e não para a televisão.
— Como crescem rápido… — disse ela.
— Pois é. Daqui um tempo terei que por rédeas nela. Já tá querendo sair com as amiguinhas.
— Temos que ter o dobro de atenção com as filhas.
— Uhum. Daqui a pouco já está querendo namorar. Vai ser um pesadelo!

Nós duas rimos e continuamos a beber.

Seis da tarde, eu estava lavando a louça e Mariana se preparava para ir embora quando minha filha saiu da cozinha e entrou na varanda passando por nós de cabelos molhados, estava vestida com um vestido vermelho florido e carregava sua chave na mão.

Minha irmã bateu os olhos nela. E a secou de cima a baixo.

— Aline vai aonde? — chamei.
— Eu vou na casa da Luiza. Eu te falei.
— Mas agora? Vai fazer o quê?
— Ela me chamou pra ver um filme.
— Os pais dela estão em casa? Estão avisados?
— Sim mãe.
— Cuidado hein. Quero você em casa às oito.
— Tá tchau.

Eu era um pouco protetora, não queria ela se enfiando em confusões.

— É assim que começa. Indo na casa das amigas — observou minha irmã.
— Deixo porque é aqui do lado.
— Quando eu ia na casa da Débora, fazíamos coisas debaixo do edredom sabe… tínhamos só dez anos…
— Tá insinuando o que hein?
— Nada…
— Você está estranha… precisa de sexo.
Ela gargalhou.
— Preciso de uma novinha pra aliviar a tensão.
— Pois é. Pode tirar os olhos da Aline sua safada.
— Que isso Katarina!
— Estou brincando… — sorri e coloquei os copos no escorredor.

Ela ficou um pouco desconfortável e minutos depois foi embora.

A semana passou e estávamos novamente naquele domingo bom. Assim que Mariana chegou a água despencou do céu numa chuva intensa.
Aline estava conosco na varanda. Ao contrário da maioria das crianças, ela adorava chuva e as trovoadas. Ela estava pendurada no muro olhando a chuva cair, bem ao lado da minha irmã.
Mariana estava com os braços um pouco abertos e seu cotovelo relava na cintura da minha filha. Eu podia só estar pensando besteira, mas eu percebi que minha irmã estava mais preocupada em relar o braço nela do que na conversa que estávamos tendo.

Uma semana se passou e eu não disse mais nada.

A cada domingo minha irmã vinha e eu via sua angústia de ter o que não podia. Tinha certeza. Eu passei a vigiá-la á noite e não a vi com mulher nenhuma. Mariana só tinha olhos para minha princesinha.

Aquilo começou a despertar coisas em mim.

Após duas semanas, eu resolvi tocar no assunto novamente. Aquilo também me corroía. Uma fantasia cresceu em mim. Os pensamentos malignos da minha filhinha de pernas abertas enquanto minha irmã chupava sua bocetinha rosinha permeou minha mente e foi minha hora de ficar sem jeito, mas aquilo me subiu um calor que eu tive que levantar, dando a desculpa de que iria pegar mais cerveja na geladeira.

Eu não conseguia acreditar que eu estava fantasiando minha irmã transando com minha filha. Eu era hétero e não tinha qualquer tipo de preconceito para com outras formas de amor. Até porque eu tinha uma irmã lésbica. E aquilo tudo ficava ainda mais complicado, pois Aline era uma criança e ainda por cima sua sobrinha.
Era mais forte que eu. Simplesmente queria ver minha irmã beijando minha filha e fodendo aquela boceta.

Minha mão tremia querendo estar no meio das minhas pernas para me aliviar, mas fiz uma promessa. Só gozaria quando presenciar minha filha sendo chupada. Uma ordem minha e Mariana teria minha filha só para ela. Não ligaria para tabus ou o perigo. Eu conhecia bem minha irmã. É uma vadia que põe o prazer em primeiro lugar. Ela não está totalmente errada.

Na varanda, minha filhinha veio até nós parando na minha frente, vestia um shortinho preto curtinho e apertado marcando seu sexo e uma blusa branca. Ela me pediu dinheiro para comprar pão de queijo e eu disse que só poderia comprar depois que almoçasse.
Tinha apenas duas cadeiras e elas obviamente estavam ocupadas.
Aline fez o seu prato e a pedi para comer junto a nós.

— Senta no colo da tia. – disse e Mariana fingiu não se importar.

Aline se sentou em cima das pernas da minha irmã. Ouvi um suspiro quando a menina se ajeitou em seu colo.
Passando o braço em volta da cintura da minha menina, pousou a mão em uma das coxas dela e ficou fazendo carinho. Eu podia ver tudo pois a mesa era de vidro.
A puta da minha irmã olhou para mim e sorriu, ela parecia me desafiar. Minha princesa comia tranquilamente em seu colo e Mariana começou a rebolar bem devagar sarrando aquela boceta na bunda da minha filha, seus movimentos eram quase imperceptíveis.
Era uma safada mesmo, ela nem disfarçava.
Continuamos a comer nosso churrasco, como se nada tivesse acontecendo.
Depois que que minha princesa comeu tudo. Maria na vibrou:

— Que menina boa! Comeu tudinho. — Ela apertou o corpinho magrelo e deu um beijo na bochecha da menina. Minha filha apenas riu.
Antes dela sair do colo, Mariana apalpou a bunda da minha menina, apalpou não, apertou mesmo, com gosto. Minha filha emitiu um gritinho e riu.
— Vou na padaria agora. — disse Aline levando o prato para dentro.
— Vai trocar esse short primeiro — disse a ela.

Ela saiu e minha irmã e observou.

— O que foi aquilo hein? — perguntei com a mão no queixo. Chamando a atenção dela.
— O quê?
— Mariana… Mariana… pensa que eu não vi você se aproveitando do corpo e da inocência da menina.
— Katarina para de falar besteira.
— Vai dizer que não quer provar? — Ela ficou boquiaberta — Você é uma safada. Tá com tesão na minha filha.
— Não. Ela é uma criança…

Juntando coragem, me dobrei um pouco sobre a mesa e perguntei baixinho:

— Sim. Ela tem onze anos, mas você sabe… ela está crescendo. E se eu deixar?
— Katarina, o olha o que você está dizendo!
— Assume que é melhor. Eu venho te observando você está babando na menina.

Só a conversa já estava me deixando em êxtase. Se eu fosse lésbica eu puxaria minha irmã para meu quarto e foderia ela com gosto e depois faria minha filha chupar aqueles peitos e a boceta molhada com minha saliva. Foda-se os tabus e proibições.

— Tá bom! Estou atraída um pouquinho…
— Sua vadia safada! — exclamei sorrindo.
Mariana tapou o rosto com vergonha.
— Desculpa isso me pegou de surpresa ela está crescida e tão linda…
— Então quer foder minha filha?
— Credo Katarina, para de falar essas coisas.
— Pensa que eu não sei o quão puta você é com as outras? Você é magra assim, mas tenho certeza que dá trabalho. Lembra do ano novo? Quando você decidiu dormir aqui? Pois é. Eu escutei você e uma “amiga” como você diz, foder a noite toda. Você deve ser muito boa, porque o tanto que aquela mulher gemeu não foi brincadeira.
— Bom, eu confesso. Sou habilidosa com as mãos e com a língua.
— Eu também preciso confessar uma coisa. Eu meio que estou com muito tesão fantasiando vocês duas.
— Olha só. Depois a puta safada sou eu! — Nós gargalhamos. — Está mudando de time é?
—Não, mas minha irmã… — Falei com um olhar penetrante. — Vou dar o melhor presente de aniversário que você pode ter.
O aniversário de Mariana era em duas semanas.
— O quê?
— Minha filhinha. Todinha para você.
— Tá de sacanagem comigo?
— Não, não estou.
— Jura do dedinho?
— Ah você tinha que invocar o a jura do dedinho!
— Isso é muito sério.
— Duvido que seu eu dissesse ‘vai Mariana pode levar Aline e fazer o que quiser com ela.’ Você não levantaria na hora e levaria a menina pro quarto. Bom, sim. Eu juro de dedinho, mas até lá a única coisa que você vai fazer é olhar. Eu vou ditar o ritmo.
— Não acredito que vamos fazer isso.
— De uma coisa eu tenho certeza. Estou com um tesão da porra.
— Posso ajudar…
— Você perdeu toda a vergonha mesmo né!
— Ué prazer é prazer. E vou te confessar mais uma coisa. Sempre quis saber como é a sua bucetinha.

Dei um tapinha no seu braço de brincadeira

— Sai pra lá sua tarada!
— Olha quem diz… E Aline ela já tem algum conhecimento em relações sexuais? Conversou com ela?
— O básico. Tenho certeza que já deve ter visto alguns vídeos por aí…
— Hum… e se ela não quiser?
— Vamos fazer ela querer. Só espere…

Dali pra frente minha irmã ficou ansiosa assim como eu.
Na semana seguinte ,ela quase me derrubou ao passar por mim no portão de tão tensa. Ela estava bem cheirosa e usava salto alto e vestido vermelho. Parecia que iria a algum show.

— Aline está no sofá. Porque não vai lá?

Segui minha irmã. Ela foi recebida por minha filha com um abraço e um beijo na bochecha.

— Titia! Vem sentar aqui.

Durante a semana, tive uma conversa com minha filha, pedindo para ela cuidar com carinho da titia porque ela estava triste. Pelo visto começou bem.
As duas sentaram no sofá. Eu literalmente tranquei a casa e fechei todas as janelas com o blackout, deixando apenas a luz da televisão, onde passava uma série musical.
Me sentei ao lado das duas no sofá e fingi ver o que passava na tv.
Mariana não perdeu tempo em deixar a mão na bundinha da garota. Aline devolvia o favor abraçando-a pela cintura e pousando a cabeça inocentemente nos seios dela.
Mariana começou a ficar ousada, uma de suas mãos já estava nos peitinhos pequenos e a outra desceu diretamente para a boceta da minha filha, ela fazia uma massagem no clitóris por cima do pano e fiquei de boca aberta ao ver minha linda filhinha abrindo mais as pernas. Mariana olhou para mim e sorriu, dando a ela um beijo no topo da cabeça e se levantou com a garrafa de cerveja vazia na mão.

— Não tia fica aqui. Tá bom – Aline não a soltava.
— Deixa que eu pego.
Aline dormiu e Mariana pensou que podia avançar as coisas. Ela devagar enfiou a mão no shortinho apertado da menina. Eu só observava com a boceta começando pingar de tesão. Mas a interrompi:
— Mariana tá bom já.
— Ah não…— reclamou. Mariana gemeu. Provavelmente ao encontrar a bocetinha da minha filha com os dedos. — Caralho…
— Mariana já deu!
Ela tirou os dedos do short da menina e os cheirou profundamente lambendo logo em seguida.
— Eu vou ficar louca. — disse ela.
— Só mais uma semana.

Minha irmã mais velha não aguentou. Ela passou em minha casa depois do trabalho. Na sexta e no sábado. Eu a deixei apenas olhar. Nada de toques e ela ficou desapontada.

***

O grande dia havia chegado, marquei com minha irmã dela vir ao anoitecer e não pela manhã como de costume. As sete da noite Mariana chegou. Toda arrumada e perfumada. Linda com outro vestido, desta vez negro.
E eu também preparei a minha filha. Deixei ela com um vestido vermelho curto e disse que hoje seria um dia especial porque a titia Mariana vai fazer algumas coisinhas com ela, só não citei o que.

Em vez de ficarmos na sala, fomos para o quarto. Aline já esperava lá, vendo tv. Quando Mariana entrou ela pulou no colo da tia e lhe deu um selinho.
Minha filha puxou-a para a cama e as duas ficaram enroscadas. Trouxe duas cervejas e ficamos vendo TV, mas não durou muito porque cheguei no ouvido de Mariana e disse: Tá liberada.
Seus olhos brilharam. Eu deitei ao lado da minha filha e passei a observar.
Começou com carícias nos pequenos seios. Depois começou a mordiscar a orelha dela. Aline ria e se encolhia.
— Aline você já beijou alguém? – perguntou.
— Não.
— Menina linda e não beijou ainda? Tá na hora já, quer a tia te ensine?
— Mamãe disse que se eu quiser beijar alguém que é pra falar com ela.
— Fala então.
— Mãe a tia quer me ensinar a beijar.
— Tá bom. – respondi.

Minha mão já estava alisando minha boceta molhada.

Mariana não perdeu tempo apenas puxou minha filha e a beijou como uma pessoa adulta faz. O que me surpreendia era o quão minha filha estava à vontade com aquilo.
As línguas se enroscaram as duas soltaram um gemido que refletiu na minha boceta, agora preenchida com meus dedos.
Mariana puxou o vestido da menina e jogou no chão e fez o mesmo com o seu. Agora as duas estavam de calcinha e sutiã. Mariana desceu a boca para os peitinhos e chupou gostoso. Ela pegou uma das mãos da menina e colocou dentro da calcinha fio dental que vestia.
Uma delícia ver as duas na pegação.

Mariana fez a menina por a boca nos seios dela. A menina riu.

— Tia tem os peitos duros igual aos meus!
— Sim é bem durinho. Chupa eles.
Minha irmã olhava para mim com cara de uma puta libidinosa, enquanto a língua da princesa lambia seus peitos. Eu devolvia o olhar enquanto metia os dedos na minha boceta.
As duas terminaram de se despir e eu fiz o mesmo.
Era tão natural. Minha filha não abria a boca pra falar muita coisa, apenas para receber a língua da tia.
— Alguém já beijou aqui hum? – perguntou Mariana, com o dedo no clitóris pequeno e rosado da garotinha.
Minha filha confirmou com a cabeça e Mariana olhou para mim chocada. Eu tive a mesma reação.
— Quem? — perguntamos juntas.
Aline ficou quieta.
— Quem amor? Sua mãe não vai brigar com você. Não é Kat?
— Não vou.
— Foi a Luiza. — confessou. — foi só uma vez!
— Ha! Não disse Katarina!? Sabia! É uma vadiazinha mirim.
— Você gosta dos paus dos meninos amor?
— É nojento…
— Pronto… minha filha é lésbica também… Bom, pensando bem eu posso tirar muita vantagem disso. — Olhei para Mariana com o olhar mais safado que já fiz.
— Humm. — minha irmã caiu de boca a boceta da menina, fazendo os pequenos lábios se separarem mostrando o clitóris.

Mariana abriu aquela bocetinha pequena com a carninha para fora e suspirou em êxtase. E Aline riu.

— Que delícia. Ela ainda é virgem.
O olhar da minha irmã era uma suplica.
Ela estava literalmente babando na boceta da minha filha.
— Claro que é. Ela não é igual a você não. Quer tirar esse cabaço?
— Quero.
— Aline vai ter que permitir, e depois disso, vai ter que implorar para sua irmãzinha aqui. Quem sabe eu libero.
Eu liberaria de qualquer forma, mas aquele jogo estava tão bom. Ver Minha irmã se derretendo de tesão e implorar pela bocetinha infantil da minha filha me deixava louca.
— Princesinha, eu posso tirar seu cabacinho? Prometo que vai ser gostoso.
Sem dizer nada minha filha confirmou com a cabeça e Mariana olhou para mim e suplicou:
— Posso?
— Vai ter que fazer melhor que isso.
— Posso chupar a bocetinha da sua filha e tirar o cabacinho dela? — disse massageando o clitóris molhado da minha filha enquanto olhava para mim. Aline era só suspiros. — Ela vai amar minha língua. Vou fazer ela gozar gostoso. Faço tudo que você quiser. Por favor irmã!
— Hum… pode.

Minha irmã lambeu aquela bocetinha infantil de baixo para cima enquanto forçava o indicador para dentro.

— Ai tiaaa…
— Só mais um pouquinho.
Eu tive que levantar e sentar atrás da minha filha queria ver aquilo bem de perto. Segurei aquele corpinho pequenino e nú contra mim, encaixando minha boceta babada na bunda dela.
Mariana trocou o dedo. Agora com o dedo do meio ela forçou de vez e rompeu o cabaço da minha filha que deu um gritinho.

— Pronto amor agora vou te deixar molinha de prazer.
A tia então começou de verdade a foder aquela boceta rosada de onze anos e eu cheia de tesão olhava enquanto a língua de Mariana brincava com o clitóris da menina.
— Caralho Katarina, sua filha é uma delícia. Olha como essa bocetinha comporta meus dedos. Tá gostoso princesa?
— Tá. Melhor que a Luiza faz.

Sorrimos juntas orgulhosas de nossa putinha particular.
Minha irmã tinha mesmo habilidade, em menos de dois minutos minha filha já se contorcia de prazer em meu colo. A boceta tomada pela boca e os dedos. Ali minha filha gemeu pela primeira vez como uma vadia safada.
E também pela primeira vez me deu vontade de provar uma mulher. Saber qual é o sabor. Eu estava explodindo.
— Ah mãe…

Aline contornou meu pescoço com a mão e me apertou. A outra pousou na cabeça de Mariana, que esfomeada não largava aquela boceta. Pela jeito era muito gostoso. Chupar uma menininha.

— isso filhinha goza na boquinha da titia vai.

Minha filhota deixou a cabeça cair em meu seio e revirou os olhinhos gemendo, rendida ao orgasmo
.
— Olha Katarina… a boceta dela ta piscando… que delicia minha sobrinha gozando.

A boceta estava vermelhinha de tanto tomar linguada da tia.

Surreal minha menininha estava gozando gostoso. Minha boceta encharcava sua bunda e eu rebolava sentindo a pele contra meu clitóris.

Não aguentei. E em um ato impensável eu ergui o queixo da minha filha e a beijei enfiando minha língua em sua boca chupando o seus lábios. Ela correspondeu e me beijou de volta, gostoso. Que delicia. Porque eu não tinha feito aquilo antes?

Minha princesinha estava a mercê de nós duas, ganhando línguada da tia na boceta, enquanto eu sentia o gostinho daquela boquinha.

— Sabia que minha irmãzinha vagabunda não ia resistir a essa delícia. Você precisa chupar essa bocetinha.

Apenas fiz um gesto chamando a minha irmã mais para perto. Lambi o pescoço e o queixo dela, então devorei sua boca, beijando-a ali na frente da minha filha.

— Piranha gostosa. — me xingou e deu um tapa no meu rosto. — Gostou de ver sua filha gozando?
— Sim… — ela Mordiscou minha orelha.
— Acho que a mamãe também precisa de carinho não é Aline?
— Sim! É gostoso mãe deixa?

Nós já havíamos quebrado todas as regras, então uma coisa que nunca poderia ser realizada aconteceu na minha frente: A boca da minha irmã tocou meu clitóris e o sugou com força, gemi alto. Ela começou e me foder com aqueles dedos e preciso dizer, ela é mesmo habilidosa. Acertava um local dentro de mim que me fez gozar em menos de três minutos. Coisa que nem acontecia quando eu fodia um homem.

Aline assistia a tudo, mas não por muito tempo Mariana a fez me chupar também. Agora era minha irmã e minha filha dividindo minha boceta bem aparada e encharcada. As duas se beijaram compartilhando o líquido do meu gozo. Aquilo foi o fim para mim.
Me levantei e joguei as duas de costas na cama. E não sabia quem escolher… A delicinha da minha filha ou a puta gostosa da minha irmã.

Fui transformada numa lésbica e estava adorando.

— Eu sei que é pecado, mas olha pra isso… – as duas sorriam de pernas abertas.
— Vai me chupar o vai chupar sua filhinha? – perguntou Mariana.
— Aline chupa a boceta da sua titia. – Aline prontamente se levantou e ficou de quatro com a xaninha apontada para mim e caiu de boca na boceta raspada da minha irmã, que gemeu segurando a cabeça da garota. Cheguei por trás e senti o gosto de uma bocetinha infantil. Os pelinhos começavam a crescer. Lambi ela todinha passando a língua na entrada e massageando o clitóris dela. Minha filha gemeu com a boca colada na tia. Lambi seu cuzinho, mas não mexi nele. Iria ficar para outro dia. Invadi aquela boceta pequena com um dedo e a fodi sem dó. Mesmo depois de Mariana comer gostoso ela, ainda estava apertadinha. Aline gritava, adorando ter seu canal preenchido. Tirei meu dedo e chupei, repeti fazendo Mariana lembre também.
— Tá gostosa a boceta da titia?
— Tá mãe.
— Continua filha.
Me posicionei e passei a perna por cima da cabeça de Mariana. Queria que aquela língua habilidosa me fizesse gozar, porque eu não aguentava mais.
— Minha irmãzinha lésbica e vadia vai me fazer gozar agora. — Sentei na cara dela. — Chupa e só para quando eu molhar a sua cara com meu gozo.
Minha filha chupava e comia a boceta da tia com os dedos e eu tinha a minha sendo abocanhada e chicoteada por sua língua.
— Sempre quis provar você Kat.
— Aproveita me chupa gostoso sua vadia – ela me penetrou com força colocando dois dedos — Ai minha boceta sua puta! Isso me fode.
Explodi num gozo e molhei a cara da minha irmã toda. Cai de lado e pedi para Aline limpar o rosto dela. Ela veio com uma toalha, mas eu disse que era pra limpar com a língua e a assim ela fez. Depois nos três nos beijamos. O gosto de todas uma na boca da outra.
— Puta que pariu o que foi isso? – disse, suspirando e não acreditando no que tinha acontecido naquele quarto.
— Obrigada irmãzinha. Nunca vou ganhar presente de aniversário melhor que esse.
Eu tinha até me esquecido do aniversário dela. Era tanta coisa para processar.
Depois que tudo passou eu e minha irmã que já éramos unidas, agora não nos desgrudávamos. Era assim com Aline também. Minha filha não podia ver a safada da tia que já pulava em seu colo e a beijava Ela vinha aqui em casa em visitas não programadas só para foder com minha filha. Eu assistia e outras vezes participava fodendo as duas. Eu que mandava ali, minha palavra era lei. Mariana fazia tudo o que eu pedia só para no fim do dia vir e foder a própria sobrinha.

***

Aline se relevou lésbica para mim e eu não tinha nenhum problema com isso. As visitas de Mariana ficaram frequentes e pedi para ela segurar o passo. Minha irmã mais velha estava Viciada na bocetinha da minha filha de onze anos e nunca mais parou.

Os anos passaram. Aline estava agora com 16 anos, os seios cresceram ela tinha o corpo totalmente desenvolvido. Minha irmã estava com 47 ainda exalando uma beleza matura. Aline tinha uma namoradinha e Mariana também. Mas as duas sempre usavam minha casa para trair suas respectivas parceiras. Algum tempo depois, minha irmã se separou e confessou estar apaixonada pela sobrinha. Descobri que Aline também estava apaixonada por sua tia. Aquilo se tornou um problema. Porque as duas sempre saiam juntas e se elas se beijassem em público ia pegar mal. Mas elas eram grandinhas e sabiam dos riscos por isso sempre faziam na minha casa. Especificamente na minha cama.

Decidi me mudar e hoje as duas moram comigo. Lá trás era apenas uma fantasia e agora não passamos um dia sem foder gostoso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 76 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

45 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder NandaMorena ID:1e5u9n9d12h7

    Nossa, que delícia. O melhor lésbico que já li aqui. Me deixou toda lambuzada kkkk

  • Responder @Naldinho01 ID:5h7a6rd1

    Tesao, contos lesbicos. Ja vi umas garotas si pegando, tudo de bom.

  • Responder s_poncios ID:4ades90sfia

    muito bom o conto, parabens

  • Responder Também gosto mutcho ID:yb0tbkv4

    Muito esquisito a Rafaella não ter lido e comentado…
    Teria ficado, no mínimo, molhadaça.
    Conto tão bom, e gostoso

  • Responder jax ID:5mmoyj6nt4y

    esse é meu favorito

  • Responder Jandrielly ID:1e5u9n9d12h7

    Ai nossa! me deixou toda molhada. Precisei gozar kkk

  • Responder Edu66 ID:1e660evdelkm

    Que conto foi esse! O melhor conto lésbico deste site! Li umas 3 vezes! Que delícia mamãe, filha e tia. Virei fã!

  • Responder Fabio Safado ID:y8i2749c

    Eu de fato já tive experiência com mãe e filha juntas era uma guria de nove anos na qual nossa relação durou três anos a mãe amava ver e eu transar com a filha dela ela se acabava na siririca foi uma experiência muito boa você tinha muito apertada mas não é como muitos falam aqui tem que colocar devagar alargando aos poucos fazendo a guria gostar se você é mamãe e quer realmente algo real sem trauma mas com muito prazer sou muito paciente não sou um cara insistente e sem esperar o momento certo tem outra experiência com as pequenas o meu tele é safadinhotarado2018 se você é mamãe está afim vem falar comigo agora se você é homem e quer tentar se passar por mulher eu peço áudio antes viu mamãe eu estou aguardando vocês para uma real quem sabe nós criarmos um encontro verdadeiro para postar aqui beijos vou te aguardando

  • Responder Washington ID:81rdti16v4

    Conto maravilhoso…

  • Responder @Flor_de_cactoo ID:3vi1xgbz49b

    Ótimo conto

  • Responder GEGE ID:1dak6fteqm

    MUITO EXCITANTE

  • Responder Gloria ID:g3ittwxik

    Iniciei uma priminha minha de 11 anos. Nessa idade já são safadinhas. Quando não ia na casa dela, ela vinha na minha, fazia ela delirar.

  • Responder Magrinho de 20 anos ID:1daib7y20b

    Uau. Foi longo mais adorei ler cada uma parte dele. Quem quiser me chamar no telegram para se abrir com qualquer história só chamar. @leonino2001

  • Responder Marcos ID:830y3wtb0b

    conto top

  • Responder Amante de sexo. ID:gqatxotd2

    UAU! Esse conto é maravilhoso! Merece ter muitas continuações. 😍💦💦💦

  • Responder Lou ID:brx23e2v99

    Katerine, gostei muito do seu conto,ao dares a tua filha á mana, foi maravilhoso,foi um conto que me encantou, e fiquei cheio de tesao, só não disseste que quando a tua mana desflorou a tua filha e a lambeu,saiu um pouco vermelho, já sabes do que estou a falar. Mas adorei.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Adorei o teu conto Katerine dialogos muito sexy e uma narrativa de lesbianismo sensacional com duas marmanjas fodendento e deflorando uma pre-adolescante dentro de casa. Só não entendo porque é que as estatisticas de abuso sexual contra menores sempre nos culpam. Checham até inventar uma tradição de pau para dilho em abuso sexual dentro de casa. Aqui parece que o abuso foi de duas mulheres. Acho que as faministas devereiam ler mais os contos deste e demais sites. Nota 4.

  • Responder Denise ID:gsus5q49c

    Uma bucetinha novinha, fechadinha e cheirosinha é tudo de bom.

    • Aline ID:g3iw16ud2

      Já experimentei também, muito bom

    • Denise ID:gsus5q49c

      Oi Aline Só quem já experimentou sabe dar valor Rss

    • Ana clara ID:8d5f32dzrc

      Eu chupo buceta infantil todo dia e é maravilhoso e viciante

    • Denise ID:gsus5q49c

      Ana Clara. Nos conte sobre ela

    • Gloria ID:g3ittwxik

      OiAna Clara É tua filha ? Qual idade dela?

  • Responder AM ID:bf9vhh1d9j

    Conto perfeito

    • beto ID:3yny8ueq8r9

      vc tem algum email p conversa

    • Manoel pedro Pinóquio. ID:on96159hrd

      Conto quente sex apimentado ótimo.

  • Responder MissKatherine ID:8d5s90thrc

    Ai meu Deus vocês realmente gostaram! Descobri esse site no começo do mês. Tenho tanto para contar. Mas não sei. Estou atarefada e escrevi este conto escondido elas não sabem que eu escrevi aqui. Se eu contar tenho certeza que elas vão me castigar. Mas por outro lado é tão exitante por em palavras. Quem sabe posto outro. Primeiramente seria só este mesmo.

    Gente só pra constar os nomes estão trocados tá? Prezo pela segurança das duas.

    • Renato ID:g3j4r2a42

      Bm dia Katarine eu queria muito ser sua amiga, será que é possível? Acho vc muito educada

    • Renato ID:g3j4r2a42

      Escrevi errado amor. Katherina

  • Responder @Caradevix ID:8d5kxrs6ic

    Que delicia de conto. @Caradevix

    • Ruan Rodrigues ID:1e9cax90gufw

      Eu sou jovem tenho 19 anos sou hetero vil

  • Responder emi ID:81rnlylqrd

    um dos melhores contos de todos os tempos. delícia!

  • Responder 1mlkfilosofo ID:8cips3joia

    👏🏻o melhor que já li aqui, que contou tudo sem dividir em vários, acho que foi o primeiro conto longo que li inteiro, e nem achei cansativo…safadeza quando é bem escrita estimula a leitura kkk putaria tbm é cultura

    • MarcelaSapeka ID:8cipcwnv9b

      Fiquei molhadinha com seu conto…

  • Responder MarcelaSapeka ID:xloried2

    Amei o conto..fiquei mega molhada..me adc no insta @marcelastutz

    • Jairo ID:3syy9yw549j

      Oi podemos conversar um pouco se quiser me chama la ta tenho 48anos eu adoro uma novinha 47997487400

  • Responder MarcelaSapeka ID:xloried2

    Fiquei toda molhadinha com esse conto… amei seu conto

  • Responder Jack ID:gqawlf3hm

    Conta mais

    • Chocolicia ID:3c77gfrrfia

      Amei,estou super excitada

    • O eclético ID:gp1f797v2

      Que delícia. Gozei aqui.

  • Responder lu ID:81rf70520b

    ADOREI
    [email protected]

  • Responder MarcelaSapeka ID:xloried3

    Que conto maravilhoso…fiquei toda molhadinha..tenho uma.tia que acho um verdadeiro tesão só que é hetero.

    • Aline ID:fi04ikt0k

      E uma sobrinha assim você pegaria?

  • Responder Robson75 ID:gqaw3vl8l

    Q DLC

    • Top ID:gp20jet0c

      Show!!