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Dei a minha filhinha de presente pro meu amigo

1984 palavras | 17 |4.73
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Olá, me chamo Maurício. Tenho 32 anos, sou branco, moreno, baixo, nunca fiz academia, mas sempre tive um corpo mediano (normal). Tenho uma filhinha de 9 anos, a Júlia, e sou muito apegado a ela, principalmente depois que a mãe (minha esposa) morreu em um acidente de carro há 2 anos. Tenho muito medo de não ser um pai suficiente, a falta da minha esposa é muito evidente e começou a refletir no comportamento de Júlia. Sem a mãe para administrá-la (já que eu passo quase o dia todo no trabalho), ela começou a apresentar um mau desempenho na escola, inclusive sendo flagrada em atos obscenos com garotos mais velhos pela diretora.

Minha mãe me ajuda muito, e após a morte de Larissa, praticamente toda a vizinhança começou a “adotar” a Júlia como filha comunitária. Aqui na rua temos um vizinhos muito rico que mora em frente à minha casa, o Thiago. Ele deve ter uns 35 anos, é alto, branco, moreno e tem o corpo muito volumoso e definido, talvez porque frequenta a academia todos os dias. Nunca tivemos muito contato com ele, mas após a morte de Larissa, Thiago se aproximou bastante e sempre perguntou se eu precisava de ajuda ou de alguma coisa, até que nos tornamos praticamente amigos.

Um dia, estava voltando do trabalho mais cedo, mas não encontrei a Júlia em casa. Minha mãe ficou responsável por sempre buscá-la na escola e depois trazê-la de volta, então a primeira coisa que fiz foi ligar para ela em busca de respostas. Ela disse que deixou a Júlia em casa, e logo em seguida trancou as portas, deixando uma chave de segurança com a menina enquanto ia fazer um bico numa lanchonete próxima de nossa casa. Na mesma hora desliguei o telefone para ela não ficar preocupada e me desesperei, saí porta a fora gritando o nome de Júlia e procurando-a pela vizinhança. Já perdi minha esposa, não poderia deixar que tirassem minha filha de mim também.

Poucos segundos depois de gritar seu nome, um súbito alívio toma conta de mim, após ver o Thiago abrindo o portão de sua casa e Júlia saindo correndo em minha direção.

— O que houve, papai? — perguntou, com rosto de espanto.

— Como você sai de casa assim, sozinha? O que aconteceu? Você está bem? — vomitei várias perguntas sobre ela, ao mesmo tempo que olhava para o Thiago, indignado.

— Calma, Maurício, está tudo bem. A Júlia veio buscar cartolina para um trabalho da escola, mas fique tranquilo que eu só iria entrar quando visse ela dentro de casa.

Na mesma hora me acalmei um pouco mais, e em seguida pedi desculpas para o Thiago por talvez agir com grosseria. Ele disse que me entendia perfeitamente, e que um bom pai se preocupa mesmo com a filha. Agradeci por tudo e fui para casa levando a Júlia pelo braço, dizendo que em hipótese nenhuma ela pode sair assim de casa, sem mais nem menos.

— Eu tomo cuidado pai, e também já sou mocinha! — respondeu, com raiva.

— Você só tem 9 anos, existem muitas pessoas más por aí no mundo. Mas cadê a cartolina que você foi buscar? — perguntei, estranhando vê-la de mãos vazias.

— O-o tio Thiago não tinha! — respondeu, um pouco nervosa.

Apenas mandei ela ir para o quarto e disse que passaria a noite de castigo sem mexer no celular, para aprender, o que foi um motivo bastante para ouvir seus gritos de choro dentro do quarto.

No dia seguinte, logo cedo quando ia para o trabalho, vi o Thiago em minha porta com várias folhas de cartolina na mão. Ele pediu desculpas, mas eu logo o repreendi falando que ele não tinha culpa de nada, e disse que ele não precisava dar as cartolinas pois eu mesmo compraria. Após muita insistência, aceitei as cartolinas para Júlia e agradeci muito pela ajuda de Thiago.

— Mas e aí, Maurício, eu tô querendo fazer uma resenha nessa sexta. Seria bom se você viesse com a dona Maria (minha mãe) e a Júlia. É bom para a menina se desestressar um pouco.

Agradeci ao convite, mas disse que teria que combinar antes com a minha mãe para ver se a Júlia merecia mesmo sair assim numa festa. Thiago insistiu muito para que ela fosse, e logo nos despedimos, pois já estava me atrasando para o serviço.

A sexta-feira chegou. Havia combinado com a minha mãe e com a Júlia que ela só iria se passasse a semana toda comportada, ou seja, se eu não ouvisse nenhuma reclamação a respeito dela. A menina obedeceu como um anjo, parecia que a festa do tio Thiago era o maior sonho da vida dela. Assim que cheguei do serviço, logo nos arrumamos. Júlia estava parecendo uma princesinha, super radiante.

Chegamos os três no portão de Thiago, e já dava para escutar o som de longe. Achei que seria um festão, mas para falar a verdade só havia uma meia dúzia de amigos dele e garotas desconhecidas na festa. Até faz um pouco de sentido, pois Thiago é um rico solteirão, pai divorciado de um garoto de 11 anos e que só está aproveitando os momentos finais da juventude para comer o máximo de putas que puder.

Logo que adentramos, Júlia foi correndo para abraçá-lo com um sorriso no rosto. Thiago se agachou para ficar na altura dela, levantando e rodando Júlia sorridente.

— E aí, Julinha, já conhece o meu filho, o Matheus? — perguntou, apontando para o garoto que estava sentando numa cadeira isolada dos demais, um pouco emburrado.

— Ainda não — respondeu, ríspida e sem demonstrar muito interesse no garoto.

A festa começou a esquentar, todos já estavam praticamente bêbados. Júlia, a princípio, não gostou muito de ficar sozinha, mas logo começou a se enturmar com o filho de Thiago e a brincar com o garoto. Uma das “moças” que Thiago convidou tentou se aproximar e dar em cima de mim, mas não estava no clima para ficar com ninguém.

Às 22h, todos os convidados já estavam indo embora, e minha mãe me cutucava para que fôssemos também. Eu estava enrolando bastante, pois realmente me fazia feliz ver a Júlia rindo a noite toda, apesar da ausência da mãe. Disse a ela que já podia ir na frente, pois eu ficaria um pouco mais ali. Cerca de 15 minutos depois, Júlia já estava no chão com o telefone de Matheus vendo alguma coisa no youtube, enquanto o garoto dormia ao seu lado num sono profundo. Me levantei na direção de Thiago, que dormia bêbado numa cadeira, sozinho, com as pernas abertas, como se estivesse morto.

— Ô Thiagão, tô indo ali — falei, cutucando-o.

Ele acordou meio atordoado, e percebi que os efeitos do álcool eram latentes, uma vez que seu pau, duro como pedra, praticamente rasgava a bermuda jeans que estava vestindo.

— Pô, meu brother, estamos aí. Vem cá dar um beijo no tio, Julinha — falou, fazendo a menina vir radiante em sua direção. Confesso que tive um pouco de raiva ao ver um cara de pau duro chamando minha filha para abraçar, mas tentei acreditar que ele só estava bêbado, sem malícia.

Júlia praticamente pulou em cima dele na cadeira, e pude ver Thiago colocando minha filha no seu colo, como se estivesse tentando encaixar a piroca dura na bucetinha infantil dela. Nesse momento, tive um acesso de desconforto e raiva, tentando puxá-la pelo braço.

— Calma aí, pai! — reclamou, apertando o Thiago mais forte.

Fiquei quase imóvel, tentando processar o que estava acontecendo ali. Não sei se era culpa da bebida, mas pude notar Thiago passando levemente os dedos sobre a calcinha de Júlia. Aquilo me incomodava, mas quando menos percebi, meu pau latejava pela calça. Thiago começou a me encarar nos olhos com o um sorriso cínico, como se estivesse tentando me humilhar por ter minha filhinha ali, sentada em cima do seu pau e totalmente sob seu controle.

— Ela está querendo mijar, deixa eu mostrar para ela onde é o banheiro — disse Thiago, sorrindo e se levantando da cadeira com a Júlia em seus braços. Me sentia um lixo, pois não conseguia ter nenhuma reação, e meu corpo pedia para que eu deixasse ver até onde aquela situação iria chegar.

A única coisa que fiz foi seguir os dois. Júlia me olhava com um pouco de medo, mas sem parar de sorrir, enquanto Thiago a carregava com a rola visivelmente pulsando em direção ao seu quarto.

— Ela vai usar a minha suíte, a princesinha merece — falou, como se estivesse tentando convencer as paredes de que era uma boa pessoa.

Júlia olhou para trás, me encarando por um segundo antes de entrar no banheiro da suíte, enquanto pude observar Thiago se jogando na cama e abrindo o botão da bermuda, para que seu pau pudesse respirar um pouco mais pela cueca.

— O-o que você está fazendo?! — falei, tentando mostrar que estava indignado.

— Relaxa, Maurício, eu sei que tu vai gostar — respondeu, bastante debochado, apontando para o volume que estava evidente em minha bermuda.

Não consegui sair do quarto e nem rebater sua acusação. Havia me tornado um escravo do meu corpo, e só conseguia sentir um misto de ódio e tesão por estar naquele momento ali. Em um lapso, consegui entender que provavelmente a Júlia não tinha ido buscar cartolina nenhuma, e meu pau começava a pulsar involuntariamente só de idealizar o que Thiago fazia em seus encontros secretos com a minha filha.

Assim que Júlia saiu do banheiro, Thiago a puxou pelo braço em direção ao seu colo na cama. Ele estava deitado, me encarando fixamente enquanto ajeitava Júlia em sua cintura. Ela tentou olhar para mim, assustada, e Thiago apenas lhe sussurrou que estava tudo bem.

— Vem cá, Maurício, tira a roupinha dessa puta para mim — disse Thiago, sorrindo.

Júlia se espantou, mas só conseguiu ficar imóvel enquanto Thiago a apertava no seu colo. Parecia que ela estava esperando apenas que eu reagisse de alguma forma, para que ela pudesse imitar minha reação, seja ela positiva ou negativa.

Meu tesão era evidente, e pude ver um rastro de alívio nos olhos do Thiago quando ele me viu, lentamente, se dirigindo à Julia e tirando seu vestidinho de princesa por cima.

— Você gosta disso, filha? — perguntei, delicado.

— Gosto, papai — respondeu, radiante por notar a minha permissibilidade.

Thiago começou a apertar os peitinhos infantis de Júlia, virando-a de costas logo em seguida e rasgando sua delicada calcinha de algodão com os dentes.

— Hoje você vai ser a putinha do tio Thiago — falou, levantando-se da cama para tirar a bermuda e a cueca, entregando-as na minha mão. Esse gesto dizia mais do que mil palavras, e a única coisa que fiz foi colocar as roupas de Thiago sobre o canto da cama, observando sua rola enorme e dura como pedra dirigindo-se em linha resta à boca da minha filha. — Vou estuprar esse cuzinho até sangrar, da mesma forma que eu fiz com a sua mãe.

Continua……..

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17 Comentários

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  • Responder ANÔNIMO. ID:xlorigd4

    Deixa o Mateus primeiro tirar os lacres dela ai ela podera levar rolas bem maiores.

  • Responder Piauí ID:6stvzovm9j

    Eu tenho 25 anos sou do Piauí, é brinco com a filha da minha prima de 6 anos.ela e muito safda ela gosta de ficar abrindo a buceta. Tudo começou pq ela me viu nu de pau

    • Marcos telegram @zyn_531 ID:81rli15qrj

      Que delícia cara
      Me chama

  • Responder Safadão ID:8d5fvj7d9j

    Deixa ele comer a bucetinha da sua filhinha, aposto que ele vai gostar. Parabéns pelo conto!

  • Responder Zorro ID:44oeg0l1m9a

    Broxante

  • Responder PapaiBrutooooooo ID:g3jpacqrc

    Delícia de conto, aguardo a segunda parte, estupra a vadiazinha toda, e espero que o pai arrombe ela tbm.
    Lugar de putinha é entre dois caras sendo fodida.
    DaddySP1

    • Lua ID:1eb8fp4yt7ar

      Queria um paizinho assim tbm

  • Responder Magrinho de 20 anos ID:1daib7y20b

    Karalho esse final me deixou preso ao conto. Anseio pela continuidade.

  • Responder Barba ID:40vpmmirm9c

    Não gost muito de segunda parte, as vezes não escreve. Mas esse conto é bom e espero que thiago cgupa o pau do mauriico também.

    • Anônimo ID:g61za2i40

      Cadê a continuação?

  • Responder Benhur ID:5pmon6s8b0a

    Pô meu cadê a segunda parte? estou excitado e muito ansioso…

  • Responder mineirocnn ID:40vohpc3m9b

    Delícia de conto, me chama no telegram @MISTER6621

  • Responder Guto ID:g3jpa6y8m

    Eu brincava com uma de 10a, qdo fui surpreendido numa conversa com a mãe dela. É claro que era escondido da mãe, mas um dia, ela veio ao meu ap pedir pra deixar a filha por algumas horas comigo, pra ir as compras. Estranhei, mas disse-lhe que ela poderia ficar o tempo que quisesse, que estaria em boas mãos. Ela falou que tinha certeza que eu cuidaria bem da filha. A fala foi esquisita, e cobrei isso pq senti uma ponta de malícia na fala. Ela sorriu, disse que estava td bem, que sabia que a filha “brincava” comigo. Disfarcei o constrangimento, ela repetiu que estava td bem, que sabia que eu jamais faria algo que a menina não quisesse. Eu “desmontei”, ela percebeu, deu um sorriso safado e sussurrou, que amava ouvir a filha contar o que a gente fazia, que até se masturbava enquanto ouvia, e me fez um pedido. Falou que sabia que não rolava penetração, e que queria muito estar perto qdo fosse rolar. Ela queria ver a filha perdendo o cabacinho. É lógico que atendi o pedido, e foi naquele dia mesmo. Foi delicioso foder a bucetinha da filha, com a mamãe do lado se masturbando, e incentivando a menina.
    Enfim, daquele dia em diante, ela passou até a dormir em casa.

    • Ze maria ID:469ctnn3qrb

      Cara de sorte.
      Mas realmente hj em dia tem muitas mães assim.
      Me manda e mail
      Vamos conversar mais sobre o assunto?
      [email protected]

  • Responder Maia ID:gqbbs60d3

    Que delícia, eu queria tá no lugar te Thiago pra comer o cusinho dessa putinha….

    • Admirador ID:81rg0lh20c

      Guto, adorei sua história de Pau duro aqui, delícia demais, fiquei só imaginando nooo

  • Responder beto ID:3yny8ueq8r9

    continua se vc quise fala troca ideia meu [email protected]