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Crime e Amor

1235 palavras | 6 |4.74
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PRÓLOGO

O pequeno corpo de Hugo permanecia vulnerável sobre a cama, suas costas subiam e desciam em movimentos suaves na medida que o menino respirava, a sua pele naturalmente dourada pelo sol brilhava ainda mais com as gostas de suor que brotavam de seus poros. Sua bunda era pequena, frágil, tão branca que não parecia pertencer ao resto do corpo, mas também brilhava. Um líquido transparente revestia suas nádegas, era uma mistura de lubrificante e porra, que ainda brotava como uma pequena nascente d’água do meio do cu da criança, uma cascata irregular de um liquido branco, com um ou outro filamento vermelho, inundando a parte interna das pernas do garoto e os lençóis amarrotados debaixo de si.

Jonas sentado do lado da criança arfava, uma respiração descontrolada, animalesca, triunfante. Seus olhos permaneciam fechados na tentativa de evitar que as gotas de suor os inundassem, os cachos do seu cabelo grudavam sobre sua testa, e os pelos do seu corpo, que eram muitos, colavam-se na pele, criando pequenos “quebra-molas” para as gotas de suor que insistiam em descer por todo o corpo.

O cheiro do quarto era sólido, pesado; uma mistura de sal e ferrugem, suor e sangue, e um doce fino, longe, um aroma de morango, talvez do lubrificante, talvez de um perfume qualquer; Uma chuva começa e uma brisa suave invade a janela, tentando, em vão, inserir naquele quarto impenetrável o cheiro de terra molhada. Jonas apalpa a cama, encontra sua cueca, leva ao rosto secando-o, sente o cheiro do seu sexo, estica-se até a cômoda e pega seu baseado, acende-o, pesando ainda mais o ar.

Olha para o menino, seu pênis desperta de forma imediata. Dá alguns tragos, reequilibrando sua respiração. Com as mãos livres, vai até o garoto, acaricia sua nuca e desce com as mãos até as nádegas do menino; seu pau parece se encaminhar para uma explosão. Jonas joga-se para em cima do corpo dormente de Hugo, colocando-o no meio de suas pernas. Seu pênis está agora sobre aquela pequena bunda quente, macia, sua. Ele senta-se sobre ela, sem de fato colocar o peso sobre o garoto, seu pau percorre toda a bunda do menino, sente-se convidado a entrar mais uma vez.

As mãos grandes de Jonas apertam a bunda de Hugo, equilibrando o cigarro entre os dedos para não o queimar, ele abre mais ainda o rabo da criança, expondo seu cuzinho avermelhado, enlarguecido e húmido, era possível ver resquício de porra no seu interior. O cheiro é embriagante, Jonas desce com a boca até o pescoço suado do menino, sua língua percorre o centro suas costas até chegar ao cu de Hugo, uma explosão de sabor invade sua boca, suor, ferro, porra. Jonas aproveita cada nova combinação, o ânus do menino dilata ainda mais, na medida que se sente penetrado pela língua do homem.

Jonas afasta-se um pouco, traga seu baseado, a ponta arde em brasa, ele leva até o lado esquerdo da bunda do menino e crava seu cigarro na pele branca do garoto. A bunda se contrai, autopreservação, mas em vão, Jonas está destinado a marca aquela bunda como sua, eternizar naquele corpo, naquela pele a si mesmo. Retira o baseado jogando-o sobre a mesa, o cheio de pele queimada alcança seu nariz, embriaga-o, abaixa-se até a ferida recém feita e a beija, lambe-a, saboreia. Seu pau rígido protesta, deseja-a aquela criança mais uma vez, deseja agora.

As mãos grandes do homem sobem pelas costas do menino, virando-o de barriga pra cima, o sono já não é mais tão profundo, nenhum remédio dura pra sempre, e eles estavam ali a horas. Hugo se esforça pra abrir seus olhos, as pálpebras vazem movimentos constantes, mas tudo que o garoto consegue enxergar são flashs, interrompidos, borrados e escuros. Jonas o beija, sua língua avança pelos lábios minúsculos do menino e vai em direção a sua orelha. A voz de Jonas é grave, firme, mas ao mesmo tempo terna:

– Já, já você vai acordar e a gente vai brincar muito… eu… eu te…

O pau de Jonas pulsa de maneira a causar-lhe incomodo, dissipa seu pensamento e não conclui sua fala. O Homem grande se ergue, levanta as pernas do menor a sua disposição, o pau aflito segue seu rumo em direção aquele cuzinho tão aguardado. Jonas o penetra, a cabeça do seu pau revela-se, na medida que o cuzinho de menino empurra seu prepúcio contra ela. O cu de Hugo não faz nenhuma resistência, mas sua bunda se contrai, fazendo com que o menino se movimente para escapar do pênis que o invade, por azar, ou pela sua impotência, o movimento acaba sendo em direção ao pau de Jonas. Finalmente, ali estava o homem, mas uma vez, completamente dentro de Hugo, sentia a parede húmida e quente, se contraindo e expandido na medida em que seu pau dançava lá dentro.

Jonas olhava com desejo para o corpo infantil a sua frente, tentava capturar cada detalhe daquela cena, eterniza-la para si e para sempre. Os cabelos de Hugo eram de um tom loiro escuro, estavam curtos, mas no topo um pouco maior, formavam pequenas mechas molhadas, que dançavam na medida que o corpo do menino vinha e ia em sua rola; os lábios extremamente pequenos em comparação com o resto do rosto, viviam abertos capturando o ar; o nariz arrebitado do menino carregava uma pequena cicatriz do lado direito, que fluía em uma linha ascendente em direção a parte embaixo do olho; suas bochechas carregavam pequenas sardinhas, mas eram irresistíveis quando o menino sorria e criava um buraquinho apenas de um dos lados, seu sorriso era “torto”, forçava-o assim, para esconder um dentinho ligeiramente em cima do outro que tinha do lado esquerdo. Jonas apaixonou-se por ele quando viu esse sorriso envergonhado, essa tentativa infantil de esconder suas imperfeições; O corpo de Hugo não tinha nada demais – para alguém que não sente tal atração – era um corpo magricelo de uma criança de seus sete anos, sua bunda apesar de arredondada era esquálida, uma pequena protuberância sem muitos chamativos, o mais lindo de tudo era sua cor, um dourado de sol, que ele atualizava diariamente correndo pelas ruas atrás de pipas e canários. Ficava ainda mais lindo, quando era visível sua cor natural, aquele branco alvo e puro. Os olhos de Jonas estavam fixo na linha divisória na região pélvica do menino. Seu pau dilatava dentro do menino, levando Jonas a espasmos e urros.

Os olhos do menino abriram, um reflexo de medo percorreu lhe, seu corpinho estremeceu levando Jonas a mais espasmos. Jonas estava no ápice de seu deleite, jogou-se levemente sobre o corpo do menino. As pequenas mãos de Hugo fecharam-se em punhos, sem forças pra levantar, o pau de Jonas ainda dentro, foi expelido com força pelo cu do menino que piscava de forma frenética. Os dois corpos se relaxaram. Os dois corpos dormiram.

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6 Comentários

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  • Responder Flock ID:w72dfu2h

    excelente narrativa, dá prazer em ler, tudo com lógica e transportando o leitor para dentro do objetivo do escritor. continue !!

  • Responder Pedrolover wickr ID:41igyuykb0k

    Um puta escritor! Continua pfvr
    Seria crime não continuar esse conto

  • Responder Paidopedro ID:g3j0j72m2

    Caralho que lindo! Tem mais?

    • Luis15 ID:w71gj0qm

      Queria um adulto assim pra mim
      Tele: @luisz16

  • Responder MenteCriativa ID:g3j1no6v2

    Porra que tesão, eu amo a forma sádica que ele trata o menino, sua escrita parece poesia, lindo, parabéns.

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    caralho que delícia de conto mano!! bom demais ser pedo