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CLARICE – o legado de Débora – parte 3 – comendo a mãe

2120 palavras | 3 |4.70
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Me aproximei da porta pedindo licença, como não houve sinal de reação dela eu bati levemente. Nada ainda…quando me curvei pra ver melhor percebi que ela tava com o fone no ouvido. A medida que o ventilador girava, levantava sua saia deixando a buceta a mostra, tava sem calcinha, dava pra ver que era raspadinha com alguns pentelhos curtinhos em cima. O pau começou a ficar duro porém disfarcei por estar em uma área de passagem. Resolvi chamar uma última vez mais alto, ela se assustou um pouco e se ajeitou, levantando e vindo em minha direção…
– oi
– Oi! Perdão, por acaso vc tem alguma correspondência minha aí por engano? (Foi o que pude pensar na hora)
– Ah deixa eu ver…hmm não!
– Tudo bem! Não deve ter vindo ain…
– CLARICE!!!
A piranha deu um berro no meu ouvido chamando a garota…
– aí…essa garota sai por aí que eu nem vejo!
– Pois é…essas crianças né…aqui passa gente direto, inclusive me perdoe mas ia até dar um toque, sua porta tava aberta, tava dando pra ver dentro da sua casa, eu chamei mas vc tava com fone…
– Ah! Desculpa…é que eu tenho essa mania. Mas quando for assim pode chamar mesmo…
Falou passando a mão nos cabelos, aquele típico sinal de fêmea pra seduzir macho…deu um sorriso, dei outro em retribuição.
– pode deixar, obrigado!
– Obrigado você!
Passaram mais uns dias, nada acontecia…Débora sempre me dando tchau de longe, Clarice me olhava desconfiada, nem Henrique aparecia tanto a não ser a noite na janela.
Certo dia estava indo botar o lixo pra fora quando avistei a porta da casa da Clarice novamente entreaberta e a mãe na mesma posição, a filha da puta não aprende… quando me aproximei, tomei um susto que fez meu pau dar saltos dentro do short. A mãe dela de top, saia mais curta que a anterior e com a mão entre as pernas em movimentos que pareciam ser de masturbacao, embora muito discretos. Resolvi arriscar um pouco, encostei perto do lugar onde depositavam as cartas, ficando praticamente de frente pra sua porta, e comecei a apreciar o que ela fazia ao mesmo tempo que esfregava o pau por cima da bermuda. Fiquei assim uns 2 minutos quando do nada ela mudou de posição e fitou rapidamente a porta, me pegando no flagra alisando a rola. Mas estava tranquilo apesar da adrenalina. Pra todos os efeitos fui pegar as cartas e vi aquela cena. Ela tava com a porta aberta. Que homem não se interessaria em espiar um pouco?
– que isso moço!? O que vc tá fazendo aí?
– Oi…desculpa, vim pegar as cartas e vi sua porta aberta novamente, ia te falar mas não quis interromper seu momento.
– Aí moço, que vergonha, tomei um susto!
– Não foi minha intenção…
Ficou um clima meio estranho porém percebi que ela olhava o volume em minha bermuda, como estava próxima a mim, percebi que tava meio suadinha, exalando aquele cheiro de cio de quando mulher tá no período fértil. Do nada ela deu um sorriso, dei outro novamente em troca e o clima melhorou…
– você quer um café?
– Olha, depois de ter te assustado eu que deveria te oferecer algo
– Entra um pouquinho, faço rapidinho
– Olha, aqui é mais exposto, não me entenda mal, mas passa alguém e vê a gente aqui vai pensar besteira. Mas faz o seguinte, ali em cima como vc sabe a casa ao lado da minha tá vazia então não tem ninguém pra bisbilhotar, esse horário minha esposa tá no trabalho, sobe vc que tomamos nosso café com calma o que acha?
Ela pensou por um segundo mas pude notar sua curiosidade e excitação…
– deixa eu só ver onde tá essa menina, rapidinho…
Voltou uns minutos depois.
– ela tá brincado com a vizinha. Só não posso demorar muito.
Subimos. Ela foi na frente e pude ver aquele rabo gostosinho de saia. Com os movimentos de subida a polpa da bunda ficou totalmente exposta na minha cara. Ela virou pra trás com um sorriso malicioso…que piranha!
– poxa tô toda largada, tava dormindo rs
– Nada! Relaxa, também ia começar a ver algum filme agora, descansar um pouco.
– Você sempre tá em casa esse horário?
– Sempre não, mas as vezes eu folgo, minha esposa que trabalha direto e sempre chega tarde. E vc?
– Ah sim. Eu estudo a noite. De dia fico com Clarice.
Que safada cinica. Vivia com os maconheirinhos na rua. A última coisa que fazia era ficar com a garota. Mal sabia ela que a menininha já tinha levado uma bela chupada na pepequinha e gozada na cara.
Preparei o café e engatamos em alguns assuntos em comum, relacionados a música e outras banalidades. Ela se chamava Luiza. Percebia que ela sempre tentava desviar pra assuntos de relacionamento. Falou da Clarice, que o pai dela não sabia ser homem, que tinha que ficar cobrando. Realmente, uma vez o vi, parecia um adolescente.
– então Luiza, é foda né…faz realmente falta as vezes ter uma mulher ao nosso lado, no seu caso um homem né? Pra cuidar e tomar a frente das coisas, ou só pra estar perto mesmo né.
Nessa hora os olhos dela brilharam. Que coisa mais fácil enrolar mãe solteira pra comer…toda carente ela se aproximou mais no sofá.
– É verdade…as vezes bate carência sabe…é tanta coisa pra lidar…
Por um momento fiquei só em silêncio perto dela concordando. Porém ela continuou…
– olha, vou ser sincera, vamos ser jogo aberto? Eu vi que vc notou como eu tava na cama aquela hora, e também notei que você se empolgou…se quiser se abrir comigo fica a vontade tá?
– Então Luiza…realmente, você sabe que temos nossas responsabilidades e tal, porém como vc disse, as vezes bate carência sabe…te ver daquela forma na cama despertou e aguçou em mim uma vontade. Coisa de instinto eu acho. Você tem belas pernas e não só as pernas…
Sorri maliciosamente com o pau já nitidamente duro. Ela que tava de pernas cruzadas ao ouvir isso sorriu e levantou discretamente mais ainda a saia de pano molinho.
– ah é? Quer dizer que tu gostou?
– Se gostei? Nossa…com todo respeito mas olha como fico…
Enchi a mão pegando meu pau, fazendo volume dentro da bermuda que já tava até torta.
– nossa…olha…que tal a gente relaxar? Eu te ajudo e você me ajuda, confesso que na hora que vc chegou eu tava com um tesão danado e vendo esse volumão assim ele voltou.
Podia realmente sentir que ela tava no cio.
– tá com tesão mesmo?
– Claro que tô!
– Só acredito vendo…vem cá…
Descruzei suas pernas e pus suavemente os dedos em sua buceta, a putinha tava melada demais. Trouxe o dedo coberto com aquele melzinho, cheirinho forte de buceta doida pra fuder, chupei o dedo e senti aquele salgadinho…nós olhamos por um momento, agarrei seu pescoço e tasquei um beijão na boca, língua, mordida no lábio, chupão, a mão dela foi instantaneamente pro meu pau, agarrando como se fosse uma marcha de carro. A puta tava sedenta por uma rola e eu iria dar a ela como um homem de verdade. Minhas mãos percorreram rapidamente sua cintura tirando sua blusa. Os peitinhos médios pareciam não ter sofrido nada com a maternidade, pelo contrário, estavam firmes e durinhos, biquinho duro feito pedra. Cai de boca enquanto ela gemia. E que gemidinho, digno de PUTA.
O Nivel de tesão pela situação tava tão alto pros dois que começamos a nos pegar com vontade, parecendo dois amantes mesmo. Dava pra ver que ela tava desesperada por uma rola. Pretendia abrir suas pernas no sofá e cair de boca em sua buceta porém a puta foi mais rápida e num movimento só caiu de boca no meu pau, chupando, babando, me olhando…não era como Débora porém era gostoso também. Chupava com tanta vontade que ela mesmo tirou o restante da saia, ficando de quatro no sofá sem tirar o cacete da boca…
– vai…hmmmm…isso…assim…chupa esse cacete chupa…caralhooo como vc faz gostoso
Peguei o pau e comecei a bater em sua língua e rosto enquanto segurava seus cabelos…
– gosta assim gosta? Fala pra mim?
– “Anhum”…
Parecia que tava beijando a piroca de língua tamanha era a vontade.
– engole…
Ela em um movimento só foi sacudindo a própria cabeça até o pau bater na garganta, tirou e ficou com a boca ligada ao cacete por um fio de baba. Queria muito chupar aquela buceta cheirando a cio mas a puta não desgrudava do pau, segurei ela pela cintura e a virei pra fazermos um 69 no sofá….
– vem…senta com essa buceta na minha cara senta, rebola que eu quero te chupar toda…
Ela se ajeitou enquanto a bunda se ajustava ao meu rosto, abri aquelas duas bandas macias na minha cara e o aroma daquela xereca me pegou em cheio…
Luiza tinha o corpo todo no estilo ninfeta, pés pequenos, bunda carnuda (dava pra ver de onde Clarice puxou…), pernas roliças, lábios grossos ( que boquete alucinante) e embora tivesse um pouco de barriga não interferia, até deixava aquele corpinho mais gostoso. Sabia que dava pra fuder sem dó.
Sufoquei, me esbaldei, dava tapa nas nadegas e enfiava a língua o mais fundo que conseguia enquanto a puta só tirava a rola da boca pra exclamar…
– aí caralhooo, chupa minha buceta chupa…puta que pariu que pica gostosaaa
A piranha parecia gostar muito de fuder. Ainda bem que não havia batido punheta aquele dia e não transava com minha esposa já faziam 2. O melhor de tudo é que poderia foder ela bem e sem preocupações pois pelo horário só havíamos nós e alguns velhos na vila. Iria deixar aquela buceta vermelha. Iria foder com tanta vontade e jeito que ela ia sair dali sabendo que tinha sido bem comida. Como mulher. Como puta.
Após uns 10 minutos se chupando, botei ela de 4, não precisou muita cerimônia, ela mesmo empinou aquele rabo com a buceta aberta. Só deslizei pra dentro e comecei a meter. Primeiro devagar, brincando e torturando, pincelando seu grelo…
– gosta assim? Que foi?
– Aí…mete vai…fode essa buceta…
– Quer que eu foda?
– Aham…aí…
– Pede…
– Me come porra…soca esse pau todo na minha buceta!
Cheguei próximo ao seu ouvido…
– então toma vagabunda…
Segurei sua cintura com as duas mãos, pus uma das minhas pernas no sofá pra dar mais impulso e forcei suas costas pra baixo pra que empinasse a bunda ao máximo…
– toma piranha, toma! Toma essa rola toda na sua buceta caralho… não queria pau porra? Toma!
– Isso! Ahhhhn! Fode! Fode vai! Soca tudo caralhooo aí que delícia
– Filha da puta ! Goza nessa piroca goza…quero sentir essa buceta piscando no meu cacete vai…anda…
– AAAAIIIIII to gozando porraaaaaa
Sua buceta começou a piscar freneticamente no meu pau enquanto eu ficava enterrado dentro dela. Quando ela retomou a respiração se virou pra mim e com a cara mais puta que tinha somente me olhou e abriu a boca.
Mirei em sua cara e jorrei um rio de porra que parecia de uma semana.
– TOMA PORRAAAA!!!
Os jatos acertavam seu rosto, boca, nariz, enquanto a putinha tentava beber o que escorria na língua. Quando acabei de gozar parecia que ela tinha feito bukake.
Ela riu enquanto passava a mão tirando a porra dos olhos…
– eita…olha que bagunça que a gente fez kkk
– Relaxa, depois limpo…quer tomar um banho?
– Não..vou descer…tenho que ver a Clarice.
Pegou a própria saia e enxugou a porra do rosto. Depois vestiu, me deu outro beijo enquanto apertava meu pau.
– tchau gostoso…
Desceu exalando a porra e eu fui limpar o sofá pra chegada da minha esposa.

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3 Comentários

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  • Responder Alguém ID:81rcs5549b

    Desistiu mano? Tava maneirão :/

  • Responder Nilr ID:831aybyb0a

    É assim que tem que ser uma foda pra gozar gostoso

  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    Tem que fuder mesmo essa putinha safadinha