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CLARICE – o legado de Débora – a putinha

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Continuação dos acontecimentos relacionados ao conto Débora – de menininha a puta.

Esse conto é a sequência de acontecimentos que se seguiram após – Débora – de menininha a puta -.

Nota do autor: quem gostou da estória de Débora, leia com calma e atenção, não começa já na putaria, longe de querer ser fantasioso e mentiroso, procuro construir de forma mais verídica possível os fatos.

Passaram-se alguns anos desde que havia perdido totalmente o contato com Débora. Fui morar junto com minha namorada e tínhamos uma vida sexual ativa e feliz, embora meu desejo por aquela menininha volta e meia gritasse dentro de mim e batesse a vontade louca de procurá-la, havia de dar mais voz a razão.
Me masturbava frequentemente pensando nela, lembrado de como tinha uma putinha feita em mãos pra fuder de todas as maneiras que eu bem quisesse e ao mesmo tempo como isso agora parecia algo tão distante. Procurava fotos e coisas relacionadas na internet no intuito de ao menos aplacar esse tesão embora ele sempre estivesse lá. Certa vez, fiz minha namorada se vestir de colegial e dei uma bela de uma gozada em sua cara em homenagem a minha putinha…
O fato é que, após inúmeras traições e mudanças de comportamento da minha parte, veio a separação. Foi um momento extremamente conturbado e, para não virar um drama digno de novela, vou me ater a dizer que, anos depois, após uma reviravolta da vida, casei novamente e fomos morar em Quintino, subúrbio do Rio.
A casa era enorme, ficava no segundo andar de uma vila, de forma que, para entrar, passávamos pelo quintal das casas vizinhas debaixo, onde havia uma constante barulheira de crianças.
Quando ainda estávamos arrumando as coisas e recém chegados, uma menininha que aparentava uns 8 aninhos ( mesma idade da minha putinha), costumava brincar na casa ao lado da nossa, que estava vazia e assim servia pra brincadeiras… não sabia ainda ao certo quantas crianças havia ali além dela. Só um outro moleque mal educado de uns 12 anos da janela vizinha.
De tanto a mãe gritar com ela, descobri que seu nome era Clarice. A mãe solteira, uma adolescente, estilo gótica, cabelinho pintado, toda largada. Minha esposa morria de ciúmes embora eu mesmo não ficasse tão de olho, mas metia a pica se desse mole com certeza.
Certo dia, Clarice viu nossa bagunça e saiu entrando pra ver, minha esposa ficou sem graça e eu também. Quando vi que ela não ia sair, peguei a menina no colo e levei pra fora. Claro que, maliciosamente com a mão debaixo apoiada no meio de suas pernas, sentindo a rachinha. Era tudo que precisava pra acionar aquele gatilho novamente em mim. A partir dali, quando minha esposa não tava em casa, ficava sentado na varanda, esperando ela aparecer…sempre subia sozinha pra brincar. Então, um dia, percebi que estava nas escadas. Pensei, é agora…porém na hora que ela ia subir, ouvi a mãe gritar seu nome e ouvi também a voz de outra menininha…
Resolvi descer com a desculpa de conferir a caixa de correios, que ficava em frente à porta da casa delas. Era tarde, após o almoço e de onde estava, pude ver as pernas da mãe que estava deitada na cama, de saia, com um filetinho da buceta exposta sem pudor algum. Clarice brincava pelo quintal, ia falar com ela quando ouvi uma outra voz por trás de mim:
– oi tio!
Virei e pude contemplar uma menininha bem magrinha, branquinha, dentinho banguela, pernas lizinhas, cabelinho liso e castanho, extremamente simpática e, tirando a cor branquinha, lembrava muito Débora. Clarice, a filha da vizinha, já era mais tímida, menor um pouquinho porém mais carnudinha, bem distribuída, coxinhas roliças e uma bundinha que já vi que era gostosa demais pra sua idade além de uma boquinha de lábios igualmente carnudos, peitinhos apontando querendo crescer e cabelos mais ondulados um pouquinho. Apesar de não saber ao certo, ambas pareciam ter a mesma faixa etária de uns 8 anos no máximo…
– oi princesas! Tudo bem?
– Aham. Cadê seu cachorro?
– Tá preso meu amor, ele é mansinho, depois sobe lá pra ver ele…
Subi novamente com o coração a mil e sabia que agora era só questão de tempo pra ter uma oportunidade. Porém haveria de ser minuciosamente planejado…ali era área de milícia, era novo ali e mais velho…em contrapartida, eu tinha o mesmo tipo de perfil de anos atrás, garotinha criada mais pela vó do que pela mãe que era bem vagabunda largada, ficava sozinha brincando quase o dia todo, e ainda tinha uma amiguinha que, agora sempre que me via dava tchau toda sorridente.
Meu tesão aumentava a medida que os dias se passavam e explodiu de vez quando descobri que essa outra menina magrinha se chamava Débora! Puta que pariu! Era o sinal que precisava…ela era vizinha da vila ao lado e sempre ia ali pro quintal brincar com Clarice. Um dia eu estava voltando da padaria e, quando ela me viu, veio me pedindo colo. Não pude deixar de apalpar aquela bundinha que, apesar de mais magrinha que Clarice, era gostosinha do mesmo jeito.
Hora de avançar o sinal…passei a ficar mais em casa, principalmente no horário da tarde. Todos estavam trabalhando e Clarice ficava somente com a puta da mãe que mais dormia que cuidava dela ou ficava na rua atrás de outros caras pra suprir sua carência. Fiquei a espreita na varanda e, quando vi, ela tava subindo pra brincar na casa ao lado porém pertinho do meu portão de forma que ela conseguia ver dentro da minha casa. Na mesma hora tirei o short e passei a andar pela sala com o pau pra fora até ela perceber e ficar me olhando com uma carinha confusa. De dentro de casa lhe dei um oi de longe comecei a me masturbar de leve olhando pra ela que ficou paradinha encarando minha rola e depois desceu.
Esperei pra ver o que o acontecer, passaram 2 dias e nada. Que bom…a putinha não havia falado nada. Pra minha surpresa, pouco tempo depois estava novamente no portão. Resolvi usar uma tática diferente, me aproximei normalmente dela e escutei com uma vozinha tímida:
– tio posso brincar com aquele carrinho seu?
– Oi amor…o carrinho tá ali no quarto do tio vc quer?
– Pega ele pra eu brincar?
Nisso eu me abaixei e comecei a apalpar suas perninhas, olhei rapidamente pra baixo e não havia ninguém, então enchi a mão naquela bundinha carnuda e gostosinha descendo logo em seguida pra sua bucetinha por cima da calcinha. Ela não esboçou reação.
– da um beijo no tio…
Ela virou mirando minha bochecha mas na hora virei e tasquei-lhe um selinho gostoso. Ela desceu confusa e eu não quis forçar e corri pra bater punheta.
Dois dias depois lá estava ela novamente, mesma carinha, descalça, lábios carnudinhos…
– tio…pode trazer seu carrinho pra eu brincar?
– Pode vir aqui meu amor, pega ele lá no quarto do tio…
Prendi o cachorro, fechei as janelas, armei o celular pra gravar em cima do rack. Assim que ela entrou eu fechei o portão e peguei ela no colo correndo pro quarto. Sabia que tinha poucos minutos. Nem mesmo dei muita explicação…
– aqui amor, deixa tio ver um negócio rapidinho…
E fui virando ela e atochando seu shortinho em sua bunda, apertando e dedilhando sua pepequinha por entre as entradinhas da calcinha. Tirei o dedo e senti aquele cheiro…aquele….pepeka de putinha mirim…cheirando a xixi e meio docinha… num movimento só, abaixei seu shortinho de uma vez e com tanta força que veio a calcinha junto. Pus o pau pra fora e deitei ela na cama, levantei suas perninhas e abaixei pra chupar aquela buceta lisinha com tanta vontade que parecia penetrar sua rachinha com a língua como se fosse um viciado matando sua abstinência…me atrevo a achar que, em certo momento, ouvi um gemidinho suave e se contorceu um pouquinho. Me posicionei e esfreguei a glande em toda a extensão de sua bucetinha e cu. Minha adrenalina tava a mil pois fazia tempo desde a última vez com Débora, além de ter que fazer isso tudo em menos de 5 minutos e olhando todo o tempo pra porta…o curioso é que ela não reclamou nem chorou, ficava apenas sussurrando baixinho:
– não…naaao…
Aquilo só dava mais tesão, porém, com o temor da mãe notar a falta dela, desfiz tudo antes de gozar, subi sua roupinha, dei-lhe outro beijo e levei ela até o lado de fora novamente. Desceu as escadas e eu fui pra dentro ver o vídeo e gozar.
Era momento de apreensão, porém ela nada falou, novamente ficou quietinha, embora das vezes seguintes que me via se escondesse ou ia pra perto da avó, que pareceu não notar.
Como os dias passaram e ficou mais complicado pega-lá na mesma situação, passei a mirar os esforços em Débora, a abraçando quando via, dava oi, enfim…esperando sempre um oportunidade…
Quando brincavam no quintal elas berravam muito, ficava puto porque isso era quando minha mulher tava em casa e também reclamava, mas secretamente a vontade era de botar as duas de 4 na minha frente e socar o cacete todo em seus cus, forte e com vontade, pra deixarem de escândalo.
Não tardou, chegou a oportunidade….
Estava em casa quando ouvi o barulho vindo da casa vizinha, fui logo ver quem era e tive a melhor visão que poderia naquele momento: as duas, de vestidinhos, agachadinhas na varanda vizinha brincando de boneca. Respirei, olhei pros lados e pra baixo pra me certificar que ninguém estava na janela e parti pra investida. Peguei um carrinho de brinquedo na sala e fui até elas. Quando Clarice me viu logo se assustou e fez menção de descer as escadas mas falei pra ela esperar que ia pegar o carrinho, passei a mão em sua bundinha por baixo do vestido porém ela acabou descendo…mas não importava. O alvo naquele instante era Débora, ela ficou encostadinha na parede meio que sem entender, eu fechei o portãozinho…
– e o abraço do tio, cadê?
Ela riu e pulou no meu colo. Num movimento rápido, abri a porta da casa vazia e entrei com ela.
– você gosta do tio?
– Gosto
– Tio vai te ensinar uma brincadeira mas não pode contar pra ninguém, fica só entre nós 2. Vc deixando e ficando quietinha depois a gente brinca com o cachorro tá bom?
– Brincar de que tio?
– De namorar…
Ela sorriu novamente, pois falei pegando em sua pepequinha. Esfregando e chegando pro ladinho com os dedos. Pus a piroca pra fora.
– olha princesa, tio fica assim e vc faz carinho, pega pra você ver… pode pegar…
Tive que pôr a mãozinha dela e mexer, estava tímida. Pra quem tava acostumado com uma verdadeira putinha sugando até a garganta e fudendo de 4, eu tive que ter muita paciência com ela, porém ensinar também excitava. Minha preocupação era Clarice, se ela tivesse descido, a mãe ia perguntar da outra…porém ela ficou sentadinha na escada. Peguei o carrinho e deixei ali no chão pra ela. Ficou mexendo nele e nos olhando de fora desconfiada. Deixei a porta entreaberta pra poder sair rápido caso alguém chamasse.
Botei Débora no meu colo e fiz ela me punhetar enquanto dedilhava sua bucetinha.
– já brincou assim amor?
Ela só sacudiu a cabeça negativamente…
– tá gostoso a massagem do tio?
Ela só ria envergonhada. Como não sabia se depois daquilo era teria a mesma atitude de Clarice e sumiria, resolvi arriscar logo e forçar em seu cuzinho, porém com força moderada. Virei ela de ladinho e abri suas nadegas com as mãos enquanto posicionava a cabeça lubrificada com cuspe e forçava. Ela contraiu e tentou sair…
– calma, calma princesa…não vai doer..devagarzinho…relaxa o bumbum…da um beijo no tio da…
Puxei seus cabelos e meti a língua em sua boca meio a força…ela não tava facilitando. Chamei Clarice pra dentro, menti que tinha outro carrinho ali. Quando ela entrou, viu aquela cena, a cabeça do meu pau forçando o cu da amiguinha que ficava tentando contrair e se soltar… Clarice tentou sair novamente, porém, tomado de tesão, segurei seu bracinho e a fiz ajoelhar com o rostinho perto da minha rola na entradinha do cu de Débora.
– assim…assim porra…sente a cabecinha dessa piroca no seu cuzinho sente…vocês vão ser minhas 2 putinhas…cadelinhas safadas…ahhh puta que pariu de cuzinho gostoso porraaaa
Quando o gozo veio, segurei as duas com mais força ainda. A primeira jatada foi em seu cu, respingando e melando a calcinha mas logo direcionei o restante pro rosto de Clarice, forçando sua boquinha a abrir um pouco, os jatos batendo em seus lábios e rosto enquanto fazia carinha de nojo. Terminei esfregando e pincelando a rola em sua boquinha e no cu da Debora. Olhei pra elas e estavam meio que em silêncio. Temi o pior porém tentei persuadi-las.
– Viu, tio não machucou. Inclusive você amor, não precisa ficar assustada. Sempre que quiser brincar pode subir aqui quando o tio tiver sozinho ok? Só não pode falar. É segredo nosso.
Dei um beijinho na boca de cada uma e fiz elas beijarem meu pau, uma de cada lado enquanto tirava uma foto pra registrar o momento.
– olha aqui pro tio, isso, uma de cada lado, beija, linguinha pra fora…assim…
Limpei a bagunça com minha camisa e falei pra elas descerem enquanto entrei em silêncio em casa novamente. Mal sabia que havia sido observado…
Agora a sorte estava lançada…
(Continua)

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4 Comentários

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  • Responder Grazieli ID:59phampm1

    Foi observado pela mãe da Clarice, ela vai te chantagear para vc comer ela, porém ela vai deixa vc comer a Clarice tbm, e a Débora, vai transa com as 3 juntinhas, continua o conto, eu tô gostando.

    • Gaúcho ID:gp1g276ij

      Pois é, tá bem legal mesmo…

  • Responder Advogado do diabo ID:477hl2ueoij

    foi observado….kkkk…..agora vai pro microondas…..kkkk……a moçada da melícia já fez a pira de pneus….kkkkk….vão fazer fila te enrabando com cabos de vasoura, enchada, foice,,,,etc…e depois colocar pra fritar…prepara-te….kkkkk

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20a

    Que tesão, continua