Carla e seu cu cheio de graxa Final (Segunda Parte)

Conto de Ficção. Caso não curta esse tipo de conto não Leia. /2021/07/carla-e-seu-cu-cheio-de-graxa-final-primeira-parte/

Carla ficou na cama sangrando e dolorida. Seus peitos e bunda estavam roxo e marcados de tanto apanhar e ser apertada pelos amigos de Luizinho.

Carla levantou marcando tirou a roupa de cama e foi tomar banho, ficou esfregando com esponja tentando tirar o cheiro e qualquer resíduo que tinha ficado no se corpo. Ela sentia dores na vagina e ânus.

Ela se sentia humilhada e envergonhada, estava com medo das ameaças de Luizinho e tinha pavor que seu pai soubesse de tudo.

Os dias foram passando e Carla se isolou mais ainda. Os seu pai e mãe não comentava nada sobre o ocorrido, isso a deixava calma, porém angustiada e ansiosa. O país de Carla pensava que era fase e não ligava muito para menina isolada no quarto.

O único conforto de Carla era a pandemia, porque não precisa ir na rua para escola. Estudava em casa e não chegava na janela.

Na sexta-feira depois de estudar online, Carla foi no quintal pegar um pouco de sol quando recebeu uma mensagem no WhatsApp; “Vem aqui na oficina agora e cheirosa, senão vazo sua fotos e vídeos! Cabritinha. Vem cheirosa e limpa.”

Carla assustada e com medo dos vídeos e fotos vazar tomou banho, se arrumou e colocou perfume. Foi para oficina.

– Demorou. Chegar Carlinha?
– Seu Luiz o Luizinho pediu pra vir aqui.
– Não foi ele fui eu Cabritinha. Ele me mostrou os vídeos e fotos! Safadinha neném.

Quando Carla entrou na oficina viu os funcionários de Seu Luiz fazendo um churrasco, bebendo cerveja, cachaça e ouvindo forró. Era quatro homens com idades entre 40 e 50 anos.

– Olha quem veio aqui para nosso churrasco? A Cabritinha.
– A novinha dos vídeos e fotos do Luizinho patrão?
– Essa mesmo!

Todos riram e Carla ficou com vergonha e medo do que poderia acontecer.

Miguel um moreno e magrelo colocou funk e disse:

– Tira a roupa e dança pra gente Cabritinha.
– Não, vou embora.

Seu Luiz deu tapa na cara de Carla e disse: “Anda, para de frescura filha da puta, anda?”

Carla tirou a roupa e começou a dançar funk. Os funcionários de Seus Luiz conversavam sobre futebol e outros assuntos, passado a mão e admirado Carla dança.

Eles mandava ela senta no colo deles e rebolar. Se divertiam enfiando seus dedos sujos na sua buceta e na boca dela.

Manoel um homem branco, gordo, 49 anos, baixinho, cabelos e barda grisalhos pegou Carla pelos braços: “Vou levar essa Cabritinha no fundo da Oficina. Da um trato nela.”

Seu Luiz e os funcionários falavam alto em tom de deboche; “Come mesmo?”, “Estraa muito não?Depois vou comer também” outras coisas.

Manoel levou Carla até o fundo da oficina e jogou ela no chão.

– Sabe mocinha seu pai é um babaca.
– Não, senhor para por favor?
– Vacilão e babaca.

Carla chorava e pedia pra Manoel parar.

– Conheço ele faz tempo e vi você nascer. Não sou amigo, mas jogo bolo com esse otário e bebê com ele nos fins de semana.

Manoel tirou a roupa pegou o celular e mostrou pra Carla as fotos e vídeos que Luizinho fez.

– Carlinha sabe que vou fazer manda agora para seu pai.
– Não por favor .
– Já era Cabritinha acabei de mandar.

Carla se desesperou e levantou com pressa pra ir pra casa, quando Manoel segurou ela por trás e impressou ela contra a parede.

Manoel pegou o celular e tirou uma foto mostrando ele atrás de Carla pelado apertando ela contra parede e enviou para o pai dela; “Tô comendo também, otário!”

Continua…

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