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As férias no nordeste

1410 palavras | 3 |4.28
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Não acreditei quando o irmão ofereceu a irmãzinha dele pra visita no sigilo.

Vou contar algo que aconteceu há muitos anos, mas que voltei a pensar depois de começar a ler alguns contos aqui. Sou um homem de 40 anos, separado e sem filhos, ainda tenho um certo charme, mas quando essa história se passou em era um jovem de 13 anos bem magro, loiro e alto e que chamava bastante a atenção. Por mais que já tivesse dado alguns amassos e tido uns namoricos, ainda era virgem e com o tesão a mil. Mas eu estudava num colégio muito conservador e não encontrava ainda brechas pra tentar comer as meninas, que acabavam preferindo os caras mais velhos.

Como tenho família no nordeste (não vou falar a cidade pra preservar as identidades) passei algumas férias lá. Eram semanas muito boas, na qual eu ficava livre dos meus pais e tinha contato com gente muito diferente do meu dia a dia, além de poder brincar na rua e no mato o dia todo, voltando pra casa só à noite.

Em um fim de semana meus tios foram pra um churrasco numa zona mais afastada da cidade. Eu não tava muito afim de ir pois queria continuar a sair com a galera da rua, que eu já conhecia de outras viagens, mas eles insistiram disseram q os amigos tinham filhos e eu resolvi ir.

A casa e o bairro me chocaram um pouco pois eram muito pobres, coisas que eu só tinha visto na TV. O churrasco ficava num quintal grande no fundo onde a gente ficou a maior parte do dia, além disso tinha um quarto pequeno onde dormia o casal amigo dos meus tios e um quarto maior com várias camas onde dormiram os filhos. Eram muitos, não lembro direito deles, exceto os dois mais novos: o Kauê e a Kelly. O Kauê devia ter a minha idade, mas era mais baixinho e gordinho, moreno e cabelo raspado. A Kelly eu lembro que tinha 10 anos, quase sem peito (acho q tava começando a crescer), cor de jambo, mais escura um pouco q Kauê, cabelo bem cheio, cumprido mas um pouco duro, acho q por causa da terra, jah q acho q ela não tomava banho todo dia. Ela tinha um olho verde escuro bem bonito e dava muita risada, lembro muito dos dentes brancos dela. A gente brincou durante horas, conversamos, eles me levaram pra subir nuns pés de siriguela e lembro que fiquei nervoso pois queria aproveitar pra olhar em baixo do vestidinho da Kelly, jah q eu nunca tinha visto uma xota. Mas ao mesmo tempo sabia q era errado, principalmente por ela ser meio criança. Só que o tesão falou mais alto e eu ficava então sempre nos galhos mais baixos pra olhar e cheguei a conseguir ver de longe, mas ela tava de calcinha.

Eu tava num misto de tesão e meio apaixonamento pela Kelly, eu fui ficando querendo cada vez mais perto dela. Quando a gente voltou pro churrasco, o pessoal já estava meio bebado e gritando, além de ter muita muriçoca, então a gente resolveu ficar no quarto. Talvez por eu ser branco eles diziam q eu tinha sangue doce e as muriçocas picavam mais, então o Kauê falou pra gente ficar em baixo do mosqueteiro, q ficava em cima de uma cama de casal. Eu não tava acostumado com aquilo, mas eles falavam que naquela cama dormiam eles dois mais um outro irmão, pois não tinha espaço pra outras camas. Ficamos os três sentados nessa cama pra se proteger dos mosquitos.

Aquele calor e a proximidade com a Kelly foi me deixando com um tesão absurdo, que eu não sabia o que fazer. Até que o Kauê virou e falou rindo que eu tava tentando ver a calcinha da Kelly no pé de Siriguela. Eu gelei na hora, achei q ela ia ficar brava e falar com os pais, mas ela falou com naturalidade “Oxi, é calcinha normal branca” e levantou o vestidinho e exibiu pra mim. Eu fiquei meio desconcertado, mas muito duro e quando olhei pra Kauê ele tava com a mão no pau, mas fazendo cara de paisagem. Nisso eu quis tentar avançar um pouco e perguntei como eles dormiam naquela cama, e eles falaram q era a Kelly no meio o Kauê numa ponta e o outro irmão em outra, falei pra gente deitar desse jeito e nisso fiquei do lado dela, com a mão do lado da mão dela e a outra já em baixo da cueca.

A gente conversou mais alguns minutos, nem lembro sobre o quê, até que percebi que eles começaram a cochichar. Eu perguntei qq eles tavam falando, e eles riram mas não disseram. Nisso o Kauê levanta, fecha a porta do quarto, apaga a luz, fazendo sinal de silêncio pra mim e pra Kelly e joga um lençol em cima da cama pra gente se cobrir e fala cochichando “a gente queria fazer cabaninha quente com você, mas tem q ser segredo”. Eu falei q sim com a cabeça, nisso entramos os três em baixo do lençol e eles começaram a ser aproximar de frente um pro outro, se roçando. Nisso a Kelly ficou de costas pra mim e naturalmente eu comecei a esfregar meu pau na bunda dela. Eu não tava acreditando q aqueles dois irmãozinhos não só transavam como tavam me chamando pra brincadeira.

Eu começo a abaixar bem devagarzinho a calcinha da Kelly e vou me surpreendendo e me excitando ao perceber que ela vai deixando, como se esperasse isso. Abaixo a calcinha dela até o joelho e coloco meu pau pra fora, entre as perninhas dela. Nisso eu percebo que Kauê tava fazendo a mesma coisa, só que de frente, chego a sentir a cabeça do pau dele encostando na minha. Era tanto tesão q tive q me segurar e ficar meio parado pra não gozar ali mesmo. Kauê e Kelly continuam se roçando, cada vez mais rapido, até que ele olha pra mim e fala baixinho “quer entrar?” Eu não tava acreditando que tava prestes a perder o cabaço com aquela menina tão linda, que tava sendo oferecida pelo irmão, que pelo visto já tinha usado ela muito. Eu respondo que sim, ela se vira de barriga pra cima e abre as perninhas. Eu me posiciono em cima dela e tento enfiar algumas vezes, ainda entendendo como fazia. Como tava escuro e estavamos todos na cabaninha, não consegui ver a xotinha dela, mas sei q não tinha pelos pq senti com a minha mão. De repente, quase que ao mesmo tempo que Kauê colocava a mão nas minhas costas, me empurrando e me incentivando a aceitar o que ele me oferecia, meu pau entrou na xota da Kelly. Que sensação incrível. Foi uma das xotas mais apertadas e quentinhas que eu já entrei, misturado com aquele cheirinho de suor de menina, aquele calor… foi perfeito. Pena que eu era tão moleque e o tesão tão grande que acabei gozando muito rapido. Eu mal saí de cima dela e Kauê já entrou na sequencia, bombando bem gostoso na própria irmã. Aquilo era muito surreal, mas muito excitante. Foi louco perceber não só que o irmão tinha oferecido a irmã como uma putinha pra visita mas que depois ele entrou lá no buraquinho q eu deixei cheio de porra pra deixar ela ainda mais arregaçada e leitada.

Depois que ele gozou, rapidamente pegaram um papel higiênico que tava do lado da cama pra se limparem (o que me deu ainda mais certeza que faziam aquilo com certa frequência) e eu fui voltando a mim, ficando preocupado com gravidez, aids e todas as coisas q falavam na escola, além de saber o quão errado era aquilo tudo. Mas aos poucos, com a maior naturalidade, voltamos pro Churrasco, com aquela fome pós sexo, e voltamos pras brincadeiras de correr, como crianças felizes e satisfeitas.

Espero que eu tenha conseguido transmitir em parte o quão gostoso foi esse dia. E vocês, já tiverem experiências malucas assim? Ou querem ter?

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3 Comentários

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  • Responder Irmao ID:g620amkkh

    Transei muito com minha irmã por mais de 10 anos, paramos pra ter vida normal, namoramos e casamos, um dia ficamos sozinhos na casa dos nossos pais e voltamos a transar, nunca mais paramos, tenho 58 e ela 53, eu tinha 10 quando começamos as brincadeiras, só entrei de verdade nós 9 anos dela, acho w minha mãe sabia,as deixava rolar

  • Responder Rayane B. ID:gsudra8rc

    Eu brincava com meus irmãos mais velhos.
    Naquela época não tinha penetração.
    Ninguém gozava ainda.
    Até que com nove eu me apaixonei por um vizinho de 19. Ele não queria fazer. O negócio dele era só me chupar e eu bater punheta para ele gozar.
    Lembro que insisti muito e ele acabou fazendo comigo.
    Na hora sem nenhuma lubrificação doeu muito.
    Eu achei que ia morrer .
    Com algum tem, acho que uns 10 minutos eu relaxei.
    Nesta primeira vez não senti nenhum prazer, mas gostei de transar.
    Ele então viciou e me queria todas as tardes.
    Só depois de algumas vezes eu fui sentir prazer.
    Lembro que passei a querer sempre.
    Até que numa briga com meu irmão ele contou para minha mãe.
    Ela me forçou a falar a verdade.
    Acabei falando tudo para minha mãe.
    Ela me perguntou se o vizinho me obrigou a fazer com ele. Fui sincera e disse que não. Eu que inisti até ele transar comigo.
    Apanhei muito.
    Minha mãe conversou com o vizinho. Ele pediu desculpas e disse que gostava de mim.
    Ela ameaçou chamar a polícia, mas não fez isto.
    Eu ficava trancada em casa.
    Só saia para a escola.
    Acho que com medo, a família do meu vizinho se mudou.
    Aos poucos minha mãe foi me soltando.
    Antes dos dez eu já fazia programas

    • Dom ID:4adeq532oii

      Que interessante, adoraria ouvir mais da sua história..

      Telegram: @Mk_Safad0