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A sobrinha-afilhada do meu marido e Eu Parte 4

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Esta minha quarta aventura com a sobrinha afilhada do meu marido no dia que ele regressou de viagem

Como todos devem saber me chamo Julia esqueci de mencionar nos outros contos que eu sou de São Paulo e moro aqui em Fortaleza, Ceará a dois anos, meu marido recebeu convite da empresa para ser o gerente da filial de Fortaleza, ao receber convite, ficou eufórico pois, seria uma maneira, de unir os irmãos, já que seu irmão já mora lá a oito anos, com a esposa e uma das filhas, a Gabrieli, já que a mais velha, a Carla, casou e estar morando em Londres.

Quando meu marido perguntou minha opinião falei que, agisse não só pela razão, mas também o coração, lembrando que caso optasse por ir pra ir teriam outras razões interessantes fora a cidade de Fortaleza que escolhemos passar nossa lua de mel, morando em uma cidade com várias opções de praias maravilhosas e amamos o mar.

Optando por Fortaleza, ficaria responsável a dar suporte, às seguintes capitais: Natal, Teresina e São Luiz, não viajando mais para cidades do interior, como fazia em São Paulo e no Paraná.

Financeiramente, Fortaleza, tende a ser até melhor lá, por ter um custo de vida bem menor, passaríamos a ter, uma melhor qualidade de vida, decidimos por vir morar em Fortaleza, passados dois anos, percebemos que fizemos a escolha certa, estamos cada vez mais, amando a cidade, porém vamos ao que interessam a vocês…

Relato aqui, minha quarta aventura com Gabrieli, tendo como pano de fundo, o retorno de viagem do meu marido. Durante café da manhã, Gabrieli, me fala de uma conversa com o seu noivo, de me pegarem no apartamento e juntos, formos buscar meu marido no aeroporto e de lá, seguirmos para um restaurante, já que ele conversou por telefone com meu marido, dizendo que não daria tempo, jantar onde o mesmo, se encontrava.

E quer saber, o que eu acho, de sairmos do aeroporto, direto pra um restaurante requintado, não vou relatar o nome, próximo aqui de casa, na Praia de Iracema. Disse ter gostado da ideia, pedindo a minha ruivinha, que acerte com seu noivo.

O voo estar previsto, chegar as 19: 45 minutos, chegamos meia hora antes, ainda bem, que o voo não teve atraso, o recepcionamos na sala de desembarque nacional, ao se aproximar da gente, Gaby, solta confetes, um pouco acima da cabeça do meu marido, que tomou um susto, devido ao barulho, que o espocar do confete faz, só depois, no banheiro do restaurante, ela me confidenciou, que a festa dos confetes, não foi por seu retorno, e sim, pela ausência dele de Fortaleza, proporcionando intensas alegrias, a nós duas. (Risos)

Chegamos ao carro, o noivo abre o bagageiro, meu marido põe a mala. E como um autêntico paulistano, foi logo se dirigindo ao banco da frente. Os meus olhares e da Gabrieli, no primeiro momento, eram de surpresas, já que tínhamos a convicção, que ele entraria, no banco de trás comigo.

Gaby, safadamente, manda-me a seguinte mensagem de texto:

“Titia tudo conspirando a nosso favor, rs … Já que eles querem, ir juntos na frente, vamos fazer uma festinha secreta aqui atrás”.

O Jeep Compass, É um carro que dificilmente as pessoas que estão, no banco da frente, conseguem ver, ou perceber aos mãos, de quem está no banco de trás. E, á noite fica ainda mais, imperceptível. Discretamente, nossas mãos começam a percorrem, as coxas da outra. Com um detalhe maravilhoso, de estarmos as duas de vestido.

Ao ouvirmos, as vozes dos dois entretidos, numa conversa sem fim, nossa viagem, se tornava ainda mais empolgante e prazerosa no banco de trás.

Em determinado momento, ponho minha mão, entre as suas coxas, depois de muito troca de caricias, chego em sua bucetinha por cima da calcinha, a deixando, ainda mais animada, nos deixando com mais tesão, imagine dento de um carro, a gente a centímetros deles, se tocando com propósitos sexuais, sem que nossos corninhos percebessem.

No momento que sinto, meus dois dedinhos, melados pelo sabor, de minha ruiva secreta, vou vagarosamente os levando até a minha boca, os chupando prazerosamente, olhando pra ela, reage involuntariamente soltando um pranto (quase gemido) emendando, graças a Deus, a frase:

“ AAAaa, nossa ô Restaurante demorado” os dois começam a rir. E em seguida.

Ao estacionar o carro, ouço a voz da Gaby:

“Titia, é melhor nós duas, descermos pela seu lado. Eu desço e ela desce por trás, fica a cena, ela nas minhas costas, tendo a minha frente, a porta de trás aberta. Impedindo que meu marido visse nosso corpo ou movimento. Nessa hora, a safada, apalpa minha bunda, encosta seus seios nas minhas costas e sussurra meu ouvido:

“Titia você é minha escondida dos dois” e aperta minha bundinha, soltando-a lentamente.

Vou ao encontro do meu marido, que continuava a conversar com o noivo, da minha “Cebolinha”

Somos recepcionados pelo metre, que nos leva até uma mesa, nem chegamos a sentar. Gabrieli já foi me chamando para irmos ao banheiro retocar a maquilagem, antes de irmos, liberamos para que eles, ficassem a vontade pra escolher os pratos.

Ao entrarmos, já fomos nos certificando, que só havia, nós duas no banheiro. E ao termos tal certeza, travamos a porta e nos beijamos intensamente, com nossas mãos, acariciando o corpo da outra.

Ao terminarmos o beijo, a safada da minha sobrinha diz:

“Titia me faz sua puta escondida do Titio e do meu noivo”.

E falo: – Você já nasceu puta, só que agora, estou te aperfeiçoando, ao falar, viro ela de costas pra mim, encostando os bicos dos seus seios no espelho, mando-a empinar a bundinha dela, começo a enfiar meus dois dedinhos em sua bucentinha, alternando ora movimentos lentos, ora rápido. Nesta hora. Sussurrando no ouvido dela:

– Goza com tua titia e dona, escondida do corninho do teu noivo.

Nessa hora ela uivou de prazer, falando prazerosamente “te amo”, começando a retribuir o tesão, que sentira, com muita safadeza, vai se abaixando, coloca uma das minhas coxas, em seu obro e cai de boca em minha xoxotinha. Primeiramente beijando e mordiscando por fora, em seguida, começa a introduzir sua língua em movimento lentos. E com a mão que estava do lado de minhas coxas movimenta os dedinhos, junto com sua língua. Só parou depois de eu gozar intensamente, em sua boca.

Nos recompomos, ajeitando calcinhas e vestidos, retocando a maquiagem que praticamente, deixara de existir.

Voltamos â mesa, ao sentarmos o noivo à beijou, provando um pouco do meu gozo, em sua boca, não desconfiando de nada. Começamos a conversar nós quatro, aproveitando o momento, em que o noivo, exibia um vídeo, para meu marido. Recebo uma mensagem de minha ruivinha:

“Titia tenho que dormir em sua casa hoje. Inventa algo pra eu ir. Só temos que embriagar o titio”

Respondi com a seguinte mensagem:
– Direi que marquei salão amanhã 09: 00, e aí você pergunta. Se ela poderá te atender também. Responderei que sim. E teu álibi de dormir lá em casa estará sacramentado.

Após jantar, seu noivo, nos levou ao apartamento. Nem ele, nem meu marido desconfiaram. Subimos nós três, conseguimos, após chegar apartamento, embriagar um pouco mais, meu marido, literalmente capotou.
Mais aí, é uma outra aventura, que transformarei em mais um conto .

Juliaguedes2021@yahoo. Com

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3 Comentários

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  • Responder vavanatur ID:muiuzdozk

    delicia de conto Julia nossa muito bom

  • Responder Fgbzerra ID:81ry5nab0a

    Peçam a separação de ambas para os cornos, se assumam para eles e passem a viver juntas, como namoradas/esposas… Vocês duas são apaixonadas uma pela outra e não mais pelos respectivos cornos!

  • Responder [email protected] ID:muiuzdozm

    excelente conto parabens querida moça