# # #

8 aninhos, carente e perigoso

4591 palavras | 27 |4.43
Por

Gamado pelo pai de seu amiguinho, Adriano só sonhava. Um dia viu que, pra conseguir as coisas, ele tinha que deixar de ser bonzinho e pegar o preço.

*** Identidade Bourne ***

Adriano carente numa familia exemplar.

Hoje eu olho para minha infância e eu mesmo tinha pena de mim. Eu era o coitadinho da rua, podre, filho de mãe solteira, criado pela avó, eu era pacato, sem muitos amiguinhos, e o grupo de terço da igreja era meu convívio social. A santa era levada de casa em casa onde todos rezavam terço, eu ia com minha avó e fazia amiguinhos. Uma das mães era a Rose, uma enfermeira da santa casa, ela tinha um menino da minha idade, chamado Vinicius, minha avó idolatrava a familia dela porque parecia tudo certinho, seu marido era Robson, um homem jovial mas do estilo tradicional, amoroso com Vini. Rose com pena de mim, sempre me chamava para passar tempo com Vini, pois entendia que eu era sozinho, sem pai e com uma mãe que não era um exemplo. Eu era muito jacu, mas Rose e Vini sempre foram muito bons comigo. Vini e eu tínhamos 8 anos, eu era bobo e ele era paciente, eu gostava dos brinquedos dele, isso mexia com o ego dele, mas como toda criança.

Esse grupo de filhos de Maria tinha alguns rapazes, mas hoje entendo que se sentiam confortáveis ali porque não precisavam ter masculinidade. Hoje eu vejo que eu era afetadinho, e talvez por isso achavam que brincar com Vini e seus carrinhos iam me ajudar, eu passava muito tempo na casa deles, era como estar me fazendo caridade. Porém essa minha imagem de coitado era só uma capa, eu era um lobo em pele de carneiro, eu já estava cansado de frustração, de sempre ficar na vontade das coisas, de querer ter e não poder ter. Apesar de tudo hoje eu vejo minhas fotos e eu era uma criança bonita, só era mal cuidado. Eu soube que meu pai era um gaúcho casado, isso me deu um tom de pele rosada, queimada do sol, cabelos encaracolados castanhos claros, lábios bem desenhados, rosto redondinho, com oito anos eu ainda era pouco andrógino, sentava de pernas fechadinho, não pegava no saco, corria dando pulinhos, diziam que eu era uma gracinha de criança.

Rose trabalhava nuns horários que eu nunca entendi, Robson era mais regular em seus horários, ele dava aula e depois ficava la corrigindo trabalhos, muitas vezes também vinha a sobrinha dele de uns 9 ou 10 anos, Graciele, filha da irmã de Robson, ela era bonita, bem vestida, mas também havia algo nela, parecia que também era descontente por dentro, sempre pensativa e quase não falava. . Eu achava algumas meninas bonitas, mas também achava os homens bonitos e havia algo mais que isso, um desejo que fazia segui-los com os olhos, na época eu não entendia muito.

Robson era um homem bonito. Ele usava óculos quadrado, armação fina preta, que lhe dava um ar de inteligente e responsável, ele me lembrava Clark Kent. Era branco com cabelos pretos sempre penteados de lado com gel, rosto parecia de atores americanos que a gente via em filme, olhos pretos sobrancelhas marcantes. Sempre de roupa social não era gordo nem magro, mas tinha um corpo bem masculino, com antebraços grossos e peludos, assim eu fiquei fascinado, pois ele parecia estrangeiro. Seu Robson sempre me tratou com educação e dignidade, acho que isso também me fazia ter inveja de Vini, eu queria ter um pai assim. Primeira vez que o vi sem camisa eu não pude esconder fascinação, ele como professor, pedagogo, devia saber o que se passava comigo e como eu reparava nele. As vezes ele jogava video game com a gente, de camiseta e bermuda, suas batatas grossas peludas, eu me pegava olhando pro meio de suas as pernas.
Lembro de um dia Robson passou pelo corredor e falou pro Vini:
⁃ Vini, brinca mais uma meia hora, vou tomar banho, não deixa pra tomar banho muito tarde.
⁃ Espera pai, quero tomar banho com você!
⁃ Você só quer fazer farra, não senhor! – respondeu do corredor.

⁃ Você já tomou banho com seu pai? – perguntei surpreso.
⁃ Já, por que?
⁃ Mas vocês ficam de cueca?
⁃ Claro que não! Ficamos pelados ué! – respondeu distraído com seu carrinho novo.
⁃ E você não tem vergonha?
⁃ Claro que não! Eu sou menino ele também!

Depois não parei de imaginar como era isso, estar pelado com seu Robson, todo grande e peludo, devia ter um pinto grande peludo., eu nunca tinha visto um pinto de homem adulto, eu só imaginava quando eu via as revistas de pedidos da minha avó, eu babava nas páginas onde tinha as cuecas e parecia o corpo de homens, apenas a cintura e coxas, mostrando a cueca vestida e o dote masculino.
⁃ Tá bom! Mas se fosse eu acho que ia ficar com vergonha de meu pai me ver pelado!
⁃ Eu tinha antes, mas depois é legal! Você nunca tomou banho com seu pai? – perguntou Vini sem pensar, depois ficou quieto sem saber o que dizer e logo falou:
⁃ Não fica triste! Você tem o Papai do Céu! Viu! – disse sorrindo.

Eu sempre achava um jeito de perguntar se ele ia tomar banho com o pai dele, imaginando coisas, como peças de quebra-cabeça. Ele respondia detalhes na maior inocência, sem nem prestar atenção, algo que para ele era nada, pra mim era um sonho, por dentro eu me sentia tão injustiçado.
⁃ Mas como você toma banho com seu pai, se tem um chuveiro só?
⁃ Eu me molho quando ele se ensaboa, depois ele se molha e eu passo sabão em mim. – disse montando o lego.
⁃ Ele não sente vergonha de ficar pelado?
⁃ Acho que não, por que ele mostra o dele pra mim pra me ensinar a lavar a cabecinha do meu! Ele disse que meu pipi vai crescer igual ao dele mesmo, sabia?
Chegou no detalhe que eu estava tentando pescar.
⁃ E como é o dele?
⁃ As vezes fica grande, as vezes fica pequeno, cheio de cabelos, ele tem um saco grande, não vejo a hora do meu ficar igual!
⁃ Pôxa, eu queria ter um pai assim! – comentei baixinho.
Era a coisa mais erotica que ja tinha ouvido naquela idade. Eu fazia questão de ficar relembrando exatamente as palavras que Vini usou.

Seu Robson chegava com Graciele, sua esposa ia trabalhar, Vini e eu brincando pela casa, logo Robson dizia pra gente ir pro quarto brincar porque ele ia estudar com Graciele e o barulho ia atrapalhar. Era sempre assim. A menina tinha um olhar de cansada, falava pouco, a coitada deveria sofrer de tanto o tio dela fazê-la estudar.
⁃ Quero fazer xixi! – falei largando o brinquedo.
⁃ Não, meu pai não gosta que gente fica andando pela casa quando Graciele está estudando!
⁃ Mas eu não vou fazer barulho!
⁃ Tá, não demora, não vai pra sala hein! Porque a Graci sempre fica lá estudando!
Eu sai do quarto de Vini, o banheiro que eu queria ir era no fim do corredor, do lado do quarto dos pais dele. Eu fui descalço bem quietinho, corredor era meio escuro, a porta do quarto de seu Robson estava fechada, a esquerda seria a porta pra sala. fiz xixi na maior tensão pra não fazer barulho, sai pé por pé, e atrás de mim ouvi a voz grave de seu Robson e tom baixo dizer:
⁃ Shhhh, vem, não esquece de trancar a porta.

Olhei pra trás vi que a porta do quarto dele se fechou mas deixou um vão, o trinco não travou. Pra quem será que ele disse aquilo? Será que foi pra mim? Graciele devia estudando na sala como sempre, Ignorei e dei mais uns passos pro quarto do Vini e ouvi voz dele vindo do quarto novamente, era rouca, quase que sussurrando:

⁃ Eu sei que você gosta, sei que você quer, olha como tá grande! Vai fugir não!

Ele só podia estar falando aqui pra mim, eu estava fascinado, encantado, abobado, seu Robson estava no quarto, pelado e me chamando? Eu dei uma olhada em volta fui bem devagar em direção ao quarto.
⁃ Tá enorme, só pra você brincar! – ouvi sua voz com um tom macio mas misturada com algo proibido.
Eu me posicionei para ver melhor pela fresta, e vi ele sentado na beira da cama, estava de frente pra mim, bermuda e cueca nos pés, só de camiseta branca, subindo e descendo sua mão no seu enorme penis, era a primeira vez que eu via pau de um homem adulto duro, a cabeça gorda, parecia cogumelo que eu via em desenhos, suas bolas pesada penduradas no saco enrugado, entre suas coxas peludas, subindo e descendo com os movimentos de sua mão. Ele olhava e admirava seu próprio membro.

Era devia estar sonhando, eu empurrei a porta com o dedo pra ver mais, a porta não parou e foi se abrindo daí vi Graciele de joelhos ao lado de sua perna, indo de boca no pau de seu Robson, ele fechou os olhos e gemeu baixinho, ela agarrou o pau dele, ele se escorou pra trás, tudo isso em segundos em que a porta foi abrindo e chiando, eu me estiquei pra tentar puxar a porta de volta, que burrice que fiz, ele abriu os olhos, ajeitou seus óculos franzindo a testa, num esforço pra entender quem estava ali, sua expressão mudou para um estado de pânico.

Eu corri de volta pro quarto calcei meu chinelo, e pedi pra Vini me deixar ir embora pela porta dos fundos. Ele viu que eu estava assustado, eu disse que havia esquecido da hora, e tinha que ir embora correndo. Não dormi naquela noite, fui pra escola morrendo de sono, era sexta-feira e a aula iria só até na hora do recreio, não ia ter educação física, eu odiava ter que interagir com os meninos que me chamavam de Mariquinha, mas o professor era minha motivação. Sai da escola caminhando pra casa e um grupo de meninos de bicicleta começaram a me rodear, eles viviam fazendo isso comigo, me chamavam de Mariquinha, de viadinho, de menininha, puxavam minha mochila, me empurravam, me jogavam água. Eles paravam na minha frente, bloqueando meu caminho, um deles veio por trás e puxou e baixou shorts. De repente um carro cinza de vidro fume parou ao lado e os meninos se assustaram e subiram em suas bicicletas. Era o carro de seu Robson, mas eu achava que ele estaria trabalhando, ele abriu a porta e saiu do carro.
⁃ Sei quem são os pais de cada um de vocês! – disse aos garotos. – Acho que vão se dar muito mal!
Os meninos fugiram na hora.
⁃ Você está bem? – disse me ajudando a arrumar meu shorts.
⁃ To. Eles não me bateram desta vez.
⁃ Vamos, eu te dou uma carona.
Eu entrei no carro mas por vergonha mesmo, e fiquei calado.
⁃ Vamos só passar em casa tá ?
Fiquei tenso por estar sem Vini no carro de seu pai. E ainda mais nervoso quando entramos na garagem e o portão baixou, ele me desceu e abriu a porta da casa com a chave, então percebi que não havia mais ninguém na casa.
⁃ Preciso conversar com você! Pode ser?
⁃ Uh hun!
Entramos na sala e sentamos no sofá.
Robson pois a mão no meu ombro e disse olhando em meus olhos:
⁃ Por favor Adriano, eu preciso explicar o que você viu! Não conte pra ninguém! Faço tudo que quiser mas não conte nada a ninguém, senão todos nós vamos ter problemas! Você promete?
⁃ Eu- eu – eu Eu só queria … – gaguejei.
⁃ Não precisa se explicar, não foi sua culpa! Minha sobrinha sofre de depressão, desde quando o pai dela morreu, sabe o que é né? Quando a pessoa só fica triste chorando. Eu estava trocando de roupa e ela entrou no quarto, eu pedi pra ela sair mas ele quis fazer aquilo, se eu brigasse ela iria ficar contrariada, ter ataques de raiva e chorar. Eu tentei ajudá-la sabe? Mas as pessoas não iriam entender! Você vou embora assustado, Vini falou que você estava atrasado, mas sei que não foi por isso.
⁃ É que eu nunca tinha visto um homem pelado.
⁃ Ah verdade, sei que não teve um pai, mas eu vejo você como um filho, tenho muito carinho. E difícil pra um menino não ter um homem com que conversar.
De novo eu estava me sentindo o coitado, sempre quieto só ouvindo o quanto eu era bonzinho e que tinha pena de mim, se eu não tinha pai e vivia triste, eu também estava com essa tal de depressão.

⁃ Você vai esquecer do que viu né? – ele já não estava tão seguro.
⁃ Não sei, foi a primeira vez que vi, e ela pegava nele!
⁃ Ninguém pode saber Vini, isso iria causar muitos problemas na minha familia, no meu trabalho, eu poderia ser preso!
Ele não deveria ter me dito aquilo. Significava que eu sabia de algo e era só abrir a boca que eu tudo ia terra abaixo, tudo que me causava inveja. Seu Robson estava numa posição de submissão, me pedindo encarecidamente. Eu desviei o olhar e fiquei em silêncio.
⁃ Por favor Adriano, isso é serio! Eu sei que você é um bom menino e nunca vai falar disso com ninguém. Certo? – senti um ar de manipulação.
Minha cara devia estar fechada, eu sentia ciúmes frustração pois eu queria muito que ele fizesse algo do tipo comigo, mas ele só estava me agradando. Eu tomei coragem pra falar ainda que gaguejando :
⁃ Seu Robson, ela é menina e e e… e você menino, não podem ficar se…. mostrando um pro outro!
Ele deu uma acordada, viu que eu tinha sim um senso crítico e isso o deixou mais inseguro e apavorado.
⁃ Eu sei, você tá certo Adriano, você está certo! Eu me descuidei! Olha, eu não quero decepcionar você é a ninguém, faço que por preciso, te ajudo a comprar coisas que você gosta, te dou uma mesada, afinal você merece mesmo, não é porque tô te comprando ou algo do tipo viu!
⁃ Não acho que você gosta de mim seu Robson, só gosta da Graci!
⁃ Gosto sim Adriano! Você vive em casa, como um filho pra mim! Eu sei que você nunca teve essas coisas de família nem um pai, eu sempre te vi com muito carinho!
⁃ Então você podia fazer comigo igual faz um pai!
⁃ Claro, pra te fazer feliz, se você guardar esse segredo! – disse empolgado por ter me convencido. – Você que diz que gostaria de fazer como pai e filho!
⁃ Quero tomar banho com você seu Robson!
⁃ Éeeeee…. não achei que seria algo do tipo!
⁃ Tá vendo como não gosta de mim! Vocé tomou banho com Vini, porque ele é seu filho! Ninguém gosta de mim mesmo! – comecei a ser melodramático. – Só eu que não posso! Vou contar pra todo mundo que Graci tava pelada ….
⁃ Ei, não não, você não entendeu! Eu só fiquei surpreso, fiquei contente… entende? – mentiu na cara dura. -p Vamos pro banho!

Ele tentou disfarçar que estava contrariado, levando tudo de modo natural. Ligou o chuveiro ficou enrolando, eu também, quando ficamos de cueca eu fiquei meio bobado de estar tão perto dele naquela situação, ele rapidamente tirou a cueca e entrou na ducha morna. Mandou eu tirar a minha, meu pintinho parecia uma verruga de tão contraído. O pênis dele estava flácido, não parecia o mesmo, eu estava com cara de confuso, ele começou a lavar seu membro, puxou a pele e lavou a cabeça, me mandou lavar o meu também.
⁃ Quero lavar o seu também! – eu disse morrendo de vontade de pegar.
⁃ Isso não é apropriado….
⁃ A Graci colocou na boca!
⁃ Tá bom, ta bom, lava com cuidado!
Senti o peso do saco dele, parecia que ia cair, ele riu. Peguei em seu pênis e senti a pele flexível, a cabeça macia… mas logo começou a crescer, ele ficou meio incomodado, mas eu não queria soltar, ele disse que ele cresce mesmo sem querer, eu estava com cara de feliz, era só o que eu via na minha frente, ele meio nervoso disse entender essa curiosidade e tal… mas depois de um tempo ele me disse que tava bom que podia soltar, eu soltei mas fiquei pegando todo momento até nos vestirmos.
⁃ Pronto, fiz o papel de seu pai hoje, agora vou te levar embora antes que sua avó fique preocupada.
Eu aceitei e fui embora feliz, mas no noutro dia ele não apareceu, fui lá e toquei a campanhia e Vini disse que não podia brincar hoje porque ia sair com o pai dele. Fiquei muito decepcionado, mas minha obsessão não me deixou quieto.

Era tarde de domingo, Rose conversava comigo enquanto arrumava a cozinha. Seu Robson entrou com Vini e as compras do mercado, sua cara ficou pálida ao me ver sentado a mesa de sua casa, Vini, por outro lado ficou contente.
⁃ Oi Adriano, tava esperando pelo Vini? – perguntou seu Robson nervoso.
⁃ Sim, mas e eu também queria conversar com dona Rose! – disse com meu sorriso angelical.
⁃ Conversar? – perguntou ele.
⁃ Que bom que chegaram! Quero entrar meia hora mais cedo hoje! Mas antes vamos comer esses bolinhos! – disse Rose. – Sim, Adriano me disse umas coisas, a gente pensa que crianças não percebem nada, que não sentem nada… mas a gente se engana. Engraçado! Faz tempo que não vejo Graciele!

O modo em que ela disse soou até sarcástico, Rose mandou todos lavarem as mãos e sentarem a mesa, ela foi pro quarto lavar mãos e rostos, Vini foi junto e disse que já voltava. Seu Robson imediatamente voou no meu ouvido.
⁃ Você falou ??? Por favor diga que não!!!
⁃ Não deu tempo, ela tava compressa!
⁃ Mas e o que combinamos??? Lembra???
⁃ Mas foi naquele dia Seu Robson, depois você me abandonou! Como todo mundo fez comigo! Eu gosto de você seu Robson, mas você não gosta de mim!

Eles voltaram e tivemos que parar a conversa. Seu Robson se sentou a mesa também, Rose comia em pé enquanto limpava a cozinha disse que estava com pressa. Vini sentado a minha frente e seu pai, e Robson a minha esquerda na ponta da mesa, eu me baixei dizendo que ia pegar meu guardanapo, entrei debaixo mesa e vi as coxas de seu Robson, eu estiquei minha mão e dei uma pegada em seu volume, ele deu um pulo, disse que era soluço, peguei de novo e vi seu pênis crescer por baixo da bermuda com suas coxas chacoalhando. Voltei a me sentar e seu Robson distraia Vini com outros assuntos. Rose deu um beijo em cada um de nós e foi pra Santa Casa trabalhar.

⁃ Seu Robson, eu queria tanto aprender direito a tabuada! Você me ensina?
⁃ Boa ideia pai, Então eu ajudo a tomar a tabuada dele…
⁃ Filho, você é muito bom em tabuada mas acho que Adriano precisa da minha ajuda, ele tava me pedindo pra ensinar matérias pra ele, e só tenho tempo hoje! Né Adriano?
⁃ Então, eu tomo a tabuada dele e você diz se tá certo pai! – disse Vini.
⁃ Não não filho, assim não se aprende , sem concentração! Vou ensinar a ele na escrivaninha do quarto, você pode ver tv e dar uma cochilada.
⁃ Mas eu vou ficar quieto pai!

Robson tentava enrolar seu filho, Vini não queria ficar pra trás, isso me deixou mais frustrado, nunca dava certo. O assunto morreu por uns instantes, Vini quis jogar video game, e Robson morrendo de medo de me deixar a sós com seu filho veio jogar também. Quando eu via que Vini estava fixado na tela, eu esticava minha mão e apertava o pênis de seu pai sentado no sofá, ele pos uma almofada por cima e deixou eu ficar apertando. Seu Robson parecia estar gostando, seu membro estava grande, mas depois ele tentava evitar, mas eu assediava na cara dura. Ele achou melhor tirar Vini de cena antes que ele notasse algo. Na minha vez de jogar eu só perdia porque a minha mente só queria uma coisa.

⁃ Eu queria tanto aprender a tabuada e tinha tanta coisa tarefa que eu queria saber fazer! – reclamei triste pra Adriano ouvir.
⁃ Então Adriano, o Vini não consegue entender que eu quero te ajudar! Mas tem que ser sem distração, professor e aluno.
⁃ Tá bom pai! – disse contrariado. – Mas não demora tá!

Eu tentei disfarçar minha felicidade, seu Robson me levou pro quarto dele e trancou a porta, verificando pra ver se não abria. Sentou-se na cama e fez pra me sentar ao seu lado.
⁃ Pronto agora podemos conversar do que você quiser e resolver isso! Feliz agora?
⁃ Eu só queria conselhos seu Robson, nunca tive conselhos de pai!
⁃ Oh querido! Faço o que você quiser pra te fazer feliz! – abraçou meus ombros eu senti algo estranho mas gostoso, meu pintinho ficou duro.

⁃ Não precisa ficar tímido – riu ao me ver cobrir minha ereção. – É normal, coisa de homem!
⁃ Mas o seu não fica assim comigo, seu Robson!
⁃ Ah já sou adulto, mas isso é normal nos meninos! Que mais?
⁃ O senhor sempre fala que gosta de mim, mas acho que não gosta!
⁃ De novo isso? Claro que gosto de vocë, Adriano!
⁃ Mas o senhor nunca fez comigo o que fez com sua sobrinha?
Bom, foram muitos argumentos que no final eu já nem mais escutava, eu fiquei triste de novo com olhos cheios de lagrimas.

⁃ Adriano, essas vontades que você tem são só comigo? Você deve estar com a cabeça confusa! Eu percebo seu jeito, mas deve ser falta de estar em meio a homens, então pensa bem meu filho!
⁃ Seu Robson, não sei explicar mas me dá vontade de te ver pelado, de passar a mão no seu corpo pelado! Acho que sou menina! – eu puxei minha camiseta enxugando minhas lágrimas.

⁃ Ah menino, deve ser muito difícil pra você enfrentar isso! Não ter ninguém pra conversar!
⁃ O senhor não gosta de mim, só gosta dela! Só quer ficar escondido com ela… – eu falei com raiva.
⁃ Calma Adriano…
⁃ Eu vou falar pra todo mundo e o senhor não vai mais poder ver ela ta! Porque eu o senhor não gosta, eu gosto tanto de você seu Robson, mas você nunca gostou…
⁃ Não Adriano, por favor, não fala isso, não pode contar pra ninguém, eu provo que gosto de você, pra você ficar feliz e não contar pra ninguém!

Eu chorei por uns instantes, ele buscou uma toalha de rosto pra enxugar meu rosto, ele se agachou em minha frente pra enxugar minhas lágrimas.
⁃ Me fale, só me falar como você quer que eu faça ! Eu concordo.
⁃ Eu queria te ver pelado!
⁃ Tá bom, eu fico pelado.
Ele tirou a camiseta, o shorts, arrumou seu óculos quadrado e ficou pelado na minha frente com as mãos na cintura. Eu cheguei perto, olhei pra ele.
⁃ Sim, pode pegar! – confirmou.
Fiquei de joelhos de frente pro seu pênis, peludo, pendurado, era menor que eu esperava, pois estava flácido. No primeiro toque ele já começou a mudar de forma, era como mágica. Ele mexeu a cintura fazendo seu pênis bombar na minha mão, ele ficou enorme nem parecia ser o mesmo.
⁃ Uau! – admirei vendo seu cogumelo apontar pra minha cara.
Senti um cheiro forte de urina, que me deixou mais com vontade de cheirar. Seu Robson respirava diferente, como se estivesse acabo uma corrida, ele fechou os olhos com a cara erguida. Sua cintura se movia pra frente como se quisesse enfiar aquilo em algo. Sem abrir os olhos, como uma cara de dor, ele encostou sua mão levemente na minha nuca me puxando pro pau dele até encostar nos meus lábios,
minha boca abriu sem eu mesmo perceber, e cobriu a cabeça do pau dele, demorou alguns minutos pra eu entender como fazia, ele então ficou pondo e tirando seu pênis da minha boca, mantendo seus olhos fortemente fechados, fazendo caras e bocas pra parede. Ele não fugia mais, e as vezes sua mão me tocava com força fazendo seu pênis bater atrás da minha língua.
Ele me pediu pra ficar de lado só vendo ele bombar seu pênis, indo cada vez mais rápido, ele se tremeu todo e espirrou o liquido no chão.
⁃ Nossa, seu Robson! Então é assim que homem goza! Mas o que o senhor sente, porque treme assim?
Seu Robson espremeu seu pênis, parecia sem fôlego.
⁃ Porque é gostoso, não dá pra explicar. Não faça essas coisas com meu filho por favor!
Meu olhos não desgrudavam do pau dele, ele começou a se vestir.
⁃ Agora você ja sabe como é! Segredo hein!
⁃ Seu Robson! Eu queria fazer troca troca com o senhor?
⁃ Ta doido moleque?
⁃ Pai!!!! – Vini bateu à porta.

Eu chupei seu Robson até os 10 anos, de inicio eu tive que chantagear mais depois ele já sabia o que tinha que fazer. Aos 10 anos ele comeu meu cu pela primeira vez, mas isso daria um outro conto, muita confusão e também porque, com esse tipo de homem, tem que ter determinação e paciência até eles provarem, depois são eles que procuram querendo mais. Tinha a questão de sua familia no caminho, depois eu que ficava com pena da Rose e Vini, e não fiquei satisfeito até conseguir descontar minha raiva da Graciele. Eu nem o chamava mais de seu Robson, era só Robson!

Então o que deveria acontecer?

A) Robson é um safado, sabia da carência de Adriano e o pra distrair seu filho só pra ele comer a sobrinha. Adriano tem que aproveitar, abusar desse homem e ainda contar pra tudo mundo.
B) Um homem que trás um afeminadinho pra dentro de casa é porque já tinha intenção de comer. Robson faz tudo parecer que ele não queria fazer isso, e o bobinho acredita! Robson tem cumprir com seu plano de arrombar o cuzinho do menino e mostrar quem manda.
C) Um homem chantageado por uma criança, é porque gosta de ser submisso mesmo. Adriano tem que aproveitar o poder que tem e manter Robson na palma da mão e viver bem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 35 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

27 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder alguém ID:bf9drkvzri

    obviamente B.

  • Responder Robson ID:xgm0i55h

    B claro

  • Responder Cleberson ID:bemlb7wxv4

    B por favor

  • Responder Arcanjo ID:1dak0j649a

    B, posta logo a continuação desse

  • Responder Palludo ID:jl10os949c

    B. Come o cuzinho dele, faz gamar

  • Responder Ksado ID:fuor91ghi

    B…

  • Responder Taradaoxp ID:ona37w3qrk

    B…

  • Responder Humberto ID:40voci1afid

    A- se encaixa no mais provável.

  • Responder rcrdl ID:ona37w3qrk

    Adriano não é uma pessoa legal.

  • Responder Bob ID:gp1fvg5d4

    B é o melhor

  • Responder Vai ID:3c793cyyzrk

    Letra A

  • Responder Admiradora ID:81rcoftbhl

    B … criança manipulável

  • Responder Lol ID:2ql4b6yhi

    C,

  • Responder Messin ID:w735kv99

    C e ainda colocar o adriano pra comer o vini

    • ccc ID:1dai0tev9d

      Identidade Bourne cara nao sei se e real ente seus esses contos que vc posta, sao muito bons mas nao tem continuidade, entao isso so me leva a crer quevc deve copiar de algum site, e para que vc deixa os seus leitores anciosos pela proxima publicacao com as escolhas das alternativas sendo que vc nao dara continuidade…

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Procura no Google então. Só escrevo continuidade se haver interesse dos leitores, porque não gosto de ficar na mesma.

  • Responder Los pepes ID:41ii09l3qr9

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher fica de veadagem com um indefeso não é mesmo?Escolha,você tem direito:C de coça cura-veado,ou B de bordoada cura-veado?Qualquer uma que optar ,eu,John Deere,Matador de Veados,vai aplicar com vontade!

  • Responder Hernandes ID:81rituh20i

    C com certeza.

  • Responder Hernando ID:8kqvki3zrd

    Que sinuca de bico!

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d1

    C.

  • Responder LOL ID:8dsa9tcv99

    B.

  • Responder Safado anônimo ID:8d5ezewzr9

    Faz uma boa mistura das 3 opções que vai ficar uma deliciaaaaaa

  • Responder Putão ID:8d5ezewzr9

    B.

  • Responder Dhamis ID:3vi2r4ir6ij

    C.

    • Anonimo ID:81ri9l3oi9

      C e o Vini tem q pegar e participar tbm…esquece a Grasi

  • Responder Anônimo ID:81rl2u2k0d

    A.

    • Alguém ID:3vi2r4j5t0k

      B…