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Uma enfermeira em minha vida

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Conto aqui uma das minhas noites com Helena, uma enfermeira de 31 anos, recém separada.

Me chamo Marco, tenho 28 anos e a história que narro agora ocorreu há 8 anos.
Eu tinha 20 anos e tinha acabado de terminar um namoro que tinha, estava abatido, mas meus amigos me encorajaram a ir pra uma festa que teria na cidade vizinha.
Tava meio pra baixo, até que encontrei Nayara, uma médica amiga minha, ela estava com a Helena, 31 anos, recém divorciada, linda, com seus 1,68m, cabelos pretos, lábios carnudos, seios médios e durinhos, buceta lisinha, bunda empinadinha. Todos esses detalhes eu só viria a descobrir no fim de semana seguinte, mas primeiro preciso contar como nos conhecemos.
Nayara sabia que eu tinha terminado meu namoro e me chamou pra tomar umas cervejas com elas, pediu pra fazer companhia pois seu namorado não tinha ido pra festa. Me apresentou à Helena, com as formalidades costumeiras.
No decorrer da festa, acabei dando cantadas na Helena, mas ela não estava pra jogo. Continuei a insistir e fizemos uma aposta, se eu ficasse com ela até o fim da festa ela teria que me pagar uma tequila, caso contrário, eu pagaria. A festa estava acabando e nada de rolar nenhum beijo, até que elas me pediram pra levá-las até o carro, eu já nem lembrava mais da aposta, mas quando fui me despedir da Helena, acabamos nos beijando.
Helena disse em tom de deboche: “Perdeu a aposta! Quero minha tequila.”
Combinamos de eu comprar uma garrafa pra bebermos no fim de semana e assim ocorreu.
No sábado fui até a casa da Nayara, e começamos a beber, os beijos com a Helena ocorriam naturalmente, até que Nayara foi dormir junto com o namorado, pois iria dar plantão em pleno domingo. Ficamos eu, Helena e a garrafa de tequila na sala.
Entre um shot e outro o clima esquentava, os beijos eram mais quentes e quando nos damos conta estávamos parcialmente nus da cintura pra cima.
Eu já me deliciava chupando aqueles peitos lindos, como se nunca tivesse visto um par de peitos na vida. Enquanto eu lambia os mamilos e massageava levemente seus seios, Helena soltava pequenos gemidos, me incentivando a continuar aquele ritual.
Fomos para um quarto que Nayara tinha reservado pra Helena, e junto conosco, a garrafa de tequila.
Ficamos nus, e pude contemplar aquela oitava maravilha na minha frente. Helena não malhava, mas tinha uma barriga sequinha e belas coxas torneadas. Num abraço quente pude sentir o calor daquele corpo, que logo deitei na cama, e pra saciar um desejo dela, derramei um pouco de tequila entre seus seios, na intenção de beber junto com seu suor. Assim o fiz.
Passei a beijar todo aquele corpo que naquele momento era só meu, cada curva, cada centímetro.
Encarei aquela linda buceta, sem pelo algum. Parecia uma jovem adolescente de 17 anos de tão linda que era. Helena puxou meus cabelos e ordenou que eu a chupasse.
Não havia desculpas pra negar aquela ordem. Comecei com pequenos movimentos, ainda que tímidos, com a língua, subindo, descendo, mas logo perdi minha timidez e estava devorando aquela vagina divina com minha lingua e saliva. Seu grelinho foi meu objetivo por uns minutos, até que ela puxou meus cabelos com mais força, estava gozando e eu pude sentir todo o seu sabor.
Invertemos as posições, meu pau estava duro feito ferro, babando por aquela Mulher, com ‘M’ maiúsculo mesmo.
Eu deitado, olhando pra Helena, com uma cara de atriz pornô, punhetando meu pau e olhando pra mim, como quem dizia que eu estava prestes a ser devorado por uma onça. Uma pequena cuspida e os movimentos de sobe e desce aceleravam, ela começou a chupar a cabeça, depois descia pelo restante até chegar ao saco, que não ficava de fora. Passou a engolir todo meu cacete, fazendo-o sumir na sua boca, mesmo me encarando.
Anunciei que ia gozar, ela me pediu toda aquele porra na sua boca. não tinha condições nem de negar.
Exaustos, fomos pro banho onde recuperamos as energias e depois de um longo beijo voltamos para a cama. Segurando minhas mãos, Helena se posicionou sobre minha cintura e começou a sarrar gostoso, logo eu estava pronto novamente. Aquela mulher sabe como matar um homem na cama. Posicionou meu pau na entrada da sua gruta e aos poucos o engoliu.
Ainda me segurando as mãos, rebolava, sentava, subia e descia, me levando ao delírio e consequente a uma explosão em gozo dentro dela.
Eu podia ver na sua expressão que ela tinha gostado de sentir minha porra dentro de seu útero.
Tomamos outro banho e fomos dormir. Agarrados e realizados.
A garrafa de tequila? Ah, ela ainda nos rendeu outro encontro.

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