Trocando de filhas

Bruno e seu primo Murilo trocam de filhinhas. As meninas de 8 anos que foram criadas com tanto mimo agora sofrem na rôla de homens adultos.

*** Identidade Bourne ***
Essa é a parte 2 do > Minha filha de 8 anos descobrindo minha rôla<
————- Parte 2

Meus pais levaram Carla embora, fizeram um favor para meus tios que agora mais que nunca queriam que meu primo se separasse. Fernandinha insistiu em ficar com os avós e Rayssa, meus pais iam convencê-la que separação seria melhor pros dois e pra filha. Meus tios eram independentes deixam a gente a vontade, como bons mineiros gostavam de cozinhar e cuidar de todos. Entrei no quarto de Murilo, ele ajeitava o guarda roupa com suas coisas, sentei-me na cama e contei o que aconteceu.
– Nãaaaaao! Você tá brincando, cara!
– É verdade! Juro! Agora não sei como lidar com a culpa, ela vai ficar revoltada, vai me odiar! Você não tem medo disso acontecer?
– Se você for parar pra pensar, todos os casos em que isso acontece é porque os pais foram uns canalhas, decepcionaram as filhas no papel de pai, estima-se que esse tipo de coisa entre pais e filhas é mais comum do que se imagina e só uma pequena porcentagem vem a tona porque esses pais foram péssimos com a família.

Isso realmente fez sentido pra mim. Nunca vi alguma filha depois de grande se revoltar com o pai que lhes deram tudo.
– Sabe quem são os primeiros homens da vida delas? Nós! Os pais. Sabem porque muitas mulheres são frustradas, porque tiveram esse desejo castrado, foram rejeitadas pelo primeiro homem que recusaram a tomá-las por completo, então buscam por outro que pareça com o pai, mas nunca vão saber se encontraram, porque nunca souberam como era ser mulher do pai.
Minha cabeça deu um nó, Murilo foi bem eloquente e me convencia que eu faria mais bem do que danos a vida de minha filha.
– Entendi, temos que fazer com Amor, amor de pai!
– Não! Ai está o erro! Amor de pai elas já conhecem. Temos que fazer como homem de verdade com tesão por uma fêmea!
– Mas não machuca uma garotinha dessa idade?
– Dói mas não machuca se ir devagar e saber onde é o limite! O meu entrava menos da metade na vagininha dela, mas no cuzinho entra mais da metade, ela reclama de dor no começo mas aprendeu a gostar! – explicou gesticulando o ato sexual.

Eu sentado na beira da cama lembrei do que tinha visto e do que fiz com minha filha, só me subia tesão.
– De tardezinha eu vou pegar minha filha de novo! Daí você pratica na Rayssa! Eeee primão! Até nisso a gente combina!

Passei a tarde toda com ereção que vinha e ia, com cuidado pros meus tios não perceberem. Era fim da tarde mas o sol não se punha ainda, deixamos meus tios na casa dizendo que íamos dar uma volta levar as meninas pra tomarem sorvete e acampar, coisas de pai. As meninas ficaram empolgadas e queriam chegar logo. Murilo dirigiu pra longe onde dizia ter um lugar onde ninguém ia, era bem escondido fácil de se perder, mas depois que paramos o carro ainda andamos um bocado carregando as coisas e chegamos num pedaço pequeno de praia rodeado de Matos.
– Aqui pode ser que apareça gente pra acampar mas sempre ficam distantes, então é tranquilo! Vim aqui antes com Flavinha. – explicou Murilo soltando as coisas no chão.
Depois de uns 40 minutos as barracas estavam prontas, sentamos no chão olhando o por do sol com nossas filhas entre as pernas. Mas Rayssa estava mais atenta no meu volume na sunga nas costas dela e como Murilo passava a mão no corpinho de Flavinho, então passei a imitá-lo. Quando escureceu Murilo levantou-se espreguiçando, seu pênis estava quase pra fora da sunga, atraindo o olhar da minha filha.
– Agora nós vamos pra nossa barraca pra termos mais privacidade! Acho que voltamos lá pelas onze. – disse levando Flavinho com ele.
Na verdade a barraca estava menos de cem metros mas com a frente virada, eles ficaram nas risadas e cochichos.
– Pai, por que tio Rilo e Flavinha foram pra lá?
– Porque foram brincar coisas de pai e filha! E nós também vamos!
– Quero fazer xixi!
Peguei minha filha pela mãozinha e fomos pra trás de uma rocha e uns arbustos. Ela tentava puxar seu maio pro lado, mas eu me baixei a ajudei a tirar todo o maiozinho, ela agachou na minha frente peladinha e começou esguichar forte fazendo um buraco na areia, eu continuei agachado olhando pra bucetinha dela. Rapidamente arranquei minha sunga e me agachei bem de frente dela com meu pau duro apontando pra sua pepeka.
– Pai, ele tá brabo, ta quase encostando na minha pepeka! – disse soltando os ultimos jatos.
Eu a puxei e fiz a cabeça do meu pau esfregar na bucetinha da minha filha, ela sentiu cócegas, relutou, mas acabou abrindo mais a pernas pro pai. A levantei e pus de pernas aberta em cima da pedra de superfície lisa, sempre olhando se vinha alguém mas isso era que me excitava. Esfreguei e forcei minha cabeça na xaninha da minha filha.
– Ai pai. Nem limpei o xixi, ta molhado, ai pai.. parece que ele quer entrar na minha pepeka!
– Tá gostoso filha!
– Mas dói pai! Ele ta muito grande!
Eu segurava as perninhas dela abertas pra cima, com a claridade do dia quase no fim, eu ainda podia ver meu pau abrindo seus lábios um pra cada lado e o odor forte que me deixava louco. Ela começou a reclamar, pedir pra parar mas eu não ouvia, só prestava atenção na cabeça da minha rola lutando pra invadir a bucetinha da minha menina. Depois olhei sua vagina aberta não sei porque mas eu imaginei mijando um jato quente na buceta da minha filha, e a levei no colo pra dentro da barraca e acendi a luz a bateria.
– Rayssa, agora deixa o pai brincar tá! Você so tem que obedecer!
– Mas se doer pai!!! Minha pepeka tá ardendo! – disse fazendo bico de dengo.
– Ele quer entrar no seu bumbum! Igual tio Murilo faz na Flavinha.
– No bumbum dela?
– Sim no cuzinho dela!
– Mas meu “cujinho” é pequenininho pai! – hesitou enquanto eu a deitava de pernas pra cima.
– Se você ama o pai, seu cuzinho vai abrir pra ele entrar e ficar dentro dele!

Fui por cima dela sentindo suas perninhas envolverem minhas costas, totalmente aberta pra mim, agia bem sensual e carinhoso com ela, beijei em sua boquinha, passei a língua nas orelhas com palavras doces e senti minha filha arrepiar pra levar rôla no cuzinho virgenzinho dela. Com as dicas de Murilo e um gel que ele disse ser o melhor, eu fui brincando até ela ganhar confiança e relaxar.
– Ta vendo, nós estamos fazendo papai e mamãe! Agora você é namoradinha do pai!
– Aiii pai! Meu cujinho ta ardendo!
– Não aperta filha, faz força pra fora pra ele abrir!
Senti meu cacete deslizar pra dentro, pela cabeça do meu pênis eu sentia toda textura interna da minha filhinha, tive vontade de abraçá-la forte e meter tudo, mas parei quando via que não ia mais, tentando fazê-la segurar o choro.
– Calma filha, calma, vai passar! – disse olhando em seus olhos avermelhados. – Abraça o pai, diz que ama o pai!
Eu repousei sobre seu corpinho e seus braços tentaram envolver minhas costas o máximo que podia, suas unhas cravavam minha pele, tentei levantar por entender que ela sentia muita dor, mas ela se prendeu como uma macaquinha, a minha pélvis roçando em sua vagina que a fazia me segurar. Fiquei quietinho até ela me soltar e meu pau pulou pra fora do cu da minha filha. Eu a beijei dizendo o quanto me orgulhava dela.

Sai da barraca para fumar, acendi o cigarro olhando em volta, a barraca de Murilo estava com pouca luz. De repente aparece Flavinha peladinha.
– Tio, a Rayssa ta ai dentro? – perguntou parada em minha frente.
– Sim, ela ta comendo fruta, entra la!
Flavinha ficou me olhando nu, meu pênis estava meia bomba, e ela mordendo as unhas parecia não ter me ouvido, sua bucetinha estava inchada e meu pau levantou de vez, ela mudou de ideia e correu pra barraca deles. Acho que eu não devia ter deixado a filha do meu primo me ver pelado de pau pra fora assim, vesti um short e expliquei pra Raysa por shortinho pra ir ver Flavinha. Fui levar ela a barraca de Murilo, chamei por ele, ele saiu de pau duro dentro da sunga e pegou minha filha no colo brincando com ela, vendo isso me causou um desejo estranho. As meninas saíram pra brincar mas com medo de ir muito longe no escuro. Ficamos ali fumando.
– Murilo, eu estava distraído e sua filha acabou me vendo pelado… foi mal!
– Ah então por isso que ela voltou mais assanhada! – disse acendendo seu cigarro. – Essa vai ser dadeira! Putinha do pai.
– Me lembro daquela vez que deixei você comer minha namorada! – falei rindo daquele momento.
– Claro! Você também comeu a minha! – soltou um trago.
As meninas corriam em nossa volta abraçando nossas pernas.
– Tenho que dar um mijão! – disse Murilo apertando seu pênis.
– Pai eu também quero fazer xixi! – perdiu Rayssa.
– Então porque você e tio Murilo não vão naquela rocha que nós fomos, atras da moita! Vou mostrar onde é!
Murilo achou estranho, sabia que eu planejava algo, todos me seguiram com lanternas passando os arbustos.
– Flavinho e eu esperamos aqui. Murilo, toma conta da minha filha tá!
– Sério mesmo?!
– Claro!
– Flavinha, fica aí brincando com tio Bruno! – disse Murilo entendendo minhas intenções.
Demos um pouco de privacidade, soltei a lanterna na areia e a luz da lua era suficiente, tirei meu shorts.
– Você não vai tirar a calcinha? Assim não vale! – eu disse agarrando ela por trás.
Eu a ergui no colo e tirei sua calcinha, ela caia na risada, se agarrou em mim com sua bucetinha no meu púbis. Ouvi Rayssa soltando uns gritinhos, parecia que estava chorando ou rindo… então fui pra perto, a lanterna sobre a pedra iluminando pro alto e dava pra ver que Murilo estava comendo minha filha sem dó, ela estava de costas na pedras de pernas pra cima e ele no meio socando pra dentro. Me deu um ciúmes misturado com raiva e tesão.
– Pai! Pai! – chamou Flavinha pendurada na minha nuca.
Murilo olhou pra trás e fez sinal com a cabeça me chamando pra perto. Parei ao seu lado vendo minha filha sofrer, ele tirou seu cacete e vi o cuzinho dela fazer um bico pra fora, cuspiu gases com fluidos, ele me fez por o dedo pra sentir o orifício da minha filha todo arrebentado e frouxo.
– Tio! Tio! Você parece que tá brabo comigo! – reclamou Rayssa choramingando.
– Pai! – chamou Flavinho presa na minha cintura.
– Filha! Você não tava assanhada porque viu o pinto grosso do tio Bruno?! Chupa pro pai ver!
Ele continuou segurando minha filha sobre a pedra esticou-se pra puxar Flavinha pelo braço e a fez baixar diante do meu pau. Então ele olhou pra mim e fez sinal pra mandar bala. Eu soquei minha rôla na boquinha dela, assistindo meu primo meter mais no cu da minha filha. A luz da lanterna criava uma atmosfera sinistra, excitante, dava pra ver o cu da minha menina sendo penetrado por uma pênis adulto, sua bucetinha estava virada vermelha, virada pra fora, no avesso, eu estava com dó e tesão ao mesmo tempo. A menina que criei com toda delicadeza, todo amor e carinho agora estava sendo arrombada por um homem adulto na minha frente, pelo meu próprio primo, que a viu crescer até ajudou a trocar as fraldas.

Puxei Flavinha pro outro canto e comecei a meter na sua boca segurando em seus cabelos, ela tentava falar, escorria tudo da boca, seus olhos e rosto totalmente vermelhos, tossia e se engasgava soltando todo o fluido no meu pau. Mal acreditava que a garotinha do meu primo, que cresceu junto com minha filha, que vi mamar na mamadeira só de calcinha, agora com minha rôla guela abaixo. Eu me lembrei dela engatinhando com bumbum pra cima, então a pus de quatro no chão arenoso e dobrei meus joelhos com meu pau direto na bucetinha dela, muito apertada, a mesma bucetinha que levava talco, cheirosinho e toda delicadinha agora levava rôla, e bastante, mais da metade, ela tentava empurrar minha cintura com a mão, relutava olhando pra trás com carinha de desespero, chamava pelo pai, mas ele ignorava, então meti até os meus joelhos cansarem.

– Teu pai tá comendo o cu da minha filha! Então agora vou comer teu cu também! – sussurrei em sua nuca.
Seu cu estava inchado pra fora e minha rôla empurrou as bordas pra dentro, precisei cuspir muito, ela tentava escapar pra frente mas eu a puxava de volta pela cinturinha. Seu cu já parecia acostumado.
– Aiiiii tio Bruno!!!! Aiiii!!! Assim não!!!! Paiiiii!
Murilo virou pra trás e me deu uma bronca:
– Brunão! Toma cuidado porque se você rasgar o cu da minha filha não vou poder meter nela por um bom tempo!

Mas já era tarde demais, já estava dentro, entrou quase tudo, fiquei montado atrás como um cachorro grudado na fêmea…
– Vou gozar! – sussurrei.
– Perae, perae! – disse Murilo tirando Rayssa de cima da pedra.
Eu me levantei apertando a cabeça do meu pau. Ele fez Rayssa ficar de joelho de frente pra ele e segurou no cabelo mandando ela abrir a boca.
– Agora você vai me ver batizar sua princesinha!
Ela me olhava com cara de medo. Murilo urrou como um animal e esporrou na cara da minha pobre filhinha, ela fechou os olhos tentava escapar, mas não consegui, meu primo me mandou olhar pra minha pequena com sua cara e boca coberta com sua porra. Eu fiquei louco de tesão, me senti um pervertido, um tarado, um doente, ele me fez sinal com os olhos pra eu fazer o mesmo na filha dele, então segurei a carinha da Flavinha, ela parecia pouco assustada pelo que viu.
– Abre a boca filha! Abre pro tio Bruno, Vamo!!! – Murilo ordenou firmemente.
Flavinha obedeceu e abriu a boca pra mim, eu tive convulsões jorrando litros que parecia não acabar. Murilo até perguntou se eu estava bem, mas eu estava vendo estrelas, corpo mole e me escorei a pedra vendo Murilo mandar Flavinho e Rayssa lamberem os dedos dele.

Andamos de volta ao carro cheio de picadas de mosquito, mandamos as meninas entrarem rápido no banco de trás.
– Ai pai… tá doendo! – choramingou com a mão dentro do seu shortinho.
– Entra filha, muito pernilongo!
– Meu bumbum tá doendo pai, minha pepeka tá queimando, ta machucada! – reclamou sentando-se com cuidado.
– Vamos passar pomadinha quando chegar, vai passar! – disse Murilo prendendo os cintos de seguranças nas meninas.
– Pai, Por que você brincou com Rayssa??? – Flavinha disse com ciúmes.
– Porque o pai dela e eu somos primos, somos família, e trocamos de filhas pra brincar! – Respondeu Murilo curto e grosso, partindo com o carro.
– Ah Táaaa! Pensei que estavam brigando!!! Então Podemos brincar disso pai! faz de conta que sou filha do tio e Rayssa sua filha! Igual na televisão! Né Rayssa? – disse toda empolgada.
– Não sei… – disse dolorida.
– Por que? Você não gosta mais de mim, Rayssa? – perguntou Murilo enquanto eu ria.
– Eu gosto tio, mas você parecia que tava com raiva de mim! Rasgou minha pepeka, saiu sangue – disse emburradinha.
– É brincadeira, filha. – expliquei. – Mas quem manda na brincadeira somos nós, os pais, e vocês só obedecem!

Durante todo tempo no carro Rayssa reclamou de dor, dizendo que seu cuzinho estava doendo, e nem podia tossir. Dizia que sua pepeka estava queimando e que estava muito vermelha.
– Eu pensei que você já havia feito tudo Bruno! Não tive intenção de tirar o cabaço de sua filha! Era pra você fazer e saber como é! – disse meu primo dirigindo com cigarro aceso na janela.
– Mas eu nem sabia se eu ia ter coragem!
– Pra tentar compensar o que eu fiz, vou conseguir umas pra você!
– Onde?
– A nossa família tem umas opções que você vai gostar! Mas antes ainda temos amanhã pra você praticar!

O que você acha do incesto:

A) Toda família tem casos, mas ficam encobertos
B) É tudo fantasia, quando acontece dá merda
C) Todo tem tesão pela filha, mas não admite
D) Pai nenhum sente tesão pela filha, isso é fantasia
E) Todo pai quer comer a filha, é o instinto natural

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