SEGREDOS / Parte 11: Observando

Nesse capítulo, Léo realizará uma fantasia e descobrirá um segredo de seu tio Pedro, que o deixarão louco nessa aventura quente e gostosa.

A demora para postar a continuação foi grande, mas aqui está. Acesse o perfil para ler também as partes anteriores e compreender toda a história.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e extenso, portanto, leia com calma e paciência, mas solte sua imaginação.

Aquela manhã de quinta-feira que César e eu demos de mamar para nosso priminho de 9 anos, Lipe, foi incrível. Ter gozado para aquele putinho foi maravilhoso. A sexta-feira correu muito tranquilamente. Ainda dei uns dois beijos no tio Tiago escondido, mas não passou de um dia que acordamos, brincamos, comemos e dormimos.

No raiar do sol de sábado, todos acordaram, menos o Lipe, que dormia muito profundamente. Tio Tiago, tio Pedro, César e eu estávamos na piscina da casa de praia quando ele chegou com aquela carinha de sono.

-Bom dia! Disse Pedro, que se aproximava de nós sem camisa, mostrando seu corpinho gostoso de menino.

Todos respondemos a e ele, que, ao lado de seu pai, aumentou meu desejo de vê-lo dando aquele cuzinho para meu tio. Meu pau já começava a subir e meus pensamentos de questionamento se ele fazia com seu filho o que César e eu fizemos, não paravam de existir em minha mente.

Logo o Lipe foi tomar café. O dia seguiu normalmente. Ao bater das 16h, fomos todos dar uma última olhada no mar, já que, no domingo, estaríamos voltando para casa. Aquele vento gelado do entardecer rasgava nossas peles de um jeito bom e agradável. Quando a noite chegou, logo entramos na casa e jantamos. Eu queria chamar o Lipe pra ele mamar minha pica bem gostoso antes de nos despedirmos no domingo, mas chances ali ficaram escassas. Do tio Tiago ou do César não, mas tinha medo do tio Pedro me ver colocando o filhinho dele pra mamar.

Enfim, ao fim da noite, ficamos assistindo filme de comédia. Tio Tiago e César logo foram para os quartos, mas eu continuei acordado com tio Pedro e Lipe, que riam junto a mim das trapalhadas do filme. Comecei a cochilar no colchonete que eu estava e quase pegava em um sono pesado bem ali, mas não conseguiu depois que, com os olhos semiabertos, percebi uma coisa que levava minhas fantasias não realizadas ao auge do tesão. Meu pau subiu na hora e comecei a por minha mão disfarçadamente na minha cueca, me mexendo para poder ver melhor, mesmo que às brechas, aquela cena.

Sim, me assustei. Me perguntava até que aonde chegariam os segredos de minha família e como que essas fantasias doidas se realizavam. Eu estava vendo, naquele momento, meu tio alisando as pernas do Lipe. Aquelas pernas lisinhas de menino, que só eram cobertas em parte pela cuequinha apertada dele. Que tesão! Crente que eu havia pegado no sono, ele passava as suas mãos grandes de macho nas pernas lindas de criança que joga bola do meu primo, que ia se aproximando de seu pai aos poucos para que meu tio pudesse cheirar seu pescocinho e colocar a mão dentro de sua cuequinha box apertada de cor azul. Meu tio Pedro estava abusando de seu filho sem saber que eu via a tudo. Ele já estava com a mão naquele pintinho do meu primo, que já começava a tremer, sentindo aquilo que ele falou que os conhecidos dele deram a ele e que eu e César e eu demos dois dias antes. Ele estava sentindo tesão e fogo. Eu sabia que ele ainda escondia mais coisas. Aquele putinho de 9 anos era capaz de muito e eu tinha certeza que estava louco pra dar aquele cuzinho rosinha dele ao seu pai que, naquele momento, pegava a mão de seu menino e colocava em cima da marca que seu short moletom fazia. Aquela mãozinha pequena e delicada começava a punhetar a pica do homem que lhe fez por cima e, com ar de safadeza, ele olhava o pequeno Lipe como um lobo faminto. Ele beijou a orelha do Lipe, envolvendo aquele guri com um abraço quente e excitante, sussurando algo que não consegui entender.

Tio Pedro tirou a camisa, mostrando aquele corpo gostoso e malhado, pegou seu bebê no colo e saiu da sala, apagando a luz. Escutei o barulho das escadas e, logo, subi em direção ao quarto distante da casa, que era vazio. Eu os segui com meu coração batendo forte. Eu já tinha visto muito, mas pensar em ver meu tio gostoso fudendo o rabo daquele moleque me deixava louco.

Eu me aproximei da porta e escutava as falas baixas de tio Pedro e Felipe.

-Papai tava com saudade de pegar nesse pintinho. Tava com saudade também, filho? Perguntou tio Pedro ao Lipe.
-Tava sim, pai. Adoro quando você pega no meu pinto.
-Gosta é?
-Gosto sim.

E, falando perto do menino, ele falou:

-Fala pro pai. Você chupou alguma pica esses dias?
-É…
-Não vale mentir, Felipe Cauê! Fala pro pai.
-Pai, eu brinquei com o César e com o Léo.

Eu pensei, nesse momento, que César e eu estávamos fudidos por termos brincado com o menino que era só do meu tio, mas, na verdade, aquilo parecia deixar meu tio orgulhoso.

-Muito bem filhão! Disse ele. -Chupou eles gostoso? Tomou o leitinho dos seus primos igual o pai ensinou?
-Tomei sim, pai. Engoli tudo.
-Gosta de uma mamadeira, né, meu nenê?
-Gosto sim. Tava com saudade da sua. Eu queria um dia chupar a do tio Tiago e a do tio Davi também.
-Um dia você chupa, filho. Quero ver você dando bem gostoso pra eles também. Você dá? O papai ficaria feliz em ver isso.
-Dou sim, pai. Mas antes queria que você colocasse seu pinto no meu bumbum. Você ainda nem colocou. O Iago, meu amigo da escola, disse que o tio dele colocou e foi gostoso. Eu queria também.
-O pai tem medo de te machucar, guri!
-Não precisa.

Eu ouvia tudo aquilo com muito tesão. Batia uma gostosa na porta escutando aquele putinho querendo receber rola em seu cuzinho virgem de menino. Queria ver tudo do que ele era capaz.

Tio Pedro passava a mão no corpinho do Lipe e começava a beijar toda aquela miniatura sem pelos e definida dos jogos de futebol. Era muito bom ver a língua do meu tio passando pelo corpinho de seu filho, meu priminho gostoso de 9 anos. Minha vontade era entrar ali.

Do nada, escutei o Felipe gemer. Tio Pedro acabara de abocanhar seu pintinho delicioso, que eu queria muito colocar em minha boca, para sentir aquele pau pequeno, mas grande para o tamanho dele, fudendo minha boca. Tio Pedro chupava dando tesão ao seu filho, ao seu menino.

-Aaah, isso, papai. Assim é tão gostoso.
-Tá gostoso, filhão?
-Tá sim.
-Seu pau é tão gostoso, filho. Vai ficar bem grande quando você for maior.
-Promete?
-Prometo sim. Você vai fuder o pai também. Vai colocar seu pinto na bunda do papai, guri.
-E se machucar?
-O pai aguenta, filho. O pai gosta de levar rola igual você vai gostar. Falava tio Pedro já com o dedo no cuzinho do Lipe, que rebolava naquele dedo que rodeava seu buraquinho.

Eu só conseguia ver tudo porque acenderam a luz. Aquele quarto era muito afastado e escuro. O lugar perfeito pro meu tio, aquele safado disfarçado, fuder aquele novinho puto. Eu via o quando Lipe queria dar seu anel pro papai, igual uma puta, puta que estava começando a fazer um belo de um boquete. Ver Lipe pagando um pro gostoso do tio Pedro me deixava louco. Ele mamava e seu cuzinho, com sua bunda lisinha, ficava empinada pra porta, o que me permitia ver aquele buraquinho delicioso. Só queria meter a língua ali e fuder aquele muleque.

-Aaah, filho. Isso! Mama a pica do pai vai, minha criancinha. Chupa essa porra, meu putinho. Mama seu macho, meu amor. Dizia tio Pedro ofegante de prazer. -Aaah se eu soubesse que sua boca era tão gostosinha, tinha te pego bem antes. Gostoso. Putinha do pai. Vou comer tanto você, meu amor.
– Vou amar isso, papai. Sou louco por essas brincadeiras que você me ensinou.
-É? Então brinca vai. Usa o brinquedo do pai, vai. Chupa igual você mamou o César e o Léo. Chupa igual você vai mamar seus tios Tiago e Davi. Mama igual o pai mandou você chupar o chefe dele naquele dia.

Aquilo me assustou, mas me deu mais tesão. Percebi que tio Pedro gostava que Lipe pegasse outros caras. Fui aos céus quando, de repente, uma mão me toca e começa a me punhetar gostoso e a beijar meu pescoço. Era tio Tiago, que sussurrou em meu ouvido.

-Eu sabia que o Pedro pegava esse menino. Você foi rápido no flagra. É bom, né? Olha aquele cuzinho rosado da puta do seu primo. Bom de levar vara, né?
-É…
-Vai, Pedro, fode a boca desse menino, que o Léo quer ver. Dá leite a ele. Você quer ver, né, Léo?
– Quero sim…

Naquele momento tio Tiago desceu minhas costas e começou a chupar meu cuzinho, que rapidamente se empinou pra receber aquela língua de macho. Enquanto isso, eu batia uma vendo meu tio colocar seu filho de quatro e chupando aquele rabo gostoso.

-Aaah pai!
-Empina esse cuzinho pro papai, vai, Lipe. Você não gosta de ganhar uma chupadinha nele?
-Gosto sim, pai. Chupa ele, vai!! Aaahh que gostoso.
-Rebola vai, meu amor. Pisca essa rodinha pra mim. Você quer que o pai bote o pinto dele aqui?
– Quero! Coloca! Lipe empinava para seu pai tirar seu cabacinho gostoso.

Tio Pedro não resistiu. Começou devagar e, em 2 minutos, Lipe já não era virgem. A cabeça dele tinha entrado naquele cú. O moleque gemeu de dor e foi se acostumando. Lembrei de quando dei meu cuzinho ao tio Tiago, que chupava meu rabo como um louco.

O pau grande de tio Pedro, que aparentava ter uns 20cm entrava no cuzinho rosa do meu primo, que já rebolava com as sacadas que o paizão dele dava.

– Não queira pica não era, meu amor?
-Queria, papai, mas dói. Aaahnmmm
-Agora aguenta, porra. Queria ser a putinha, né? Toma pica do papai, vai, meu amor. Meu putinho. Rebola no pau do pai vai, filhão. Lipe rebolava desajeitado, mas começava a sentir mais prazer e a se entregar ao tesão de seu pai safado. Aquele incesto gostoso. Aquela coisa proibida me deixava louco. Meu tio estava comendo o cú de um menino de 9 anos, seu filho, abusando legal daquele putinho viadinho, que estava amando receber a bronha de seu pai gostoso. Que tesão. Mais tesão que quando eu e César demos de mamar àquela puta. Tio Tiago já batia uma junto comigo, vendo seu irmão fuder, não mais de quatro, mas agora de frango, seu menino Lipe. Aquilo era muito bom.

-Aaahhh safado. Toma pica, toma! Me dá teu cú, caralho. Cê gosta de pica né, meu filhinho safado? Gosta de macho, né, meu viadinho?
-Gosto, papai. Aaahhh
-Tá gostando de ser a putinha do pai?
-Ahnmm demais, papai. Vou querer sempre.
-Qualquer dia vou te ensinar a fuder um cú assim. Vai foder o pai também?
– Eu quero.
-Gostoso! Dá o cú vai, guri. Toma pica, putinha. Dá pro pai, meu bebê gostoso. Quer leitinho do pai? Quer seu mingau, meu amor?
– Quero sim.
– Vou te dar seu mingau. Vem cá, vai. Ajoelha pro pai.

Tio Pedro começava a bater uma na cara do Lipe, que abria sua boca igual um bezerrinho.

-Aaaah safado. Toma leite, filhão. Engole essa porra, vai. Aaahhh aaaaahhh safado aaaaahhhhh

Tio Pedro acabara de gozar na boca do guri, que bebia e se lambuzava com a porra do pai. Que tesão. Instantaneamente tio Tiago gozou e, depois, eu. Tio Tiago ainda bebeu minha porra. Gozamos legal

Tio Pedro beijou Lipe.

-Pai, sangrou.
-É assim mesmo. Depois para.
-Doeu, mas gostou?
-Gostei sim, pai.
-Te amo, filho!
-Te amo, pai!

Enquanto eles se vestiam, eu voltei para o colchonete da sala e tio Tiago para seu quarto. Aquilo foi bom. Um ótimo modo de terminar essa semana no litoral. Mal podia esperar para voltar para casa e viver pensando na próxima vez que viveria mais uma aventura quente, descobrindo ainda mais segredos.

CONTINUA!!

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