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Seduzindo o Adolescente IV

1435 palavras | 0 |3.14
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Marcos, 16 anos, chegou em casa deu-me um beijo e correu se arrumar. A mariposa se transformou numa bela borboleta.

Marcos entrou na sala, beijou-me e foi para o closet. Terminei meus afazeres e fui para a cama. Marcos ainda não havia se deitado. Mais alguns minutos e ele aparece com a luz apagada.
– Nossa! Demorou o que fazia?
– Uma mulher apaixonada gosta de se produzir para seu amado, por isso a demora – ele termina de falar e acende a luz. Fiquei boquiaberto com a produção. Seus olhos azuis contornados de preto, batom nos lábios, babydol preto, corpo completamente lisinho, um minúsculo brinco à orelha, brilho nas unhas.
– Meu amor gostou? – pergunta ele efusiante.
– Nossa! Não sei nem o que dizer…
– Não diga nada meu amor, apenas me ame!
Levantei da cama, abracei-o, cheirei, lambi, beijei enquanto lentamente o despia.
– Você está linda!
– Viu como você falou? Disse “linda”! Então eu já sou sua mulherzinha!…
– Não posso negar você está uma delícia! Mas hoje vais receber uma lição…
– Ora o que eu fiz?
– Nada. Vou educar você para ser a mulherzinha que eu quero que você seja.
– Você vai me castigar?
– Vou. Você vai me amar ou me odiar, depende de você.
– O que você vai fazer comigo?
– Você quer ser minha mulher não é?
– Eu pensei que já fosse sua mulher.
– Tem muito que aprender ainda?
– Quer dizer que me produzi a toa, que você não gostou de mim? – ele continuou falando com os olhos já mareados entre leves soluços – Você me seduziu, me Fodeu, fez tudo quanto queria comigo e agora quer me descartar? Eu fui sua puta, seu viadinho, me apaixonei por você…
– Calada – interrompi duramente.
Peguei-o pelos cabelos e fiz com que ficasse só de calcinha.
– Ajoelhe-se.
– Hummm vou mamar nesse cacetão!
– Só quando eu mandar. Quero que ande de quatro pelo quarto feito uma cadela.
– Uiiii malvadoooo!
– Silêncio cadela não fala, aqui você só pode ganir entendeu? – Puxei sua cabeça para trás pelos cabelos.
– Tá bom amor… aiiiiiii…
– “Sim meu senhor”, é assim que vai falar.
– Sim meu senhor…
Peguei o cinto e desferí-lhe alguns rápidos golpes na bunda e nas coxas – precisava fazê-lo chorar, ele fica ainda mais lindo quando chora…
– Aiiiiii paizinhoooo…
– Como disse?
– Aiiii meu senhor….
Passei o cinto feito coleira em seu pescoço e o levei passear pela sala, pela cozinha retornando ao quarto, sempre lhe dando uns bons tapas na bunda. O garoto chorava humilhado pedindo clemência pelo olhar.
– Vamos, ajoelhado agora.
Segurei-o pelos cabelos e tapeei-lhe o rosto molhado de lágrimas.
– Tire a cueca do teu Senhor.
– Sim meu senhor- baixou minha cueca obedientemente.
– Agora fica olhando o meu cacete – ele fez menção de pegá-lo, esbofeteei-lhe a cara novamente. Ele ficou olhando e quanto mais olhava salivava e engolia grosso ao ver meu cacete cada vez mais duro e inchado, as veias dilatadas…
– Tá gostando do que vê sua vagabunda?
– Sim meu senhor eu amo essa pica!
– Do quevocê é capaz de fazer para sentir essa rola te invadindo?
– Qualquer coisa, tudo o que meu senhor mandar…
– Você foi feita para ser escrava mesmo.
– Sim meu senhor serei para sempre sua escrava.
– É que você não vale nada, é uma cadela sarnenta. Você deve me agradecer por te comer. Agradeça.
– Sim meu senhor, muito obrigado por me comer…

No outro quarto Camila assistia a tudo e cada vez mais louca com o tesão que consumia seu jovem corpinho de descobertas primaveris. Estava já nua sobre a cama com a mão tocando o clitóris. Enquanto com essa perfomance com Marcos, sendo bruto e carrasco com ele, busco fazê-la desistir de se insinuar pra mim, seu pai. Espero que ela fique assustada e esqueça disso, pelo menos comigo.

– Abra a boca – ordenei ao garoto – agora chupa meu viadinho, mama nesse cacete. Vamos é uma ordem.
Ele submisso obedeceu e chupou magnificamente. Não satisfeito soquei o caralho fundo em sua garganta provocando-lhe vômito, tosse, engasgo, falta de ar. Marcos babava até escorrer pelos cantos da boca e seus olhos estavam vermelhos.
– Assim está bom meu senhor? – indagou chorando a fitar meus olhos.
– Quem mandou falar sem que eu ordenasse? E só olhe pra mim quando eu mandar. Você é um lixo, e quer saber? Não quero mais fazer com você. Quer dizer algo o faça agora.
– Por favor meu senhor, o que eu fiz de errado? Se o senhor quiser faço novamente e melhor, mas não me abandone, por favor eu imploro…
– Está bem, você vai ficar aí ajoelhado voltado para a parede enquanto vou à cozinha. Quando eu voltar você poderá levantar e então falar, tudo dependerá de como irá me receber.

Camila no quarto ao lado deliciava-se com a imagem. Neste exato momento ela gozava enlouquecida a dedilhar seu clitóris. Eu teria que fazer algo com Marcos que a dissuadisse de transar com seu próprio pai, eu não queria problemas.

Voltei ao quarto, o garoto levantou-se e atirou-se em meus braços rogando:
– Por favor meu senhor me pega, me castiga, me Fode, me machuca, me ama… Faça o que quiser de mim, eu obedeço.
Empurrei-o de bruços na cama, arranquei violentamente sua calcinha minúscula e comecei a surrar-lhe de cinta. O rapaz ficou com a bunda e as coxas marcadas por vincos vermelhos sobre sua alva pele. Ergui-o pelo braço e o encostei com a cara contra a parede.
– Pega isto e passa no rabo, lubrifique bem, disso dependerá seu grau de dor. Ligeiro, quero esfolar esse rabo, vou te deixar sem sentar por três dias sua vadia, putinho do cacete.
Peguei Marcos ali contra a parede calculando o ângulo de visão da Camila que com certeza a tudo observava. Ela não irá querer mais se assanhar pra mim depois disso.
Pressionei meu peito contra as costas do viadinho, encostei a rola em seu cuzinho e forcei, forcei, forcei e sustentei firme entrando… Parecia ouvir o resto das pregas do cu estourando… Marcos arranhava a parede, chorava e gritava e tentava escapar do empalamento a reclamar:
– Pelo amor de deus, o senhor vai me matarrrrrr… como dói, tá me rasgando, partindo em dois… paraaaaaaa… Não aguento mais… páraaaaaaa…
– Você não quer ser viadinho?
– Nãoooo eu nunca quis, o senhor é que me fez assim, eu era homemmm…
– Sim era… Agora é um putinho que não aguenta uma rola…
– Mas já viu essa rola? Isso é um jegue…
Enchi-lhe a cara de tapas e empurrei o resto:
– Ahhhhhhh… aiiiii… diz que me ama vai, vai diz… diz que sou tua mulherzinha… meu amor vai me matar… ohhh…
Comecei a tirar tudo e a socar de volta e o safado reclamava de dor mas insistia em empurrar a bunda contra a caceta pra que entrasse tudo mesmo. Que vagabunda…
– Ai paizinho me deixa sentar nessa rola, vou te fazer encher meu cuzinho de leitinho, deixaaaa.
Sentei à beira da cama, ele sentou bem na cabecinha do pau e mexendo devagar, foi descendo, soltando o corpo, descendo e chorando… Segurei em sua cintura forçando-o a descer e subir, quicando no meu pau.
– Chora vadia, chora na vara do paizinho vagabunda…
Bem, resultou que ele parou embaixo com meu caralho inteiro no rabo e começou a morder com o cu, ordenhando meu cacete até que sem aguentar, virei-o de bunda pra cima e enquanto ele gozava no lençol ao sentir o inchasso do meu pau, eu transbordava seu reto com porra quente.
– Tudo bem Marcos, agora pode ir embora.
– Como assim ir embora? Aproveitou de mim e agora me dispensa?
– Eu te amo e sou tua mulher.
– Você não sentiu o quanto judiei e humilhei você?
– Eu te amo e aceito tudo do meu homem. Eu sei que você tá me fazendo cada vez mais tua mulherzinha, tua amante. Faça o que quiser comigo, eu sempre vou te amar.
Marcos levou-me para a cama, deitou-se em meu braço e chorou, sussurrando todo manhoso:
– Agora cuida bem de mim, me protege porque estou com dor, meu homem me puniu, me machucou… Mas o amo ainda mais.

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