Seduzindo o Adolescente II

Marcos, 16 anos, magro, louro dos olhos azuis acaba se apaixonando por um cinquentão bem dotado e rendido se tranforma em sua mulherzinha fogosa.

Antes ainda de abrir os olhos ouço um estalar de lábios e um calor crescente na cabeça do meu pênis. Estendo a mão e toco nos cabelos macios de Marcos. Ele esforçava-se por acomodar todo o meu cacete em sua boquinha rosada. Seus lábios abraçavam a cabecinha e seguiam engolindo minha vara até lhe faltar o ar. Vez por outra masturbava meu pênis com uma das mãos e passava a lamber meu saco, chupando uma bola de cada vez para dentro de sua boca.
Ao perceber o meu despertar olhou-me com aquele olharzinho de puta, com os olhos lacrimosos pedindo leite:
– Oi amor! Espero que tenha gostado da surpresa! Não acha que tua mulherzinha merece tomar bastante leitinho?
– Você mama muito bem! Merece sim! Abra bem a boquinha e sinta meu leitinha esguichar.
Gozei em sua boca gulosa que fez questão de não perder uma só gota. Após engolir tudo fiz com que continuasse a chupar, o que ele fez sem reclamar. Quando eu estava em ponto de bala novamente mandei-o deitar-se ao meu lado, virado de costas pra mim. Ele já adivinhando o que viria empurrava a bunda e se esfregava em meu cacete feito gatinha manhosa.
– Você quer? – Perguntei a ele.
– Quero, é tudo o que quero agora!
– Está pronto e preparado?
– Já estou me preparando paizinho.
Quando encostei à entradinha, ele segurou meu pau e rogou:
– Por favor meu amor, vá devagar dessa vez, ainda estou dolorido. Não judie de sua mulherzinha.
Soltando a mão do meu cacete ele começa a rebolar fazendo pressão contra minha rola. Ele estava louco de tanto desejo a ponto de gritar de dor e ainda assim forçar pra que entrasse mais.
– Ai paizinho, vem em cima de mim e mete tudo quero sentir alargar meu cuzinho. Vem sou tua putinha, toda tua, só tua.
Virei-o de bruços e empurrei decisivamente todo o cacete para dentro daquele corpinho branco, de bundinha redonda e empinada. Seu cu mordia-me a rola parecia ordenhar-me. Ele gemia e se debatia na cama, implorava pra não machucá-lo e em seguida gritava:
– Mete em mim. Mete tudo em mim. Que rolona gostosa, entra abrindo, rasgando. Me faz mulher, vem logo me bate na bunda, na cara. Ah! Como sou vagabunda aqui te dando o cu outra vez!
Ficamos de quatro, Marcos ia pra frente até sair quase tudo e depois voltava engolindo toda a vara naquele cuzinho esfomeado. Ele ficava ali gemendo, indo e voltando, estava adorando sentir meu cacete deslizando em seu cuzinho adolescente. Desferi-lhe uns bons tapas na bunda o xingando de imprestável, puta, cachorra, dizendo que ele não valia nada, era feito pra ser fodido feito vadia enquanto ele delirava dizendo entre gemidos:
– Você é meu homem, você exerce um poder sobre mim, eu perto de você sou pura mulher, então só quero dar, apanhar, foder e gozar. O que foi que você fez comigo?
Puxei-o sentado sobre minha espada sendo embainhada lentamente por aquele cu delicioso. Agora totalmente empalado em meu cacete, ele dança o quadril enquanto faz pressão com seus músculos anais fazendo-me perder o controle e explodir em gozo. Nos beijamos apaixonadamente, ele gozando em minha barriga e eu em seu cuzinho.
– Daqui a pouco vou pra aula, mas à noite virei dormir com meu maridinho! Agora eu sou tua esposa, não quero mais ver essa vacas rondando por aqui. Eu te dou tudo, faço tudo o que você quiser.

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