# # #

O velho Padeiro

3145 palavras | 6 |4.36
Por

Uma das minhas grandes experiências, sou uma mulher decidida. Sou morena, um pouco branquinha, olhos pretos, um pouco magra, 1,67.

Desde muito nova sempre tive vários momentos eróticos, nunca procurava por isso, mas esses momentos apareciam e muitas das vezes aproveitava o momento. Alguns podem me chamar de puta, outros de vadia, mas gosto de pensar que apenas estou vivendo minha vida como realmente quero viver.

Quando eu tinha 14 anos já era um garota bem bonita, meus peitos e bunda, apesar de não serem tão grandes na época já chamavam bastante atenção, principalmente dos mais velhos. Acredito que quando algum velho vê uma novinha assim o tesão deles aparecem no mesmo momento. Eu sabia que atraía olhares, uma novinha com os peitinhos bem crescidos, magrinha e uma bundinha bem levantada e linda, era o sonho que qualquer adulto tarado.
De manhã cedinho eu sempre saia para comprar alguns pães, por ser a mais nova na casa sempre tinha que me acordar mais cedo, era bem próximo da minha casa, umas duas ruas mais a frente, esse era meu trabalho todos os dias. O local onde comprava era de um senhor chamado Tomas. Aparentava ter uns cinquenta e poucos anos, cabelo e barba grisalhos, devia ter um metro e setenta e poucos, olhos pretos, uma pele já com sinais da idade, não era bonito, mas para a idade ainda parecia bem enérgico. Ele já tinha aquela pequena padaria a alguns anos, desde criança comprava naquele local, aquele velho me viu crescendo aos poucos.
Certo dia como de costume, saí bem cedinho para ir comprar pão, precisava ir cedo para ainda dar tempo de pegar o ônibus para ir à escola. A local parecia vazio, era um pequeno espaço que poderia caber umas oito ou dez pessoas, haviam duas mesas com quatro lugares e um espacinho entre elas. Quando cheguei cumprimentei ao senhor Tomas. – ” Bom dia senhor Tomas, o movimento está fraco hoje?”, – “Bom dia menina Marla, é que você é sempre a primeira a vir comprar, mas logo aprece mais pessoas.”. Naquele momento estava apenas eu e o senhor Tomas na loja, enquanto me aproximava notei que ele estava olhando para meus peitos, eu estava com uma camisa branca um pouco grande e um chortinho preto, quando percebeu que eu tinha notado ele tentou disfarçar. Mas não me importei com aquilo, não era a primeira vez que acontecia, ele já me olhava assim a um bom tempo, além de outros adultos também. Então comecei a conversar com ele, – “Estão quentinhos hoje senhor Tomas?”, -“Acabaram de sair do forno senhorita, guardei os mais quentinhos aqui pra você”, eu sempre comprava a mesma quantidade, então ele já sabia o quanto eu queria, -“Muito obrigada senhor, espero que tenha um ótimo dia”, – “Volte sempre minha querida”. Enquanto saia, sabia que ele estava olhando para minha bunda, e por algum motivo estava gostando daquela atenção, por um descuido deixei o troco cair, então abaixei para pegar, mas sem dobrar os joelhos, o que deu uma vela visão da minha bunda para o senhor Tomas. Talvez meu consciente queria que aquilo acontecesse, para tentar me mostrar para ele, apesar de rápido e um pouco constrangedor, saber que ele estava me olhando me fez ter um leve formigamento por todo o corpo.
Na manhã seguinte fui com uma blusinha vermelha bem colada com uma calça. Entrei e cumprimentei ao senhor Tomas, entre esses momentos percebi que novamente ele olhava para meus peitos, e dessa vez resolvi provocar um pouquinho; me aproximei bastante do balcão, me posicionei para que meus peitos ficassem bem na frente dele, a blusinha colada maracava bem o meu sutiã e meus peitos. Demorei um pouquinho para pedir apenas para ele olhar por mais tempo para meus peitos, como demorei alguns segundos para dizer alguma coisa ele disse – “Aqui está menina Marla”, – “Muito obrigada senhor Tomas, hoje está vazio também não é mesmo”, – ” Ainda é muito cedo mas logo vai melhorar”, – “Espero que sim, seus pães são os melhores então logo vai estar lotado aqui”, – “Deus te ouça minha menina”, “Estão bem quentinhos, adoro sentir eles quentinhos na minha boca”. Nesse momento percebi que ele ficou um pouco frio pelo que disse, depois disso voltei pa minha casa.
ar”, – “Espero que sim, seus pães são os melhores então logo vai estar lotado aqui”, – “Deus te ouça minha menina”, “Estão bem quentinhos, adoro sentir eles quentinhos na minha boca”. Nesse momento percebi que ele ficou um pouco frio pelo que disse, depois disso voltei para minha casa.
Na manhã seguinte fui com um vestidinho florido verde, sem calcinha e sutiã, estava louca para testar aquele velho, da última vez ele não tirou os olhos dos meus peitos, ser desejada por ele estava me dando um pouco de tesão, me sentia uma vadiazinha por estar tentando aquele velho, mas adorava aquela sensação. Ele não tirava os olhos de mim assim que cheguei, dessa vez sequer tentou disfarçar quando percebi, ele então me diz, -“Bom dia senhorita Marla, está muito bonita hoje”, – “Muito obrigada senhor Tomas, resolvi usar vestidinho hoje, o senhor gostou?”, -“Sim, está perfeito nesse seu corpinho”, fui me aproximando do balcão e me posicionei um pouco a frente, fazendo o meu decote ficar bem mais visível para ele, – “O senhor tem alguma filha senhor Tomas?”, – “Não tenho minha querida, tenho um filho de vinte e um anos apenas”, – ” Se você tivesse uma filha, gostaria que olhassem assim para ela da mesma forma que está me olhando?” – “Me perdoe senhorita, é que você é muito linda, um velho como eu jamais teria chance com uma linda menina com você, então apenas me resta admirar” – “Gostou do que está vendo senhor, por isso está feliz aí em baixo?”. Nesse momento ele pega uma folha de papel e cobre seu pau que estava muito duro, não era para menos, uma gostosinha como eu bem na frente dele sem sutiã e com um belo decote, não é qualquer velho que aguentaria. Depois dessa pequena conversa fui saindo da loja, quase próxima a porta deixei propositalmente meu troco cair, me abaixei bem devagarinho sem dobrar os joelhos, como estava sem calcinha e com um vestidinho curto ele pôde observar a minha linda bucetinha e minha bunda, logo depois me levantei e e virei, como o esperado ele estava me olhando feito um velho babão, – “Tenha um bom dia senhor Tomas, amanhã venho bem cedo para pegar o pão mais quentinho que tiver”.
No dia seguinte me levantei ainda mais cedo, ainda não tinha aparecido o sol, foi difícil me levantar, mas estava decidida a dar para aquele velho padeiro e essa vontade foi mais forte que tudo. Coloquei uma blusinha preta e uma sainha branca bem curta, não usei calcinha e sutiã, pois o que estava prestes a fazer não precisava de nada disso. Como era ainda muito cedo estavam todos dormindo, precisava sair sem o meu cachorro perceber para não começar a latir, o nome dele é Floco, caso acontecesse alguém iria acordar e eu teria que ter uma boa desculpa para estar saindo ainda noite, até por que dizer que estava indo dar para o padeiro não era uma boa justificativa. O Floco não latiu, ele era um cachorro porte grande, um vira-lata. Quando cheguei cumprimentei ao senhor Tomas como sempre, uma voz no fundo de uma porta respondeu, ele estava lá dentro fazendo alguns pães, perguntei se poderia entrar, ele disse que sim então entrei. Já haviam alguns pães para venda, mas não era horário de funcionamento pois estava ainda de noite, assim que entro ele me diz, -” Não é o horário que você costuma vir, porque veio tão cedo hoje?”, – “Queria saber como você faz esses pães tão deliciosos, posso ver?”, – ‘ Claro que pode ver, mas preciso fechar a porta da loja primeiramente, já que não estamos no horário de funcionamento.” – “Então porque estava aberta quando cheguei, estava esperando apenas por mim?”, – “Não é isso, é que acho esqueci de fechar quando cheguei”. Apesar dessa desculpa eu sabia que ele estava esperando por mim desde que chegou. – “Acabei de tirar esses do forno, você quer provar?”, – “Quero sim”, ele me deu um pãozinho recém tirado do forno, então fui comendo bem devagar um pedacinho, enquanto olhava para ele com um sorriso de vagabunda.
– “Está gostando do pão quentinho menina?”, – “Sim, estou amando, com um leitinho quente seria bem melhor, não acha?”
– “Posso providenciar isso para você, mas pode demorar um pouco”
– ” Talvez esperar seja a parte mais gostosa”
Minha buceta já estava muito molhada, sentia um tesão enorme, a minha vontade era de tirar a roupa daquele velho e chupar como uma louca. Derrepente ele abre o zíper da calça bem devagar enquanto olha para mim, a visão completa não era bonita, um velho com uma barriga muito grande, quando ele tirou o pau para fora já um pouco duro, fiquei surpresa de como era bem grande. Mais que depressa fui em direção a ele e segurei com minhas mãos.
– “Esse com certeza é o maior pau que já vi”
– ” Uma putinha como você já deve ter visto muitos paus não é mesmo?
– “Se você me chamar de puta outra vez juro que vou embora”
– “Uma moça direita não sairia essa hora da manhã apenas para levar pau, nem mesmo o sol apareceu ainda”
– “Só estou aqui porque senti pena de você seu velho tarado, se tivesse uma filha e visse um velho olhando pra ela do jeito que me olha, tenho certeza que iria matar ele”.
-“Não se faça de vítima menina, sei que você quer isso tanto quanto eu, abaixando pra pegar o dinheiro no chão daquele jeito e sem calcinha, sem sutiã colocando os peitos quase na minha boca, você é que quis me dar”
Eu queria dar para ele mesmo. Depois disso não falei mais nada, apenas me abaixei e comecei a chupar aquele pau de mais de vinte centímetros. Fui chupando a cabeça enquanto passava a mão no resto, logo depois comecei a chupar pelos lados e as bolas enrugadas, para finalizar coloquei na boca e fui enfiando até engolir todinho, quase me engasgou, fiquei toda babada, olhei para cima e o velho gemia de tanto tesão, parecia que estava prestes a gozar, tirei da minha boca e bati uma punheta bem devagar.
– ” Vamos lá para o salão onde tem mais espaço”, ele então me levanta, segura na minha mão e me leva até o salão da loja. – “Deita na mesa que vou chupar essa tua bucetinha apertada”. Eu deito numa das mesas, empurramos as cadeiras, ele então tira a minha saia, lembrando que eu estava sem calcinha, e começa a me chupar, primeiro passa a língua por tudo e depois enfia dois dedos dentro, não estava dos melhores toques que já recebi, mas fez o meu tesão aumentar. Depois de chupar e enfiar os dedos na minha buceta, ele me puxa um pouco mais para frente e começa a passar aquele pau enorme por cima da minha menininha, quase sentada pude perceber ela completamente dura, por um momento imaginei que aquela coisa não entraria na mina xaninha, mas logo me veio a mente que minha mãe criou uma menina corajosa e não uma fraca, não iria desistir no primeiro pau pau enorme que encontrasse. O velho começa a enfiar bem devagar e foi entrando com facilidade de tão molhada que estava, comecei a morder meus lábios e virar a cabeça para cima de tanto tesão, os gemidos, quando tudo aquilo entrou senti uma sensação deliciosa, eu consegui ter todo aquele pau dentro de mim, minha mãe ficaria orgulhosa, pensei naquele momento.
Conforme ele enfiava mais eu gemia, olhando diretamente para a cara daquele velho, o rosto não era bonito, mas aquele pau era de outro mundo, estou molhada só de lembrar dele. Ele me fode cada vez mais rápido e eu gemendo, chega ao ponto de eu gritar de tanto prazer, ele fecha minha boca com sua mão e continua ainda mais forte, doía um pouco, mas o prazer era bem maior. Não aguentei tudo aquilo e comecei a gritar pra ele me fudeu, me sentia uma puta e estava adorando me sentir como tal, – ” Me fode, vai, enfia nessa bucetinha, me dá leitinho”, não aguentei tudo aquilo e acabei gozando com aquele pau dentro de mim.
– “Já gozou?”, Ele percebeu pelos gritos que eu tinha gozado, – “Sim, aproveita que essa é a únicaa vez que você vai comer essa novinha aqui”
– ” Então já que é a única vez vou comer esse cuzinho também”
– ” Meu cú não, nunca dei meu antes, vai doer com esse pauzão”
– ” Não se preocupe, não vou te machucar”
Ele tira da minha buceta e posiciona seu pau na entrada do meu cú, estava assustada, mas incapaz de negar, eu queria tanto quanto ele, queria sentir aquele pau em todos os meus buracos. Meu cú era muito fechado, olhando para o pau dele percebi que jamais aquilo entraria num lugar tão apertado. Eu olhava para o rosto dele e para o seu pau, ele então começou a enfiar bem devagar, mas não entrava, ele continuou forçando, cuspiu, e depois de um tempo a cabeça começou a entrar no meu cuzinho apertado, eu sentia dor de estar sendo arregaçada daquela forma, mas ele cuidou para eu não sentir tanta dor. Foi enfiando até a metade do pau e eu já não aguentava mais, quando enfiou a metade começou o a tirar e colocar bem devagar, depois de algum tempo já conseguia ir e voltar com mais facilidade, então ele enfiou todo o resto do pau de uma só vez, eu gritei, tentei sair, mas nada adiantou, a dor era muito forte. O velho então me levanta pelas pernas sem tirar o pai do meu cú, e me coloca no seu colo como se estivesse abraçando, me levantava e abaixava, subindo e descendo em cima do seu pau, meu cú ardia, sentia um pouco de dor, mas o tesão já estava bem mais forte, depois de alguns minutos a dor deu ligar ao prazer, comecei a gemer de prazer, o pau todo enfiado na minha bunda. Ele levanta a minha camisa e começa a chupar meus peitos, enquanto pulo no pau dele, depois de alguns minutos assim, ele me apoia na mesa com minhas mãos, me colocando de quatro, abre minha bunda e enfia todinho novamente, eu grito de tesão, meu corpo tremia, estava louca. Enquanto ele fode meu cú, eu começo a me masturbar com uma das mãos, depois de um tempo gozo pela segunda vez, enquanto o velho incansávelmente cone o meu cú. Logo em seguida de ter gozado ele tira do meu cú e coloca na minha buceta, fodendo minha buceta como se estivesse com ódio, tira da minha buceta e coloca no meu cuzinho, fode meu cuzinho deixando ele todo aberto, tira do meu cú, abre ele com as mãos, cospe dentro dele e enfia o pau mais uma vez, fode com toda a força que tem. Derrepente ele para de meter, então eu começo a mexer para trás e para frente, logo em seguida ele puxa meus cabelos e começa a bombar no meu cú com toda força. O velho não aguentou, tirou rapidamente o pau pra fora e gozou nas minhas costas, na minha bunda, e um pouco ficou no meu cú todo arrombado. Eu me sentia uma cadela naquele estado, amei sentir aquele gozo todo espalhado em mim. – “Você disse que iria me dar leite na minha boca, mas jogou todo nas minhas costas”, ele então me vira e enfia o pau dele na minha boca, eu tento sorrir para ele com aquele pau na minha boquinha, depois começo a chupar para limpar tudo. O velho passa a mão no meu cú e depois coloca na minha boca, enfim estava tomando o leite e o pão quentinho.
Depois de tudo aquilo, me limpo com papel, visto minha saia e abaido minha camisa. O velho coloca o pau pra dentro e vai para atrás do balcão.
– “Obrigado por essa foda menina Marla, se quiser repetir pode vir a qualquer hora, eu fecho tudo só pra poder te comer outra vez”
– “Não vai ter outra vez senhor Tomas, essa foi a única vez, mas fique feliz por saber que você tirou a virgindade do meu cuzinho, ou pelo menos era um cuzinho antes de você enfiar esse pau gigante”
– ” Gostou do meu pau”
– ‘Sim, seu pau foi incrível, mas não vamos repetir outra vez, preciso ir para casa antes que alguém acorde”
Depois de me arrumar ele abriu a porta para que eu fosse embora, nem mesmo olhei para atrás, aquilo tudo foi ótimo, mas eu queria esquecer o quanto antes, mas como podem perceber não esqueci de nada. Quando cheguei em casa todos ainda estavam dormindo, o Floco veio na minha direção e enfiou seu fucinho debaixo da minha saia, talvez tenha sentido o cheiro de foda em mim, a putinha que saiu de madrugada para dar a buceta e o cú para o padeiro, sensacional, pensei naquilo pelo resto do dia. Mais tarde fui para a escola, meu cú um pouco dolorido, algumas marcas na minha bunda, minha buceta vermelha de tanto levar pau, mas como já disse, minha mãe criou uma menina forte, aguentei tudo aquilo com um sorriso no rosto. Depois daquele dia nunca mais dei para o padeiro, continuava comprando pão lá, mas nunca falava com ele, o velho tentava falar comigo mas eu não me importava, por vezes tive uma vontade enorme de repetir tudo, mas lutei contra isso, as vezes me masturbando, outras vezes dando pra algum amigo.

Espero que gostem dessa história, votem e deixem seus comentários, obrigada, beijos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,36 de 25 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Henrique ID:8319orot09

    Krlh que puta, nem minha irmã que é mais rodada que prato de microondas… Kkkkl

  • Responder Enzo ID:1wlytu8m

    É uma puta sim, com toda certeza…e porca também.
    Imaginem, o cara soca a rola na buceta da vadia, tira, enfia no cu, soca a vontade, tira, enfia na buceta…torna tirar, enfia no cu novamente, soca até gozar…e depois enfia na boca da vagaba…
    É porca pra caralho…
    Ou talvez, seja apenas mais uma bicha velha, se passando por mulher…
    Fala sério, só de imaginar uma coisa dessas, dá nojo…não da parada, e sim da porca vadia.

    • Anónimo ID:5v8qyxs8k

      Mas se te faz tanto nojo porque fica lendo? Assim isso vai fazer mal pra você não acha?

  • Responder Kkbhj ID:g3ja3mxii

    Isso aí Rita

  • Responder Anónimo ID:5v8qyxs8k

    Adorei, Maria! Que tesão maravilhso! Toquei uma bem gostoza pensando em voce com esse velho pausudo tarado. que deliciaaa! Voc~ed é bem safadinha menina.Tem mais historias como essa? Manda logo teu e-mail por favor. Beijo

  • Responder Santana ID:5u0xt7wnqm

    Adorei🤤👏😈
    Chama [email protected]