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O que será que aconteceu com minha irmãzinha?

3562 palavras | 16 |4.00
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Este é um relato que aconteceu comigo quando eu era pequeno, que até hoje tenho dúvidas do que realmente pode ter acontecido com minha irmãzinha.

Olá! Me lembro muito bem do dia de escola em que uma professora de literatura contou que havia lido Dom Casmurro pelo menos umas cinco vezes, uma quando tinha minha idade, na época, outra quando ela estava cursando letras, a terceira quando já havia se formado, a quarta quando já tinha feito doutorado e a quinta quando terminou o mestrado. Em todas as leituras que ela fez do livro, nas diferentes épocas da vida dela, ela dizia que era como se lesse novamente o livro, pois, com mais conhecimento e maturidade, ela percebia e raciocinava melhor sobre o conteúdo do livro, e consequentemente descobria novas coisas que nas leituras passadas não havia sequer passado em sua cabeça. Digo isso porque vou relatar algo que aconteceu comigo há umas décadas atrás que quando hoje eu relembro me vem “novas descobertas” que antes não tinha maturidade para descobrir e vou compartilhar com vocês.
Quando eu era pequeno, tinha uns 10 anos mais ou menos, me lembro de sempre ir no sítio do meu tio com meus pais e minhas duas irmãs, uma é 4 anos mais velha e a outra 2 anos mais nova. A minha relação com a mais velha não era muito boa, ela já era adolescente eu era criança e tínhamos diferença de sexo também, ou seja, não nos dávamos muito bem, não conversávamos quase nada, não tínhamos assunto. Com minha irmã mais nova era o contrário, mesmo com a diferença de sexo, como tínhamos idades mais próximas e éramos crianças, com ela eu era mais apegado e sempre brincávamos mais juntos.
Sempre que chegávamos no sítio eu já ia ficar com minha irmã menor dentro da casa brincando ou indo fazer alguma coisa de roça com meu tio que adorava nossa companhia, já minha irmã mais velha ia direto conversar com a minha prima que era um pouco mais velha que minha irmã mais velha. Os dois filhos do caseiro, que também deveriam estar na faixa de idade da minha prima ficavam conversando com minha irmã mais velha e minha prima, lembro dos meus pais brigarem com ela no carro pois não gostavam da companhia dela com os garotos. De fato, tinha vezes que os 4 sumiam na parte da manhã e voltavam mais a tardinha perto de irmos.
Ocorre que meus pais já não queriam mais ir todo final de semana no sítio, tinha quase um mês que já não íamos, como nós gostávamos muito e meu tio que era muito legal, ele insistia pra gente ir pra lá, meus pais levaram a gente pra passar o final de semana no sítio dele, eles iam nos levar sexta a noite e domingo de tarde nos buscariam. Isso passou a ser rotineiro, não ficávamos mais no sítio com nossos pais, logo, minha irmã mais velha sumia sempre mais cedo e voltava mais tarde todo dia. O sítio do meu tio não era isolado, havia uma pequena cidade do interior perto e várias chácaras espalhadas por toda cidade, hoje em dia acredito que minha irmã mais velha passeava na cidade ou visitava essas pequenas chácaras com minha prima e seus amigos. Eu e minha irmã mais nova quase nunca saíamos do sítio, só em ocasiões especiais, mas junto com meu tio.
Não sei o que pode ter acontecido, mas lembro que pra minha irmã poder continuar saindo do sítio e dar seus “roles” com nossa prima por aí, ela tinha que passar a levar eu e minha irmã menor juntos. Acabei conhecendo uns moleques próximos a minha idade na cidadezinha e passamos a brincar juntos na rua enquanto minha irmã mais velha sumia e deixava eu sozinho com minha irmã mais nova brincando com os moleques e a tardezinha ela voltava e me buscava pra juntos voltarmos pro sítio. Minha irmã mais novinha as vezes ficava meio deslocada nas nossas brincadeiras porque eram mais de “meninos” e eles tratavam ela diferente também por ser menina, lembro que na queimada eles não deixaram ela participar porque eles falavam que jogava bola muito forte, podia machucar.
Acontece que em um final de semana desses, estávamos brincando na rua, minha irmã já tinha nos deixado e sumido com minha prima e eu já tinha meio que percebido três moleques estranhos que pareciam meio “perdidos”, conversavam um com outro e as vezes apontavam em nossa direção. Os três eram morenos, estavam com camisa nos ombros, pude ver que eram magros, aparentavam ter uns 18 ou 19 anos mais ou menos. Lembro que estávamos jogando queimada e estavam de fora sentados na calcada minha irmãzinha menor junto com um outro garoto que tava esperando a partida terminar pra ele poder reversar com outro pois estávamos em número ímpar então um sempre ficava de fora. Lembro desses moleques chegarem perto dos dois e começar a conversar com eles. Eu estava bem concentrado na partida, quando eu fui reparar de novo nos moleques eles estavam de mãos dadas com minha irmãzinha indo pro outro lado da rua.
Na minha cabeça na época quando vi a cena eu logo pensei (não sei porque) que os moleques iam levar minha irmãzinha de volta pro sítio, que meu tio tinha enviado eles pra levarem ela de volta, apesar de nunca ter visto eles na vida foi o que passou na minha cabeça na época. Eu tava me divertindo brincando e assim continuei, enquanto via minha irmãzinha branquinha pequenininha de mãozinha dada com três moleques desaparecer.
Quando terminou a partida e o outro menino foi entrar pra jogar com a gente eu cheguei nele e perguntei se tinha acontecido alguma coisa com minha irmã, se ela queria ir pro sítio mais cedo porque ela poderia estar cansada de só ver a gente brincando e ela não. O garoto me disse que chegaram os três caras e falaram com ele que um lá era primo de um alguma coisa assim, e que eles apontaram pra mim e perguntaram onde estava a minha irmã. O menino apontou pra minha irmãzinha e disse que era ela, ele disse que os caras acharam muito estranho falaram que ela era muito novinha que pelo que tinham falado dela achavam que ela era maior. Lembro que ele mencionou também que um disse que ela não aguentava o outro rebateu falando que ela já tinha até aguentado um amigo mais velho dele aí outro rebateu que o dele era muito grande aí outro disse que o dele era maior ainda. Eu achei estranho a conversa, mas não sei porque na minha cabeça achei que tinham levado ela de volta pro sítio.
Isso devia ser na parte da tarde já, quando passou umas meia horas mais ou menos o céu tinha começado a alaranjar volta minha irmã maior pra me buscar e me pergunta onde estava minha irmãzinha eu disse que os moleques levaram ela de volta pro sítio. Na mesma hora ela achou estranho e começou a me sabatinar com muitas perguntas, perguntou quem foram os caras eu descrevi eles, perguntou nome mas eu desconhecia, perguntou o que eles falaram comigo eu disse que nada porque eu tava brincando, nessa sabatina chega uma mulher de meia idade e diz pra minha irmã se ela ta perguntando sobre minha irmãzinha e ela afirma, a mulher disse o nome de dois dos três meninos, e minha irmã reconhece um deles pelo nome e diz que se é primo de fulano e a vizinha confirma. Minha irmã fica pensativa e pergunta pra onde foram, a mulher acha estranho e aponta e pergunta se está tudo bem e minha irmã disse sorrindo que sim que eles levaram ela pro sítio mesmo.
Mal começamos a andar em direção do sítio e minha irmã começou a brigar muito comigo, que não sabe o que poderia acontecer, eu só ouvia blá blá blá. A cara da minha prima era como se tivesse visto um fantasma. Estávamos só nos três voltando pro sítio, minha prima perguntou pra minha irmã se ela conhecia e minha irmã disse que ciclano ia apresentar ela a fulano pra eles ficarem. Elas até chegaram a cogitar a possibilidade de realmente terem levado ela pro sítio. Chegando perto do sítio minha irmã se escondeu comigo e minha prima foi sondar pra ver se minha irmãzinha estava no sítio, mas minutos depois ela chega dizendo que ela não está lá.
Minha irmã que já era branca começa a ficar mais branca ainda e minha prima com a mesma cara de assustada desde a cidadezinha. Minha irmã iniciou um plano de busca pela minha irmãzinha, a minha rota parecia ser a mais simples pois passava em locais perto da estradinha, minha irmã me explicou onde deveria seguir e procurar e se não encontrasse deveria voltar pro mesmo ponto. Iniciamos a busca, eu andei pela trilha que ela havia me explicado, passei por um local com uma fonte de água e tinha uma estrutura de pedra com uma santa, e adentrando um pouco mais num caminho que já não era tão parecido com uma estradinha mas sim uma trilha eu vi um a casinha de caseiro bem simplesinha devia ter nem uns 10 metros quadrados muito pequena mesmo. Em frente a casinha estava um moleque fumando um cigarro de palha sentado na escadinha da entrada da casa só de cueca todo suado olhando pra cima como se tivesse relaxando.
Quando me aproximo mais ele percebe minha presença, a primeira reação dele foi de querer tomar susto, mas antes de terminar esta reação parecia que ele tinha me reconhecido, ele meio que abre um sorrisinho, deixa o cigarro na escadinha do casebre e levanta rapidamente em minha direção me alcançando antes que chegasse mais perto da casinha. Ele me cumprimenta e pergunta se eu tava preocupado com minha irmãzinha, mas antes de eu conseguir falar qualquer coisa ele me interrompia e voltava a falar, ele disse que eles já iam levar ela de volta, só estavam terminando de namorar, ele disse que ia me apresentar uma amiguinha dele pra eu namorar também. Ele só terminou de falar quando me perguntou se eu já tinha namorado, ele perguntou e olhou pra minha cara tentando descobrir se eu entendia o que eles estavam fazendo, pela minha cara e minha resposta negativa acho que ele entendeu que eu não fazia ideia do que ele falava.
Ele falou pra eu esperar onde estava e bateu na janela de madeira que tava fechada, ninguém atendeu, ele bateu mais forte e a janela abre com um outro moleque que parecia estar com raiva de ser incomodado, ele suava muito e até chegou a limpar o suor da testa com a mão e perguntou o que foi. O moleque apontou pra mim e disse “olha o irmão dela aí”, apontando pra mim. O cara me deu uma analisada rápido mas balançou a cabeça negativamente e disse que não tinha terminado ainda, ele disse pra mim que tava quase acabando pra eu esperar, nisso ele já foi fechando a janela de novo e comentou com o outro que estava fora da casa “tá bom pra caralho” e os dois começaram a rir juntos, antes do outro terminar de fechar a janela o que estava fora ainda disse que se eu n tivesse vindo aqui ele ia de novo depois.
Quando o moleque volta pra mim eu logo digo que eu preciso levar ela de volta pro sítio do meu tio, o moleque senta na escadinha volta a pegar o cigarrinho e manda eu sentar lá perto e relaxar que os amigos dele já estavam terminando. Eu era meio bobinho não discuti, me aproximei da casinha e sentei na escadinha junto com o moleque. Olha pra cara do moleque e ele ta olhando pro horizonte tragando o cigarro e me ignorando. Havia ficado um silêncio, isso me fez focar no barulho que tava vindo de dentro do casebre, o som que saia lá de dentro parecia algo pra mim como um som de palmada mas não palmada comum com a palma da mão, era um som mais grave como de duas coisas se batendo, ouvia junto a este som o som de risadas dos moleques e cochichos e um som de engasgos. Esses sons misturados ficaram por mais uns 5 minutos. Eu já doido pra ir embora e o moleque só lá na brisa dele. Nisso o rapaz percebeu que eu tava tenso pra ir embora e começou a conversar comigo. Falava que namorar era muito bom que quando eu começasse a namorar não ia parar. Falou sobre meninas que ele ia me apresentar, perguntou se eu era irmão ciumento, mas eu era introspectivo e só dava resposta curta.
Eu escuto um barulho de um dos moleques fazendo “grrrrrr”, na minha cabeça como se tivesse fazendo força e de repente o barulho de palmas param, esse som também chama a atenção do rapaz que estava comigo e ele solta um riso e da umas batidas na porta pra fazer barulho enquanto fala “morre não seu corno”, mal ele termina de falar a porta abre e surge o terceiro moleque que parecia estar mais suado que os outros dois sorrindo todo pelado, eu já tinha visto meu pai pelado e posso dizer que o moleque era muito dotado, e por ele ser magro parecia maior ainda. Ele arregala o olha e fala pro outro que ele ia esperar mais um pouco e ia de novo, mas o outro apontou pra mim e disse q n dava que eu era irmão dela e tava esperando. O moleque me deu uma olhada acenou com a cabeça pra mim e me cumprimentou, com a porta aberta o que consegui ver de relance foi as costas de um moleque que tava pelado se mexendo na cama. Ao perceber que eu tava olhando, o que tinha aberto a porta saiu da casinha e logo fechou a porta e olhou pro outro que tava do meu lado.
Eu perguntei o que tava acontecendo que precisava levar minha irmãzinha de volta. O moleque olha novamente pro outro que estava do meu lado e este toma a iniciativa e ele aponta pro amigo e fala que ele tava tomando banho que tava muito quente que minha irmãzinha tava dormindo e que o outro foi acordar ela. O pelado me perguntou se minha irmã namorava muito eu disse que essa não mas a outra eu achava que sim. Ele meio que achou estranho e perguntou se eu tinha outra irmã e eu disse que sim, logo ele me disse pra eu apresentar minha outra irmã pra eles e os dois começaram a rir. Mas logo o que estava do meu lado sentado perguntou sobre minha outra irmã, perguntou idade e voltou a perguntar se namorava muito, eu disse a idade dela e disse que achava que sim. Ele perguntou onde estava minha outra irmã e eu disse que estava com minha prima ajudando a procurar minha irmãzinha. Ele perguntou se minha prima chamava ciclana e eu afirmei. Os dois meio que olharam um pro outro e começaram a me sabatinar com perguntas, perguntaram umas três vezes se essa minha irmã menor nunca tinha saído pra namorar e eu disse que não, que só a outra namorava. O que tava sentado com o cigarro olhou com cara de espanto pro pelado e disse “fudeu velho”, o outro começou a reclamar que não tinha como saber, o que tava sentado começou a brigar com o pelado como se tivesse botando culpa nele e eu sentadinho sem entender nada. O que tava pelado culpou o amigo dizendo que ele deveria ter tirado quando a menina começou a querer gritar mas este culpou o amigo pelado de volta e falou que tinham dito pra ele que ela sempre costumava a fazer charminho mas que era só porque ela gostava de fazer charme mas era pra pegar ela na força bruta mesmo que ela gostava e tentou levar a culpa pro que estava em pé falando que assim que nem tinham conseguido ver o rostinho da menina pra saber se ela tava bem porque ele já encheu a boca da menina com essa, antes de terminar a frase ele olhou pra mim e ele voltou a conversar com o amigo. “Enfiou a banana inteira na boca da menina ela nem conseguia falar nada. Ela tava se mexendo muito mas pensei que era normal, me falaram que ela gostava dessas paradas então fui sem dó porra, falaram que ela já tinha até ficado com o Beltrano, pensei que tava fazendo charme”. “O que estava pelado colocou a mão no rosto e disse que ele era muito burro que assim que viu sangue deveria ter percebido”, “o outro rebateu e disse que não tinha como saber porque ele achou que era porque o dele era muito grande mesmo”.
Nessa discussão dos dois ouvi um xingamento vindo do casebre de um dos moleques e uns barulhos que antes pareciam engasgos agora ficaram mais alto e parecia que tinha alguém se afogando lá dentro, parece que eu não tinha sido o único que ouviu esses barulhos, os dois moleques olharam um pro outro e logo foram entrar e o que estava de cueca me proibiu de entrar lá dentro e disse que já voltavam que era pra eu ficar quietinho sentado na escadinha. Quando os dois entraram na casinha pode observar de relance a figura de um moleque em pé todo pelado e suado tinha um pau não tão comprido quanto do amigo mas bem mais grosso e estava pingando como se tivesse terminado de fazer xixi. Eu fiquei mais ou menos uns 5 minutos sozinho lá fora, não ouvia muito o que estavam falando lá dentro, só queria ir embora pois já estava quase anoitecendo. O pouco que consegui ouvir lá dentro foram frases e palavras picadas, como: “puta que pariu”, “…a menina n fica em pé”, “limpa ela com sua camisa mesmo…”, ”…com a calcinha é melhor” “vamos ter que carregar..”, “… nada pra ninguém”, “… nem fodendo”, “deixa ai mesmo vamos em bora…”.
Finalmente a porta abre e saem os três moleques já vestidos, tinham colocado até a camisa e minha irmãzinha sai meio cambaleando como se tivesse aprendendo a andar, o cabelinho dela que era todo arrumadinho está todo descabelado, o vestidinho dela que ela usava todo amarrotado todo sujo, o rostinho dela os olhinhos todo arregalado e vermelhos, o rostinho dela estava todo vermelhinho, na mão ela segurava o que me parecia ser uma calcinha toda melecada e suja, estava parecendo filha de mendigo, eu sabia que minha irmã ia brigar com ela por se sujar toda. Um deles chegou pra mim e me deu umas notas lembro que não era real na época mas n lembro quanto era, mas era pouco, eles falaram que já tinham conversado com minha irmã e era pra ela não contar pra ninguém e eu também não podia contar nada, eu so queria ir embora disse que não ia falar nada. Eles falaram que não podiam nos levar porque tinham que fazer umas coisas e falaram pra eu voltar com ela sozinho. Eles nem despediram dela e já foram pelo lado oposto ao qual eu vim pro casebre. Eu dei uma olhada pra ela e falei pra ela vim logo que tava todo mundo preocupado, ela assentiu com a cabeça e foi tentando me acompanhar mas ela estava muito lerda parecia que ia tropeçar que não sabia andar e tossia toda hora como se tivesse com problema na garganta e eu só queria voltar logo pro sítio.
Minha irmã e minha prima já estavam no ponto de encontro perto do sítio, elas nos viram e vieram correndo ao nosso encontro. Pra não me alongar muito mais só vou resumir que ficou tudo por isso mesmo, porque minha irmã pra não levar culpa também pediu pra minha irmãzinha não comentar nada com ninguém. Na época eu não tinha ideia do que poderia ter acontecido. Hoje já tenho outra visão, mas mesmo assim prefiro não culpar ninguém porque pode ter uma possibilidade de realmente dos caras não terem feito nada e realmente não era suor, estavam mesmo tomando banho e minha irmãzinha dormindo. Cada um que tire suas conclusões, eu acho que se tivesse acontecido algo mesmo minha irmãzinha teria falado alguma coisa.

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16 Comentários

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  • Responder Alex ID:h5i1num9i

    Top, faz a continuação dessa história

  • Responder Anonimato ID:1eqt8yc0wl7f

    Tem moleque lerdo eu nessa idade já brincava de médico

  • Responder Rvtv ID:g625bdzr9

    Chato.

  • Responder Zorro ID:gqblmkehl

    Longo, enfadonho, cansativo

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Chora.

  • Responder Zorro ID:gqblmke8k

    Longo, enfadonho, cansativo. Começa em lugar nenhum e segue sem rumo… Não dá tesão. Desisti da leitura.

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Chora mais que tá pouco.

  • Responder Senhor ID:gsuya6y42

    Muito top, esta de parabéns

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Obrigado!

  • Responder Natasha (NATY) ID:40voux7lqra

    Ótimo conto , no início eu pensei que a história seria sobre o que aconteceu com sua irmã mais velha e com sua prima , e que teria mais detalhes dos “namoros” delas com os moleques . Acho que da pra você escrever novos contos em que você vê as duas fazendo a alegria dos rapazes. Aguardamos novas historias . Beijos.

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Obrigado. Realmente lendo pelo início parece q a trama vai ser em torno da mais velha msm. N sei se volto a comentar mais sobre este espisódio do sítio em si.

  • Responder Maria ID:1dai5lf2m4

    Incrível conto muito bem escrito continue

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Obrigado. Quando eu li novamente hoje encontrei bastante erro. Mas quando terminei de escrever ontem fiquei com preguiça de reler o conto pra consertar os erros e mandei assim mesmo.

  • Responder Jose16y ID:1dai5lf2m4

    Ouo… Ótimo conto muito bem escrito me deixou apreensivo do começo ao fim, CONTINUE.

    me lembrou do que acontece na casa da minha avó (interior de Pernambuco), que uma meninada de uns 12-17 anos, sobem com uns homens todas as idades, até uma casa em construção e recebe porra. Admito q já fui lá algumas vezes, a que eu mais me recordo foi uns 2 anos atrás q eu transei com uma menina de 11-12 anos ela tinha a cor de neve. E tem uns q filmam e posta no grupo dos rapazes, não sei como ainda não vazou

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Obrigado por comentar. Isso me incentiva a escrever mais e melhor. Eu também fiquei sabendo de coisas assim que acontecem no norte e nordeste do país.

    • RobertoPP ID:wc61n2zm

      Q tesão José…