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O nascimento de um exibicionista Mirim 3

1806 palavras | 11 |4.58
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Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre um comportamento muito prazeroso ao ler um diário de uma garota de 13 anos que gosta de se exibir

Depois do banho, vesti apenas um short por causa do calor, sem camisa e sem cueca. Não usar camisa é normal pra mim, mas ficar sem cueca é novidade. Também não tinha tanta ereção igual estou tendo nesses dois dias. E está ótimo ficar de pinto duro sem uma cueca me apertando. O problema é que fica espetando o meu short para frente, deixando bem claro o meu estado. Pra piorar, minha mãe não me deixa fechar a porta do quarto, e quando ela quer falar comigo, entra de uma vez. Depois do que aconteceu hoje à tarde, não era pra me incomodar com isso, contudo, agora que passou o calor do momento, estou me sentindo muito envergonhado. Será que a garota do diário também se sentia assim?

Ah, o diário! Tinha me esquecido. Peguei-o, deitei na cama e voltei a ler.

S2-S2-S2-S2-S2

“Ei diário,

Hoje na escola…

[estas partes chatas de menina estou lendo pulando os parágrafos, procurando só o que me interessa. Neste dia, não teve nada. E no seguinte, também não. Fui virando as páginas, pulando os dias até achar algo… ]

… adoro esses passeios no shopping, mesmo que nossa mãe nos faz andar por horas de loja em loja. Por isso sempre ia de saia, pra ser mais fresquinho (está bem diário, não consigo mentir pra você né, não era por isso que eu ia de saia). Antes da minha mãe desconfiar de mim, ela me deixava bem à vontade, mesmo de saia. Eu gostava de ir em camas elásticas para ficar pulando e dando cambalhotas. Sempre observando se tinha algum homem me observando. Pra minha alegria, era comum ter. Aí eu fazia questão de pular com as pernas abertas para dar uma visão clara da minha calcinha…

[finalmente uma parte interessante! Ler esse trecho acordou meu pinto novamente. Eu estava deitado, e meu pinto passou a apontar para o teto do quarto, fazendo um grande volume no short. Olhei para a porta aberta, felizmente minha mãe não estava na sala, já que do sofá ela conseguiria me ver aqui na cama. Mesmo assim não quis arriscar, ela pode aparecer em qualquer momento e tenho medo dela ver meu pinto assim e desconfiar do diário. Não posso perdê-lo. Então sento na cama pra disfarçar o volume do short.]

… quando cansava de andar com a minha mãe de loja em loja, ela nos deixava sentar nesses bancos que ficam nos corredores do shopping. Meus irmãos já pegavam os celulares e iam pra outro mundo. Eu já me doceria de outra forma. Gostava de sentar bem à vontade e ficar observando as pessoas passando e olhando pra mim. Minha posição favorita era deixar uma perna abaixada e a outra pisando em cima do banco, como se estivesse amarrando meu cadarço. Deixava a saia mais levantada e abria as pernas. Aí ficava olhando pra cara das pessoas, como se fosse a criança mais inocente do mundo. Geralmente as mulheres faziam cara de reprovação, algumas ainda apontavam pra minha calcinha, tipo me avisando. E eu bancando a desintendida. Meninos geralmente riam. Meninas ficavam mais impressionadas com a minha falta de cuidado. Mas com os homens era mais legal. A maioria não percebia ou não ligava. Mas muitos olhavam com interesse. Alguns passavam naquele corredor várias vezes, andando devagar…

[essas atitudes dela me excitam muito. Meu pinto fica pulsando dentro do short. Estou sentado com as pernas cruzadas, como se fosse meditar, e vejo a cabeça do meu pinto escapulindo pela perna do short. Não tem ninguém na sala, então eu deixo. Meu pinto da um pulinho de excitação, então começo a massageá-lo puxando a pele que cobre a cabeça para trás e para frente. Quando ele está mole, a cabeça sai toda para fora, mas igual agora quando está duro, só a pontinha da cabeça sai, mesmo assim, fazendo esse movimento de vai e vem é muito gostoso]

… mas sempre tem uns mais ousados que sentavam nos bancos de frente para mim ou ao meu lado quando eram bancos compridos. Eu gostava quando eles fingiam que mexiam no celular, mas eu percebia a câmera apontada pra minha calcinha. Teve um homem que estava até vermelho e ofegante. Eu estava com as pernas bem arreganhadas, usando uma calcinha de algodão azul claro. Aí tive a brilhante ideia de coçar minha perereca. O homem não esperava por isso e até deixou o celular cair no chão. O aparelho caiu com a tela pra cima e deu pra ver que estava gravando um vídeo.
Em um outro corredor, tinha apenas um banco, mas comprido. Sentei com uma perna de cada lado do banco, elas ficaram bem abertas. Um homem passou por mim, olhando, deu meia volta e sentiu do meu lado. Começou a puxar assunto comigo, olhando pro meu rosto, mas constantemente descendo o olhar pra minha roupa íntima. Enquanto ela falava algo comigo, puxei minha calcinha um pouco pro lado, fingido coçar a perereca, mas sempre olhando pra ele, com bastante naturalidade e inocência. Ele começou a gaguejar e mudar de cor. Soltei a calcinha, mas senti que o elástico não havia voltado completamente, ficou preso ente meus lábios da perereca, deixando um dos lados descoberto. O homem discretamente teve que ajeitar o pinto ereto na calça. Estava adorando a reação dele. Ele realmente acreditava que eu não tinha consciência do que estava acontecendo. Então coloquei um pé sobre o banco, deixando as pernas mais afastadas ainda uma da outra e fingi amarrar o cadarço. Acabei dando um nó cego. Tive a ideia de pedir pra ele me ajudar. Claro que aceitou imediatamente. Sentou mais perto de mim e foi tentar desatar o nó. Sentia sua respiração um pouco ofegante, suas pupilas estavam bem dilatadas. Até que minha mãe saiu da loja, aí eu levantei imediatamente. Ele se assustou, mas ao ver minha mãe, entendeu minha reação.

Como dizia, querido diário, adoro passear no shopping.”

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Meu pinto está latejando! Estou adorando ler o diário massageando meu pau…que bosta! Vejo minha minha mãe sentando no sofá pra ver TV. O móvel fica de frente pra minha cama, mas por ser um pouco longe, acho que ela não consegue ver meu pinto saindo pela lateral do short. Continuo lendo e me tocando, mas agora sempre correndo o olho pra ver se ela olha pra mim ou vem cá, aí é só guardar o pinto dentro do short correndo.

Meu corpo começou a arrepiar todo, tive que parar de ler porque não conseguia concentrar. Fiquei imaginando a garota com as pernas abertas, puxando a calcinha azul pro lado. Faço movimentos mais frenéticos no meu pinto, vai ficando cada vez mais gostoso. Até minha respiração ficou mais acelerada. Minha mãe está no sofá. Movimento a pelinha sobre a cabeça do meu pinto com mais força e rapidez. Até que o prazer chega no seu máximo. Sai um pouco de líquido do meu pinto. Acho que fiz tão forte que escapou umas gotinhas de xixi. Passei os dedos pra limpar. Não parecia xixi, era branco e pegajoso. Será que machuquei meu pinto? Mas não doía, pelo contrário, ao limpar, ficou mais gostoso. Voltei a passagem apenas a cabeça do meu pinto, que agora estava muito escorregadia, o que deixou tudo melhor. O prazer estava ainda mais forte, comecei a suspirar mais alto, estava olhando totalmente concentrado pro meu pinto, completamente focado num prazer tão intenso que nunca tinha sentido, até que…

– Está tudo bem, filho?

Sai um jato de um líquido do meu pinto. Levei um puta susto com minha mãe. Puxo a perna do short o mais rápido que pude, guardando meu pinto. Como fui burro de perder minha mãe de vista, tinha esquecido completamente dela. Tinha marcas no short e no lençol desse xixi estranho que saiu de mim. Não dava pra esconder. Não sabia o que dizer. Não sabia o que fazer.

– saiu uma coisa estranha de mim, mãe!

Que burrice a minha, agora ela vai querer examinar.

– Acho que sei o que é, filho. Deixa só a mamãe ver pra saber se é isso mesmo.

Com o susto, pelo menos meu pinto já estava mole, para diminuir um pouco meu constrangimento.

– Não precisa mãe, acho que quero ir no médico.

Minha mãe não aguenta e sorri.

– Acho que não precisa meu filho, mas a mamãe tem que ver o que é primeiro.

Ela senta na cama (em uma parte limpa) e pede pra eu levantar. Estava acontecendo tanta coisa na minha mente, que comecei a obedecer sem pensar nas minhas atitudes. Fiquei de pé, em frente a ela. Ela então puxa o elástico do meu short para frente e, com as pontas dos dedos, coloca meu pinto pra fora.

– Não pôs cueca, filho?

– Ih, mãe, esqueci. Mas está tudo bem comigo?

Ela então puxa um pouco da pele do meu pinto para trás. (estava tudo lambuzado) e examina a substância que tinha saído de mim.

– Ah filho, não se preocupe, isso que saiu de você é totalmente normal, acontece com todos os meninos da sua idade. Você já está virando um homenzinho e agora seu corpo está começando a produzir espermatozoides. É isso que saiu de você.

Eu relaxei com a explicação dela, e até fiquei feliz por me sentir quase um adolescente. Mas quando ela puxou meu short pra baixo, eu me dei conta novamente de como aquela situação era constrangedora. Ela pegou o short e passou no meu pinto, para limpá-lo. Depois pediu pra eu ajudá-la a tirar a trocar o lençol. Eu, mesmo completamente pelado, obedeci. Trocamos a roupa de cama. Então finalmente ela pegou uma cueca na gaveta e me deu pra vestir.

– Posso vestir só um short, essas cuecas estão me apertando.

– Claro, Enzo – disse pegando um short na gaveta.

Ela segurou o short na minha frente, esperando que eu entrasse nele. Coloquei uma perna, depois a outra. Então ela subiu o short até minha cintura.

– Depois tempos que comprar cuequinhas novas pra você.

– Cuequinhas não, mãe. CUECAS! Não sou mais criança!

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11 Comentários

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  • Responder Gui ID:2j95b56z

    Cara esse caso bateu forte aqui lembrei da infância. Quando tinha uns 9 anos, as colegas da minha mãe juntaram e alugaram uma Van e um apartamento por uma semana na praia. Eram uns 5 adultos e umas 7 crianças. Tudo aglomerado num apartamento de três quartos e um banheiro. Aí eu lembro que todo mundo ia e voltava da praia junto pq ficava uns 40 minutos a pé. Era o que podíamos pagar na época. Aí chegava tudo mundo junto no ap querendo tomar banho. Aí nós crianças íamos primeiro. Primeiro ia todas as meninas. Aí cada dia uma mãe dava banho na turma. Aí as meninas saíam do banheiro enroladas na toalha e os meninos iam pro banho. Nos primeiros três dias eu passava muita vergonha pq era o mais velho. Enquanto eu tinha 9 anos, os outros meninos tinham uns 4, 5 anos e o outro uns 7. E cada dia era uma mãe diferente pra dar banho na gente, e eu nem conhecia as mulheres. E como o banheiro ficava cheio, a porta ficava aberta. Eu ficava com raiva pq como era menos meninas, aí elas fechavam a porta. As meninas viam a gente tomar banho, mas a gente não podia ver elas. Aí depois a gente ia pra sala só de toalha pros adultos começaram a tomar banho. Aí a gente tinha que vestir roupa na sala mesmo

    • Gui ID:2j95b56z

      Eu senti muita vergonha por uns três dias. Principalmente de uma menina que era da minha idade. As outras eram mais novas. Mas o engraçado é que depois eu acostumei a ficar pelado na frente delas sem ficar com vergonha. Mesmo sendo uma viagem bem farofeira, eu lembro que diverti pra caralho. Parabéns pelo conto, Cara. Gostei muito. Vou continuar acompanhando

  • Responder Henrique ID:g62jdjdm4

    Enzo? Kkk não tinha nome melhor não?

    • Anônimo ID:xgn792m3

      Rsrsrs pensando bem o nome deu certinho. Enzo é nome de criança mais bobinha, mimada, superprotegida

  • Responder legolas ID:gsuz4qhrc

    espero que enzo passe a se exibir nas ruas também igual a menina do diario

  • Responder Dae ID:46kq0ortm9j

    kk bateu uma vergonha quando ele falou “saiu uma coisa de mim” me levou pro passado na primeira vez que gozei.

    Kk continua por favor

    • Anônimo ID:xgn792m3

      Vc também perguntou pra sua mãe?

    • Dae ID:46kq0ortm9j

      Minha vó man kk

    • Anônimo ID:xgn792m3

      Sua avó?! Rsrs
      Tem como vc conta isso com mais detalhes?

  • Responder Anônimo ID:19p1p9ed4

    Não demore para lançar a próxima parte ksks

  • Responder Mentos ID:8kqv8eo042

    Legal e engraçado mas estas coisas fazem parte da vida mesmo estes momentos no seu caso ou do personagem da pra ver que teve uma excelente mãe que soube lidar muito bem com a situação sem criar um caos brigar julga ou traumatizar vc o menino da história achei legal e exitante muito bom seu conto na minha opinião