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O nascimento de um exibicionista Mirim 2

2763 palavras | 7 |4.53
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre um comportamento muito prazeroso ao ler um diário de uma garota de 13 anos que gosta de se exibir

A primeira coisa que fiz ao acordar foi pegar no diário para continuar a leitura.

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“Ei, Diário!

Estou me sentido uma prisioneira.
Desde quando minha mãe me viu no flagra com o homem da pracinha olhando pra mim, ela não me deixa mais sair sozinha.
Ela me leva e busca da escola e da psicóloga.
Não aguento mais ficar deitava vendo TV.
Nem tenho o que escrever, não pude fazer nada.
Só me resta fazer os tais exercícios da Ana.

Então, vamos lá.
Quando isso começou?
Bem… Hummm…
A primeira lembrança que me veio na cabeça foi na reforma aqui em casa quando eu tinha uns 9, e veio um pedreiro consertar algumas coisas aqui em casa.
No dia, eu estava de saia brincando com meus irmãos.
O Fábio tinha uns 7 anos e o Fabrício, uns 10.
Estávamos jogando bola.
Como eu era muito ruim, os meninos só deixava eu ser goleira.
Não sabia pular pra defender, então eu ficava agachada com os braços e pernas abertos.
Minha calcinha estava aparecendo.
Mas não me importava.
O pedreiro estava furando o quintal pra passar um cano, mas toda hora olhava pra mim, sempre se aproximava e brincava um pouco com a gente.
Minha mãe chamou meus irmãos para tomar banho.
Eu tinha ficado sozinha no quintal com ele.
O homem se aproximou de mim e disse que agora ele iria ver se sou boa goleira.
Começou a chutar a bola, e eu tentava defender.
Aí ele falou: goleira não pode usar saia porque sua calcinha está aparecendo.
Eu fiquei com vergonha, na mesma hora arrumei a saia e fechei as pernas.
Ele continuou: não precisa ter vergonha, sua calcinha é muito bonita. Deixa eu ver o desenho que tem nela.
Fiquei com mais vergonha. Mas não queria desobedecer, afinal ele era adulto e eu criança.
Fiquei em pé na sua frente levantei minha saia.
Era uma calcinha branca com o desenho da branca de neve segurando uma maçã.
Ele então passou o dedo sobre a estampa e perguntou quem era ela.
O desenho ficava bem em cima da minha perereca, eu sentia o seu dedo encostando lá.
Estava com muita vergonha, mas não queria ser mal-educada com o adulto.
– É a branca de neve – respondi.
Quando ele tirou o dedo, vimos que ele tinha sujando a calcinha de terra, sua mão estava muito suja.
Ele então limpou as mãos na calça, e falou:
– Me desculpe, eu sujei sua calcinha de barro.
– Não tem problema, foi sem querer.
– Mas a sua mãe vai te xingar por ter me deixado pegar na sua calcinha.
– Ih agora, o que eu faço – respondi preocupada.
– Vou limpar a sujeira com um pouco de água.
O pedreiro então pegou um copo em que ele usava pra beber água, molhou seus dedos e começou a passar na minha calcinha.
Comecei a sentir toques mais fortes e frequentes na minha perereca.
Sentia muita vergonha.
Mas ao mesmo tempo, estava me dando muito prazer.
Ele então diz:
-Não está saindo, vou molhar mais.
Ele afundou mais os dedos no copo e com a outra mão, pegou no elástico da minha calcinha e puxou para frente.
Minha perereca ficou visível, e ele foi limpando a calcinha e olhando pras minhas partes íntimas.
Meu rosto estava super vermelho de vergonha.
Eu sabia que era errado deixar um homem ver aquela parte do meu corpo.
Eu poderia até mandar ele parar e sair de lá, mas mas eu estava gostando muito.
O pedreiro foi mais longe:
– Está difícil limpar a calcinha em você, vou tirar ela rapidinho.
Antes que eu pudesse pensar ou dizer algo, ele a puxou até o chão.
Fiquei parada, sem reação.
Apenas segurando a saia levantada, completamente nua da cintura pra baixo.
Ele esfregava a calcinha e sempre olhando pra mim.
Eu pensei em soltar a saia pra me tampar, mas não fiz.
Finalmente ele conseguiu tirar a mancha.
– Agora está limpa, mas bem olhada. Vou por no sol pra secar um pouco.
– E o que nós fazemos enquanto isso?
– Vamos continuar a jogar.
Eu concordei.
Voltei a agachar e, propositadamente, abrindo o máximo possível as pernas.
Senti meus lábios se separando.
Minha perereca ficou tão aberta que ele podia ver meu clitóris e meu buraquinho rosado.
O pedreiro ficou tão excitado que até esquecia de disfarçar o olhar.
Em certo momento, teve que ajeitar seu pinto duro na cueca.
Até que minha mãe me chamou pra tomar banho.
Como eu estava de costa para mim, não viu nada.
Eu levantei o mais rápido que pude, ajeitando a saia.
O pedreiro pegou minha calcinha discretamente e guardou em seu bolso.
Acho que foi pra minha mãe não ver, mas ele nunca me devolveu (e eu nunca tive coragem de pedir).
Entrei no banheiro e tirei o resto da roupa.
Minha mãe não percebeu nada.
Fiquei lembrando do que tinha acontecido e sentia minha perereca formigando.
Passei a mão ensaboada nela e fui esfregando.
Nunca tinha feito isso até então, foi maravilhoso.
Quanto mais eu esfregava, melhor foi ficando.
Eu fiquei muito feliz em receber toda aquela atenção e por saber que mesmo pequena despertaria esse interesse nos homens.
Esse dia foi muito louco, só de lembrar já começo a arrepiar.
A partir de então, sempre que posso, arrumo um jeito de deixar algum homem me ver.
Sempre fingindo que é sem querer.
E depois sempre me esfregava no banho lembrando da experiência.”

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Nossa! É muito gostoso ler esse diário. Meu pinto está dão duro que o elástico da cueca não conseguia contê-lo.

– Bom dia, Enzo! Não vai sair mais sair da cama? – Diz minha mãe, entrando no meu quarto.

Ela puxa minha coberta e manda eu levantar, enquanto me xingava por causa do horário.

– Já tira esse pijama e me dá pra eu lavar, hoje é dia de encarar as roupas sujas.

Eu fico muito tenso quando ela fala brava assim. Já fui tirando minha blusa e entregando a ela. Percebi meu pinto empurrando o short do pijama pra frente. Virei de costa e abaixei o short, ficando apenas de cueca. Entreguei o pijama pra minha mãe, na esperança dela sair do quarto.

Mas não saiu. Nos sábados, ela revirava meu quarto pegando todas as roupas sujas pra lavar. Tirava minha roupa de cama, abria as portas, chegava até cheirar uma cueca ou outra para saber se já foi usada. Confesso que eu não era muito organizado, era comum eu jogar roupas usadas sobre as limpas.

Já que ela não ia sair tão cedo do quarto, tive que me virar. Usei as mãos para cobrir a parte frontal da cueca e fui pegar um short e uma blusa.

À tarde, minha mãe me chamou pra ajudá-la a lavar o quintal. Ela ia jogando água com a mangueira e eu ia passando a vassoura.

– Está muito calor, Enzo. Tire essa blusa pra não molhar.

Tirei a blusa e continuei a limpar o quintal. Num certo momento, eu escorreguei e caí sentando no chão, molhando a minha bunda.

– Ichi, eu molhei meu short, mãe. Vou pegar outro e já volto.

– Ah mas não vai sujar outro short não, fiquei a manhã toda lavando roupa. Me dá ele aqui, vou por no varal. Com esse sol, rapidinho ele secará.

O quê?! Ela queria que eu ficasse só de cueca no quintal?! Ela está ficando doida!

– Não vou ficar de cueca aqui fora!

– Deixa de ser bobo, só tem nós dois em casa. E nosso quintal é todo murado. Ninguém vai te ver. Tire logo esse short – ordenou, já impaciente.

Intimidado, achei melhor obedecer. Abaixei os shorts e entreguei. Fiquei muito sem graça de ficar de cueca na frente dela, ainda mais fora de casa. Tentei disfarçar colocando as mãos discretamente na frente. Mas não funcionou. Ela já me deu a vassoura novamente.

Fui obrigado a me expor enquanto varria o quintal. Minha mãe, me vendo só de cueca, começou a brincar jogando água em mim, fingindo ser sem querer. Por fim, já estava todo molhado. Quando vi minha cueca, levei um susto. Era branca, sem estampa. Por estar molhada, ficou completamente transparente.

Rapidamente puxei o tecido pra frente pra afastá-la do meu corpo, em busca do mínimo de privacidade.

– Ah deixa de ser bobo, estou cansada de ver esse peruzinho aí seu. Sou sua mãe. Relaxa e curta esse banho de mangueira pra refrescar.

Realmente estava bom ter esse momento de brincadeira com minha mãe, normalmente ela é muito séria, raramente está descontraída assim.

Mas não durou muito. Ela desligou a água e pediu pra ajudá-la a secar um tapete que ela havia lavado. Ele estava aberto no chão, e nós íamos puxando o excesso de água com o rodo.

Olhei pra minha cueca e, novamente, o tecido transparente abraçava meu pinto, deixando-o quase visível pra quem quisesse ver. Pensei em descolar o pano novamente, mas fiquei com medo da minha mãe implicar de novo. Então deixei. Mas não conseguia mudar o foco, toda hora eu olhava pra baixo e via ele. Eu reparava na minha mãe, ela não dava muita atenção, mas quando ela me via de frente, era impossível não perceber.

Essa exposição me fez lembrar do diário. Claro que não estou sendo tão corajoso, afinal era a minha mãe, mas o que eu sentia era bem parecido com a garota do diário. Estava com muita vergonha, mas ao mesmo tempo, sentia uma prazer muito grande, principalmente quando minha mãe olhava pra mim.

Essa sensação gostosa fez meu pinto endurecer. Para piorar, a cueca já estava meio velha, o que deixou o elástico levemente relaxado. De modo que não conseguia segurar a pressão que meu pinto fazia ao empurrar o tecido pra frente. O elástico acabou deixando uma festa na parte frontal da minha cintura, deixando minha ereção ainda mais evidente.

Minha mãe percebeu na mesma hora e não resistiu, teve que comentar, pelo menos foi em tom de brincadeira:

– O passarinho está nervoso aí hein, está até tentando fugir da gaiola – disse sorrindo, e sem disfarçar o olhar.

Fiquei vermelho na mesma hora. Cobri meu pinto com as mãos.

– Enzo, está tudo bem, sou sua mãe. É normal meninos ficarem assim, não precisa ter vergonha – disse enquanto ela afastava minhas mãos para o lado.

Ela podia ver a base do meu pinto pela fresta da cintura. A vergonha era grande, mas o prazer também era. Meu pinto estava tão duro que dava até pulinhos. O que aumentou a fresta ainda mais.

– Minha cueca está muito velha, por isso que fica assim.

– É estou vendo. Vou comprar novas pra você. Porque não tira ela por enquanto, ela está toda molhada mesmo.

– E ficar pelado aqui fora? Nunca! – Disse com vergonha só de ouvir essa sugestão.

– Você que sabe, mas vamos terminar esse tapete.

Enquanto fomos secando o carpete, meu pinto relaxou e voltou ao normal. Quando acabamos, eu deitei no tapete pra descansar. Ele estava ensopado, mas eu estava todo molhando também.

Foi gostoso deitar no tapete assim. Comecei a balançar os braços e pernas esticados, como se estivesse deitado na neve.

– Ficou legal você nessa posição filho, fique assim, vou tirar uma foto.

Assustei com a ideia da foto seminu, mas era tarde. Minha mãe já estava com o celular nas mãos apontado pra mim.

Conferi meu pinto pra ver como saiu na foto. Ainda bem que estava mole, mas a cueca estava transparente.

– Acabemos, Enzo. Vou aproveitar que já está aqui fora todo molhado, e já vou te dar o banho de sábado aqui de uma vez.

Não gostei da ideia de tomar banho no quintal, mas não tinha argumentos, a final, já estava de cueca e molhado mesmo.

Ela trouxe o shampoo e o sabonete e começou a me dar banho. Esfregou meus cabelos. Depois pegou o sabonete e foi passando pelo meu corpo. Braços, barriga, costas, pernas e pés. Depois enfiou a mão dentro da cueca e lavou meu pinto e saco. Enquanto ia pra minha bunda, meu pinto ficou duro novamente. Como minha mãe pressionava minha cueca pra baixo ao lavar minha traseira, a cabeça do meu pinto duro saiu pra fora da cueca. Já fui com a mão pra colocar pra dentro, mas estava gostando da sensação de ficar me mostrando. Aproveitei que estava com o cabelo cheio de shampoo, fechei os olhos e fingi que estava entrando espuma nos olhos, pra ela achar que eu não sabia do pinto pra fora.

Quando minha mãe acabou de lavar minha bunda, ficou de frente pra mim. Ela ficou parada e em silêncio por uns segundos. Abri um pouquinho os olhos e vi ela olhando pro meu pinto.

– Já vou te enxaguar, filho.

Ligou a mangueira e pediu pra eu ir passando as mãos no cabelo enquanto ela molhava. Depois lavou meu rosto. Não tinha mais desculpa pra manter os olhos fechados, então abri. Porém não olhei pra baixo, continuando fingindo que não sabia do pinto fugindo da cueca. Mas sentia ele duro, apontando para cima. E o elástico da cueca tocando-o mais ou menos na metade dele. Tinha uns cinco centímetros para fora e mais uns cinco para dentro da cueca.

Minha mãe ia jogando água pelo meu corpo e passando a mão para auxiliar no enxágue. Foi descendo com a mão pela minha barriga, passou pela cintura e abaixou um pouco mais a cueca enquanto enxaguava meu pinto e meu saco. Estava tão excitado que meu pinto dava pulinhos. Depois minha mãe enxaguou atrás, abaixando a cueca para abaixo da minha bunda. Como nem ela levantou a cueca na frente e nem eu, minha cueca ficou no meio da minha coxa.

Minha mãe não viu nenhuma atitude da minha parte pra subir a cueca, então ela foi descendo-a à medida que enxaguava a minha perna. Por fim, ela pediu pra eu levantar os pés, para terminar de retirar minha única peça de roupa. E eu o fiz, sem nenhuma oposição.

Agora estava completamente pelado, no meio do quintal, com meu pinto apontando para o céu.

Minha mãe olhou para ele e disse:

– É menino, você já está virando um homenzinho. Isso aqui já são cabelinhos querendo nascer? – disse aproximando o rosto para minhas partes íntimas.

– Mãe! – reclamei, afastando para trás. Dessa vez a vergonha foi maior que o prazer.

– Desculpe filho, eu acho bonitinho te ver virando um rapazinho.

Não soube o que dizer. Fiquei calado, sem reação. Minha ereção continuava. Minha mãe pegou a toalha e começou a me secar. Mandou eu abrir as pernas e passou a toalha secando minha virilha, meu saco e meu pinto. Como estava duro, ela secou devagar essa região pra não me machucar. Quando ela passava o pano no meu pinto, dava uma leve pressionada pra secá-lo, fazia meu corpo estremecia todo, era muito prazeroso.

Por fim, minha mãe pegou a toalha e a pendurou no varal.
Eu entrei em casa e fui me vestir. Coloquei uma cueca, mas fiquei incomodado com ela apertando meu pinto que ainda estava duro. Então tirei a cueca e vesti apenas um short mais largo. Acho que foi a primeira vez que não usei cueca em toda a minha vida.

Ler esse diário está me transformando em uma nova pessoa, pensei.

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7 Comentários

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  • Responder Luiz Andrades ID:8kqtpa9m9k

    Não é chato mas ficou, cansativo e repetitivo.

    • Dae ID:46kq0ortm9j

      Se me permite,gostaria de saber porque pensa assim.
      Eu em certa via estou amando a sub-historia do diario

    • Hernando ID:h5hvr1nm4

      Queria um menino safado assim em casa. Se exibindo. Não ia fazer nada, mas olhar é muito bom.

    • Leitoraexigente ID:469cz531oi9

      Tô amando a parte do diário me identifico muito com ela adorava ser tocada e me exibir

  • Responder Odin ID:40vpqzh0b0j

    Pelo amor de Zeus continua esse conto incrível!!!

  • Responder Dae ID:8d5g1djn8k

    Seloko essa cap foi incrivel, seu jeito de escrever é perfeito,mal posso esperar pelo proximo

  • Responder Anônimo ID:40voypwn49j

    Adorei, não demore para continuar pfvr