O jovem bailarino – parte 2

Continuando o relato da primeira vez de um lindo e jovem bailarino.

Aquele estava sendo um momento muito incomum. Eu estava vivendo uma mistura de sensações que nunca havia experimentado antes. Estávamos debaixo do chuveiro, com uma deliciosa água morna caindo sobre nós, trocando carícias e beijos que entrelaçavam nossas línguas em movimentos que iam do suave ao frenético e depois acalmavam novamente. Era incrível o equilíbrio entre tesão, lascívia, desejo e, ao mesmo tempo, carinho e a presença da inocência de um menino que nunca tinha sequer beijado ninguém.
Eu estava feliz em ver como Ryan parecia à vontade em meus braços. Ele estava curtindo o momento e seus olhos brilhavam quando ele me encarava antes de receber minha língua dentro de sua boca. O garoto aprendeu rápido a beijar e suas mãos exploravam meu corpo, passeando pelas minhas costas e acariciando meu peito. Eu retribuía beijando-lhe o pescoço, segurando firme com a mão embrenhada em seus cabelos e trazendo seu corpo junto ao meu de forma mais vigorosa. Os gemidos baixos que ele dava me deixavam fora de mim. Que menino delicioso e que ótima ideia foi me oferecer para acompanhá-lo no festival.
Depois de um beijo demorado, dei um passo para trás e fiquei olhando para aquele corpo lindo. Dessa vez ele não estava envergonhado, ficou me encarando com expressão de curiosidade. Estava esperando para descobrir o que eu faria a seguir.
– Feche os olhos – eu disse suavemente.
– Pra quê?
– Não confia em mim?
– Claro que sim!
– Então fecha os olhos e não abra até eu mandar.
Ele sorriu e obedeceu. Voltei a me aproximar dele e com as pontas dos dedos explorei toda a sua região torácica. Ele se movia lentamente enquanto eu o acariciava, e chegou a apertar os olhos quando segurei um dos mamilos com mais força.
– Não abra os olhos – reforcei – quero que se concentre no que está sentindo e não no que está vendo. As sensações vão ficar muito mais fortes.
Dizendo isso apertei o outro mamilo e ele apenas balançou a cabeça para mostrar que havia entendido. Eu estava me divertindo muito e queria fazer com que ele sentisse o máximo daquela experiência. Gentilmente coloquei a cabeça dele para o lado e beijei seu pescoço. Com a língua, explorei o caminho do ombro até a orelha e mordi levemente o lóbulo. Senti ele estremecer, deve ter se arrepiado todo.
Voltei ao pescoço e continuei num caminho de beijos e pequenas lambidas até chegar ao mamilo com minha boca. Chupei e mordi os dois mamilos com força, segurando firme dos dois lados do seu quadril, enquanto ele se contorcia.
Depois de brincar um pouco por ali, continuei a exploração descendo para a barriga e mais além.
Acho que não comentei esse detalhe, ele não tinha pelos pubianos. Já tinha idade para isso, então devia raspar, por algum motivo. Quando cheguei perto dessa região, parei por um instante, só pra ver a reação dele.
Menino obediente, não abriu os olhos, apenas me chamou depois de alguns segundos.
– Estou aqui, só estava te admirando. Alguém já te disse que você deve ser o menino mais lindo desse mundo?
Ele não respondeu, mas notei que ficou um pouco mais vermelho do que já estava. Eu queria que ele se sentisse bem, realizado, parecia estar funcionando. Para poder continuar de forma mais confortável, me sentei no chão e apoiei as costas na parede. Passei as duas mãos ao longo das pernas dele e alcançando sua bunda o puxei para mais perto. Ele veio, claro, sem resistência.
Acariciei um pouco as nádegas e passei os dedos novamente nos arredores do seu cuzinho virgem. Bem na minha frente, duro que chegava a pulsar, estava o lindo pau adolescente de uns 15 cm e circuncidado do meu bailarino favorito (a essa altura não poderia deixar de ser).
Segurei o pau dele com força enquanto massageava suas bolas com a outra mão. Iniciei uma punheta leve, mas bem apertada. Ele colocou as duas mãos atrás da cabeça e aquela.pose vista debaixo estava deliciosa. Fazia caretas e mordia os lábios enquanto gemia, mas não falava nada e não abriu os olhos.
Depois de poucos minutos, parei de punhetar e comecei a primeira boquete da vida do Ryan. Queria surpreende-lo, então segurei sua bunda e o trouxe ainda mais pra perto, colocando seu pau inteiro dentro da minha boca e chupando vigorosamente. O garoto gemeu e segurou minha cabeça com os dedos afundados nos meus cabelos de uma forma tão intensa que achei que ele fosse gozar imediatamente, mas felizmente me enganei.
Que pauzinho delicioso. Ryan estava em êxtase, agarrado em meus cabelos ele puxada, gemia e falava palavras soltas e desconexas. Eu estava adorando ver aquele menino alucinado enquanto eu mamava.
Durante o boquete continuei explorando sua região anal e aproveitei o nível de tesão que ele estava pra colocar o primeiro dedo dentro daquele cu que logo mais também seria meu. Não demorou muito pra conseguir colocar o segundo dedo e agora eu chupava e dedava o cu do garoto.
Aquela situação mexeu tanto comigo que, pela.primeira vez na vida, gozei sem nem tocar no meu pau. Acho que foi o maior tesão que já senti. Pelo menos não me lembro de nada que se comparasse a isso. Era tão forte, tão intenso, que gozei enquanto chupava e continuei com o pau duro feito pedra (se alguém achar que isso é impossível, garanto que não é, talvez seja tão raro quanto orgasmos múltiplos, mas é possível).
Chupei por um bom tempo, lambi, chupei as bolas, fiz tudo que sei com aquele pau, tudo pra fazer meu bailarino delirar. Quando senti que ele estava começando a estremecer, segurei firme em sua bunda pra não correr o risco de ele tentar tirar o pau da minha boca. Segurei tão forte que ele quase se desequilibrou e apoiou as duas mãos na parede acima da minha cabeça. Continuei chupando até ele gozar. E que gozada forte, intensa. O menino encheu minha boca de porra e gemeu tão alto que se a casa e o terreno não fossem grandes, os vizinhos teriam ouvido.
Engoli cada gota e chupei até deixar seu pau limpinho. Ele ficou tão mole que sentou no meu colo debaixo do chuveiro e me abraçou, colocando a cabeça no meu ombro. Eu estava sentado com as.pernas cruzadas e consegui receber e amparar aquele menino lindo com carinho.
Afastei a cabeça dele alguns centímetros e com os dedos tirei os cabelos que estavam caídos em seu rosto. Ele estava ofegante, sorrindo e ainda com os olhos fechados (o que me deixou impressionado).
– Posso abrir os olhos agora? – ele perguntou em um sussurro.
– Claro que pode. Você foi incrível, não pensei que fosse obedecer assim até o fim.
Ele abriu os olhos e ficou me observando fixamente. Eu retribuía o olhar imaginando o que ele poderia estar pensando. Estávamos no chão, abraçados, num banheiro cheio de vapor, água caindo sobre nós e felizes. Os dois estavam realizados, mas eu ainda estava de pau duro.
Lentamente me inclinei e dei um beijo demorado na boca do jovem bailarino. Ele retribuiu o beijo com a mesma intensidade. Puxei ele pra mais perto em um abraço apertado e sussurrei em seu ouvido:
– Agora deixa eu te secar e te levar pra cama. As novas sensações ainda não acabaram. Isso, é claro, se você quiser mais.
Ele se afastou um pouco, sem sair de cima de mim. Apenas o suficiente para me olhar de frente. Colocou uma das mãos em volta do meu pescoço e repousou a outra no meu peito.
– Eu quero tudo que você quiser fazer comigo.
Essa frase soou como música para os meus ouvidos. A noite ainda estava longe de acabar. Mas já estou me alongando novamente. Obrigado pelos bons comentários e, como a vaidade do autor clama dentro de nós, me digam se querem saber como foi a parte final dessa noite que ficou marcada em minha vida.

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