# # #

O Favor (PT. 2)

2099 palavras | 1 |4.67
Por

Baseado em fatos reais, ou não. Alguns podem ter acontecido, alguns aconteceram, alguns vão acontecer.

Alguns minutos depois da primeira punheta de Dudu entrei em choque.

E se ele contasse pra sua mãe, ou seu irmão, ou qualquer outra pessoa? Como eu ia me defender? O que eu diria?

Voltei para a sala e ele estava com o pijama completo de novo. Seu olhar estava vago, parecia que ele não sabia onde estava. Seu corpo tinha chegado a um novo nível de prazer e ele claramente estava se acostumando.

“Por que não me ensinaram isso antes?”

“Porque você era novo demais… e você ia aprender sozinho de qualquer jeito. Provavelmente alguns dos seus amigos já fazem isso.”

“Será…? Preciso contar isso pro Caique.” – ele começou…
*(Não confundam, mas o nome é realmente o mesmo)*

“Precisa nada! Essa é uma coisa que você tem que fazer sozinho sempre. Se você contar pra alguém que eu te ensinei, nunca mais a gente vai se ver.”

“Por que?” – ele perguntou, triste

“Imagina você contar pra sua mãe ou pro seu irmão que eu brinquei com você pelado. Eles vão querer me matar…”

“Ou meu avô… Acho que ele ia querer mesmo…” E não começou a fazer um barulho que eu não sabia se estava chorando ou rindo.

“Mas primeiro, ele precisa ficar bem. E pra eu ficar bem, também, preciso que você não conte pra ninguém.”

“Ok” – ele concordou

“Ainda bem que você entendeu. Obrigado, Dudu. Você é muito esperto… Vamos combinar assim: enquanto você estiver aqui, vai poder fazer isso sempre que quiser e eu não vou falar nada, ok?”

Seus olhos brilharam. Se ele estivesse chorando por causa do avô, isso tinha passado. Pelo menos naquele momento.

“Qualquer hora?” – Disse começando a tirar a calça.

“Menos quando a gente tiver comendo.” – Respondi.

Não haveriam visitas por conta da pandemia. E assumo, estava um pouco excitado com aquela iniciação do menino. Primeiro porque não transava há tempos. Segundo porque eu não esperava nada dessa semana. Agora, poderia brincar de forma diferente com ele.

———————————————————

Depois da minha “permissão”, Dudu se tornou um verdadeiro punheteiro. No primeiro dia foram tranquilamente mais umas 3 – que eu vi – ainda sem jeito e sempre com uma nova descoberta. De noite, ele dormiu tranquilamente.

No segundo dia, o pudor tinha realmente acabado. As vezes, tinha que dar bronca, até pelo excesso. Falei que ele ia se machucar se continuasse naquele ritmo. Ele riu e eu disse que era um músculo que cansava igual a perna quando ele corria ou jogava bola.

Ele riu e continuou com a suas descobertas. Quando chegou na hora do almoço, aquilo passou a me incomodar um pouco. Ok, era bom. Muito bom, mas ele não conseguia parar. Sabe quando você comprou um brinquedo novo e não quer parar de usar. O brinquedo era grátis. E não precisava parar…

“CHEGA, DUDU! É A QUARTA VEZ HOJE e ainda é de tarde, daqui a pouco vai sentir dor no pinto e não vai saber por quê.” – disse fingindo estar bravo.

“Mas você disse que eu podia fazer o tanto que eu quisesse…” – ele disse chateado. Mas ainda com a calça na coxa.

“Mas eu achei que você fosse parar… Não ficar o dia todo. Joga um videogame, vê uns vídeos no YouTube. Faz uns negócios diferentes.” – sugeri.

“Mas é muito bom…” – ele começou.

Pensei rápido. Não sabia por que, mas já que tinha chutado o balde antes… O que é um peido pra quem já tá cagado??

“Se você nao bater mais nenhuma punheta até de noite…”

“Fazer o que?” Ele me interrompeu.

“Isso aí chama punheta, enfim… Se não fizer mais nenhuma vez até a hora do seu banho, eu te ensino uma coisa mais legal.”

“Duvido. Não tem como ser mais gostoso que isso.”

“Isso aí é o menos gostoso, juro. Eu não sou bom em mentir, Dudu. Quando falei que isso era muito bom: era ou não era?”

Ele concordou com a cabeça.

“Então, confia em mim de novo. Prometo que vai ser melhor.”

Várias, várias e várias vezes eu vi ele realmente querendo uma punheta outra vez e se segurando. Ele realmente se esforçou pra ganhar um prêmio mais prazeroso. Após muito videogame, YouTube e Netflix, chegou o grande momento.

Quando deu umas 18h chamei ele pro banho disse que iria com ele. Ele não esperava isso, com certeza. Ficou me olhando em dúvida se deveria ir ou não.

“Eu prometi que ia ser melhor não prometi? Só vem.”

Ele tirou a roupa que estava e quis entrar de cueca. Não entendi aquele pudor e comecei a rir.

“Você ficou ontem o dia todo pelado, hoje a manhã inteira e agora tá com vergonha?” – disse rindo.

“É…” – e entrou no box.

Começamos o banho e comecei a brincar com ele. Antes de pensar em fazer qualquer coisa, precisava que ele se soltasse de novo.

“O que foi Dudu? O que aconteceu?”

“Nada” – respondeu sem me olhar.

“Como nada, você tava bem até agora há pouco? Se quiser eu saio daqui. Mas não vou te ensinar nada, daí.”

Ele balançou. E começou a chorar.

“Eu não sei se isso é certo, é muito bom, mas o que minha mãe vai falar se descobrir? Ou meu irmão?”

“Vou te dar uma dica.” Respondi. “Você dorme sozinho no seu quarto?”

“Não, minha irmã pequena dorme comigo”

“Então, quando você estiver em casa, faz isso na hora do banho. Ou quando estiver sozinho. E outra coisa todo homem/menino faz isso”

“Nunca vi meu irmão fazer isso…”

“É porque ele faz quando não tem ninguém olhando, igual eu falei agora. É normal. Juro. E se alguém perguntar… Fala que aprendeu sozinho. Na sua idade é bem normal fazer isso. Ok, você começou um pouco mais cedo, mas não muito.”

Ele sorriu. A preocupação tinha ido embora.

Comecei a fazer cócegas nele e ele veio em abraçar. Sua cabeça batia na minha barriga e seu peito no meu pau. Naquele momento, não consegui me segurar e ele percebeu que meu pau endureceu.

” Até você, tio Kaike?” Ele disse rindo e tentou pegar meu pau. Peguei ele no meu colo e deixei ele pelado novamente. E comecei a ensaboa-lo. Fiz bastante espuma e disse pra ele tentar brincar com o pinto.

“Não consigo” – ele disse rindo – “fica escorregando”.

Fomos testando aos poucos as possibilidades. Mais importante do que qualquer punheta era ele descobrir que seu corpo poderia lhe dar prazer. Seu peito era bem sensível, assim como as costelas onde ele sentia cócegas. Aos poucos, fui tocando suas costas, sua bunda, seu reguinho.

Não deixei ele terminar a punheta que ele tinha começado e falei pra gente sair do banho. Sequei ele e pedi pra me esperar na cama. Pelado.

Deixei ele lá uns minutos. Pra ele ficar arrepiado e um pouco mais sensível.

“Tá frio, tio Kaike. Me esqueceu aqui? Vou começar sozinho, hein?”

ESPERA – gritei do banheiro – um minutinho.

Entrei no quarto completamente vestido. Ele me olhou e ia começar a falar alguma coisa. Coloquei o dedo na boca pedindo silêncio e ele entendeu. Deitei ao lado dele e comecei a fazer carinho em seu peito e sua barriga. Por ter ficado lá, sua pele estava levemente eriçada e eu podia ver seus pequenos pêlos do braço arrepiados. Fiz carinho em sua cabeça, pescoço e orelha.

“Confia em mim – e aproveita.” – eu disse.

Não sei se ele ainda estava um pouco assustado com a situação ou se não acreditava no que estava acontecendo. Mas ele concordou com a cabeça e fechou os olhos.

Sua respiração estava acelerando. Outra vez pedi calma e comecei.

Por conta do frio, seu saquinho estava mais murcho. Por conta da idade, suas bolinhas estavam escondidas ainda. Sabia que iniciando uma punheta, voltaria ao “normal”. Com a mão direita, comecei lentamente a mexer no pinto dele. Puxando pra cima e para a baixo bem lentamente. Ele permanecia de olhos fechados. Tentou colocar a mão e dei um leve tapa em sua mão(Ei!) só para mostrar que aquele era meu momento . Ele entendeu e colocou a mão do lado do corpo de novo.

Com a outra mão, passei a fazer carinho em seu tronco. E seu rosto. A todo tempo perguntava para ele se estava gostando. E entre gemidos baixos e contrações, ele me confirmava.

Após alguns minutos, depois que seu pintinho estava o mais duro possível, pedi:

“Olha aqui agora… Coloca o pé na cama, levanta um pouco a perna (ele levantou inteira). Não, apoia o pé na cama. Isso.”

“Você vai fazer o que, tio Kaike?”

“Se você não gostar me avisa que eu paro.”

Deitei no meio das suas pernas, e pela primeira vez vi bem de perto seu pintinho, saquinho e cuzinho.

Tinha uma pinta bem bonitinha naquela região que passei a unha, bem de leve.

“Hei, não mexe aí.”

“Shhhh, só aproveita”

Seu cuzinho era bem marronzinho mas, ao abrir vi que era mais clarinho na parte de dentro. Passei o dedo pelo reguinho e ele suspirou. Falei pra ficar tranquilo e voltei a punhetar, de leve.

Passava a mão em suas coxas e comecei a lamber, lentamente toda a região. Abocanhei tudo de uma vez e um gemido muito rápido, me deu a certeza que eu tinha o que eu queria.

Fiquei ali por uns minutos e logo ele estava sem fôlego e molinho.

“Já acabou, Jéssica??” – Perguntei e ele riu.

“Isso é bom demais, continua…” – ele me disse. Comecei a mexer no pintinho e ele tentou tirar minha mão.

“Tá estranho, tio.”

“Sensível?”

“Parece que quando encosta vai doer, mas não dói”

“Sensível…”

“Pode ser”

“Daqui a pouco eu volto aqui, então”

Aproveitei a chance e me concentrei naquele cuzinho bem fechadinho. Lambi meu dedo e comecei a colocar bem devagar. Ele ia falar alguma coisa, mas desistiu. Testei um pouquinho até onde ia e comecei a lamber com muita vontade. Limpo, eu tinha certeza que estava, então fui direto.

Eu não tinha uma oportunidade dessa há muito tempo. Achei que a pandemia tinha acabado com a minha libido. Então aproveitei. Queria que ele aproveitasse, claro. Mas a chance foi boa demais.

Alguns minutos depois, estava lambendo seu cuzinho, e punhetando ele ao mesmo tempo pra finalizar aquele momento. Ele não tinha reação, só olhava e passava a mão na minha cabeça. Quando sua respiração ficou acelerada novamente coloquei mais uma vez o dedo no cuzinho dele e comecei a por e tirar.

“VOU FAZER XIXI” – ele disse praticamente gritando. “Deixa eu ir no banheiro”

“SHHHHHHHHHHHHH! Não é xixi” eu falei.
“Pode fazer, se for xixi a gente lava o lençol e tá tudo bem”.

No fim, era tudo misturado. Xixi com uM comecinho de gozo. Obvio que foi por causa do estímulo.

Mais uma vez ele tava todo molinho. Peguei no colo, eu ainda estava de roupa.

“Vai tomar outro banho agora, que não vai ficar mijado”, eu disse rindo.

Chegamos no banheiro, que era ao lado do quarto, e coloquei ele lá dentro.Minha roupa estava molhada por causa do xixi dele.

“Vai tomar banho comigo de novo, tio?”
“Fazer o que se uma criança fez xixi em mim…” – e dei risada.
Peguei ele no colo de novo e beijei sua bochecha.

“É bom ou não é?”

“É bom demais. Mas eu tô tão cansado que parece que eu joguei bola o dia inteiro.”

“Sabe que não pode falar isso pra ninguém, né?”

“Mas é tão bom… Por que não?” – ele me perguntou com aquela voz que só criança sabe fazer.

“Eu já expliquei o porquê.” Ele concordou. “Se não, a gente nunca mais vai se ver de novo ou poder fazer isso.”

“Ok… Tio Kaike, posso ter perguntar uma coisa?”

“Outra coisa, porque isso já foi uma pergunta…”

É… Posso fazer isso em você também? Ou só você em mim?

(Continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 24 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder gabs ID:1ieoei41

    muito bom, espero a continuação