# # #

Minha Irmã e Eu – Capítulo VIII

5243 palavras | 3 |4.81
Por

O reencontro de Bárbara e Philipe, os avanço dele com Rafaela, e a primeira lambida de xana que ela levou na vida!

Na manhã seguinte acordei e fui tomar café com a família, seria mais um dia de navegação, quando cheguei ao café estavam todos lá, menos Bárbara, o que me preocupou, segundo Rafa ela tinha acordado mais cedo e ido direto tomar café sem ninguém e depois teria voltado à cabine.

Mal comi, fiquei pensando no quanto eu podia ter estragado a vida dela, o quão ruim teria sido eu bater nela e fode-la daquele jeito, minha cabeça pulsava.

Assim que terminamos acompanhei Rafa até a cabine delas, queria encontrar Babi, ver como ela estava com meus próprios olhos, mas ao chegar lá não havia ninguém.

-Ué, cadê a Babi?

-Foi pra academia depois do café, devemos ter um tempinho pra gente.

Ela veio até mim, passou seus braços em volta do meu pescoço e começou um beijo quente, sua língua empurrava a minha, esmagava ela, se enroscava com intensidade, hesitei, estava preocupado, de pau mole, mas passei meus braços na cintura dela e a beijei com a mesma vontade, ela escorou minhas costas na porta, segurando minha camiseta, amarrotando ela.

Rafaela vestia um casaco corta vento e um short, ambos rosas, esportivos, com um tênis da vans, ela virou de costas pra mim, empinando a bundinha e roçando no meu pau, eu abri o casaco dela e apertei seu seio por cima da blusa que ela usava por baixo, ela ja começava a gemer, puxava meus cabelos com a mão para trás do seu corpo.

-Toca pra mim amor? -Ela pediu gemendo, beijando minha boca, sem que nossos lábios conseguissem se tocar direito.- Não gozei ontem, tô morrendo de saudade. – Ela ria, completamente sem vergonha, diferente da menina do nosso primeiro beijo lá em casa.

Coloquei minha mão sobre o short dela e comecei a esfregar, bem em cima do seu grelinho, com força, cheio de pressão, tocando enquanto mordia a sua orelha e a encoxava com força, sentindo ela rebolar no meu pau e nos meus dedos, já estava duro completamente.

-Coloca por dentro, mexe direto na minha bucetinha. -Sussurrou.

Segui o seu pedido, coloquei a mão dentro do short e da calcinha, senti a pele da sua bexiga sem nenhum pelo, lisinha, virgem, passei meus dedos pelo seu grelo inchadinho, e comecei a mexer nele com o indicador e o dedo médio, ela começou a se arrepiar mais, abrindo as pernas, deixando minha mão toca-lá por completo, troquei os dedos, mexia no seu grelo agora com o polegar enquanto a mão estava sentindo sua bucetinha completamente melada, com o indicador eu mexia entre os labios da sua xoxota, fazendo ela gemer cada vez mais, quase derretendo nos meus braços.

-Enfia o dedo em mim, que nem naquela noite, por favor. – Ela gemia enquanto pedia, sussurrando, de boca aberta, arfando com o corpo colado ao meu.

-Baixa o short e a calcinha então, pra sentir meu pau mais forte e meu dedo entrar melhor.- Pedi querendo vê-la nua da cintura pra baixo, um fato que ela não tinha deixado ocorrer ainda.

-Abusado! – Ela riu, sentindo meu polegar pressionar seu grelo com mais força, masturbando ela com mais pressão enquanto meu indicador afastava com amor os lábios da sua xoxota.

Rafa soltou meu corpo e segurou o short e a calcinha com os polegares, baixando as peças como eu tinha pedido, olhei pra baixo imediatamente e senti meu pau latejar, via seu reguinho infantil, virgem, sem nenhum defeito, com a marca do biquíni que começava a ficar desenhado no seu corpo, ela me olhava por cima do ombro, com jeito de safada, com uma expressão que nunca tinha demonstrado, mexeu o quadril esfregando o rego na minha pica imensa, rebolando como uma puta experiente, meu indicador entrou na sua xoxotinha imediatamente, fazendo ela gritar.

-Aaaaaahhhhh manooooo, meu deussss isso é maravilhoso aaaaahhhhh enfia vai… soca…

Obedeci, comecei a enfiar o dedo com força nela, o dedo inteiro, sem cuidado, sentia ele completamente melado pela sua xana, sentindo ela escorrer na minha mão, seu grelo inchava cada vez mais, eu metia forte, ela gemia alto, não parava de rebolar na minha pica, pensei em baixar minha bermuda e ficar pelado para ela, podia ser o início da nossa primeira transa, mas também poderia estragar tudo, resolvi seguir como as coisas estavam, queria toca-la, abrir seu reguinho, mas mantive apenas os movimentos da minha cintura, sentindo seu reguinho abrir involuntariamente no meu pau, de tanto se esfregar.

Sua buceta começou a babar mais, escorria, seu clítoris pulsava, então enfiei o anelar junto do indicador, minha maninha virgem precisou segurar meu braço para aguentar os dois dedos penetrando-a.

-Aaaaahhhhhh Pheeeeee aaahahhhhhh eu eu eu aaaaaahhhhhhjh tooooo aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Ela tremeu, segui socando os dedos, ainda mais rápido, ela babava pela xana e seus olhos reviraram, ela quase perdeu o equilíbrio, sorrindo pra mim, com o coração pulsando.

Rafa se sentou no chão, na minha frente, segurando os cachos dourados dos seus cabelos, tentando recuperar o ar. Eu seguia atrás dela, via seu reguinho, seu corpo estava inclinado para frente, sua calcinha e o short estavam nos seus calcanhares agora, eu conseguia ver meia bunda dela, queria abrir seu rabo, conhecer seu cuzinho, poder lambê-lo como lambi o de Babi na noite anterior.

Coloquei minha mão dentro do short e da sunga que eu usava, começando a me masturbar com aquela cena, ela notou, ouvindo o barulho das minhas roupas, olhou pra trás, sorrindo safada.

-Tá duro?- Perguntou ainda sentada.

-Você não sentiu na sua bundinha?

-Senti, mas tava sentindo mais seus dedos…

Ela levantou segurando suas roupas e puxando elas para cima, mas eu impedi.

-Fica assim.

Ela estava de frente agora, via o início da sua xoxotinha, sua bexiga lisinha, seus seios marcando sua blusa, puxei ela para mim e comecei a beija-lá com força, levei a mão direto a sua bunda, apertando, lembrando que a de Bárbara tinha muito mais o que pegar, era maior, mais carnuda, mas minha mente voltou à caçula quando ela colocou a mão dentro da minha sunga e começou a alisar minha rola.

-Só fico sem se você também ficar.- Ela estava entregue a mim.

Não pensei duas vezes, baixei o short e desamarrei a sunga, colocando o pau gigante pra fora.

-Tá com saudade de ver ele também.

Ela me encarou, pegando o pau pela base, começando a me punhetar, ainda sem jeito.

-Ainda não me acostumei com o tamanho e essa grossura toda… -Ela mordia o próprio lábio, apertando com mais força meu pau.

-Esfrega ele no grelinho…

-Não… não posso… não…

Puxei ela com mais força, pegando sua bunda por baixo, erguendo seu corpo, ela sentiu o pau na sua barriga, mexeu a mão e apontou ele para o grelo como eu tinha pedido.

Toc Toc Toc Toc Toc

5 batidas na porta, ela deu um pulo pra trás, subiu o short e quase se atirou para o banheiro.

-BABI, RAFA, estamos indo pra piscina.

Eu pensei em ficar calado, Rafa estava trancada no banheiro, Babi não tinha voltado ainda, a voz era da minha mãe, resolvi responder.

-A Rafa tá no banheiro, já já vamos pra lá.

-Tá bem. Estamos na piscina principal.- Avisou antes de se afastar.

Bati na porta do banheiro, eu seguia com a bermuda arriada.

-Eles já foram, podemos continuar.

Rafa abriu a porta.

-Não, se veste e vamos logo… – Ela tinha tirado o casaco, estava só de blusa e short, com o biquíni por baixo.

-Mas olha como eu tô…

-A Babi vai chegar, a mamãe ter batido foi um sinal, ela podia ter entrado, ia dar uma merda gigante, nem fechamos a tranca.

Ela tinha ido pro meio do quarto, de lá olhava meu pau ainda de fora, enquanto ajeitava seus cabelos em um rabo de cavalo desajeitado.

-Anda Phelipe, se veste logo!

-Você fala assim porque já gozou né, olha meu estado.- Peguei o pau e comecei a balançar, a bater uma punheta enquanto ela se aproximava.

-Vai pra sua cabine e se alivia, você sabe fazer melhor que eu inclusive. -Me deu um selinho rindo. -Ou espera de noite, que aí você me ensina melhor e eu faço pra você… – Tinha ido em direção à porta e dado uma piscada para mim.

Me vesti e ela abriu a porta, Rafa saiu em direção as escadas que davam acesso ao andar da piscina, eu fui para o outro lado, lembrando do aperto da sua bucetinha em meus dedos, caminhando para a academia.

Subi dois lances de escada, nossas cabines ficavam no 8 andar, a academia no 12, mas antes de chegar lá, encontrei Bárbara descendo pelo mesmo lugar que eu subia, ofegante, vestia um top cinza claro, que estava escuro por causa do seu suor, a peça era longa, tapava metade da sua barriga, mas a deixava com um decote, devido ao volume dos seus seios, generosíssimo. Estava também com um short verde limão com três listras verticais brancas, da Adidas, que deixava suas coxas bem a mostra, elas também transpiravam maravilhosamente.

Me virei na hora, ficando ao lado dela, tentando sentir seu cheiro de suada.

-Bom dia. – Falei.

-Oi. -Respondeu sem me olhar.

Eu olhava seu corpo com desejo, lembrando da noite anterior, imaginando como sua calcinha devia estar fedendo, pensando como seria lamber seu cu suado, fedido. Meu pau que tinha se acalmado durante o trajeto estava pulsando mais duro do que quando meus dedos estavam dentro da outra irmã.

-Estamos indo pra piscina. – Falei depois de um longo silêncio, enquanto chegávamos ao nosso andar.

-Tá bem. Vou tomar banho e vejo vocês la. -Ela olhava pro chão.

Seu olhos encontraram minha cintura, meu pau marcava o short, havia um calombo na minha roupa, ela certamente notou.

-Eu queria pedir desculpas pra você por ontem. – Tínhamos chegado à cabine delas, sua mão delicada estava na maçaneta, mas ela não passara o cartão, ainda olhava pro chão, me escutando. – Eu achei que você também queria, que você sentia o mesmo desejo, e eu não me arrependo do que fiz, só não achei que ia deixar você desse jeito. Não queria fazer algo que chateasse você. Por favor, me perdoa. -Falei com o coração dolorido, querendo empurra-lá para dentro do quarto e fode-la de novo, chupando seu cuzinho, tirando a virgindade dele com violência.

-Tá perdoado. – Falou seca, sem me encarar, abriu a porta e sumiu, batendo ela com força.

Pensei em bater na porta, estava segurando meu pau com firmeza, sobre o calção, o tesão do seu suor me deixava enlouquecido.

Abri a porta da cabine.

A minha, não a delas.

Resolvi passar o dia no quarto, não estava no clima para sair, lá pelas 3 da tarde bateram na porta, era Rafa.

-Oi sumido. O que houve que não apareceu na piscina, nem pra almoçar?- Me perguntou sem entrar na cabine.

-Tô cansado, amanhã a gente desce de novo e vamos acordar cedo, tirei o dia pra dormir. -Falei rindo.

-Achei que tinha ficado no quarto batendo punheta depois do nosso amasso. -Sussurrou.

-Não. – Ri mais ainda. – Tô guardo pra gozar com você. -Respondi no mesmo tom de voz.

-A Babi e eu estamos indo pegar sol, não quer ir com a gente? – Perguntou.

-Não não. A gente se vê na janta.

Ela murmurou um “tá bem”, olhou para os lados e me deu um rápido selinho antes de sumir pelo longo corredor

A noite chegou, e com ela o jantar, desta vez Bárbara tinha se unido a família, falava comigo normalmente, sorria de um jeito encantador, estava com um vestido decotado é curto, preto, com alças finas.

Como um salmão e logo estávamos passeando pelo navio, nós 3, conversando sobre a viagem e fazendo planos para quando chegássemos as Bahamas na manhã seguinte.

Fomos para a boate e começamos a dançar ao lado de algumas pessoas, eu ao lado de duas deusas, Rafa vestia um macacão, bege com listras azuis, folgado na parte de cima do seu corpo, aberto nas costas, mas que ficava justo na sua cintura, deixando-o até um pouco atolado na sua bundinha.

As músicas eram comportadas, mas logo Bárbara começou a rebolar, descia baixo até o chão com as lambadas, reaggaton e músicas de velho que tocavam, estava deliciosa. A madrugada foi chegando e cada vez menos gente estava ali, nossos pais já tinham passado por lá para nos dar boa noite, o que encorajou Rafa a se aproximar mais de mim, dançava colada ao meu corpo, fazendo Bárbara revirar os olhos, até que tocou uma música lenta e romântica, ela me abraçou, colou o peito no meu e começamos a nos beijar, minha mão desceu pra sua bunda e eu a apertei, sem me preocupar com a meia dúzia de bebados que seguia no lugar, nosso beijo se intensificou e ela me empurrou, assim que a música havia terminado, minha mão seguia na sua bundinha dura e arrebitada.

Olhamos em volta e Bárbara tinha ido embora, provavelmente para resistir a toda melação a que nós a expusemos.

-Acho que a Babi nos abandonou. -Disse sorrindo.

-É… acho que a gente podia subir também. A Rafinha tá precisando de carinhos. -Ela me dava um sorriso safado.

-Eu já dei bastante carinho pra você aqui, até nos beijamos. -Sorri enquanto íamos em direção à saída do lugar.

-A Rafinha não sou eu, é ela lá em baixo. – Ela gargalhava em um misto de vergonha e safadeza.

Caminhávamos em direção à minha cabine, quando ela começou a falar de nossa irmã.

-Babi tá ficando com um cara do navio. – Arregalei os olhos. -Deve ter ido encontrar ele.

-Como assim? Que cara?- Meu coração doeu.

-Sei lá, parece que é um gringo. Ela tava triste ontem porque tava com a consciência pesada, tinha transado com ele de tarde, disse que não tirava ele da cabeça, mas que sabia que era errado. SÉRIO, não fala pra NINGUÉM, nem comenta com ela que eu contei isso pra você. Se ela descobre vai me matar, mandou eu não contar pra ninguém, só me falou porque eu sabia que nao era TPM.

Tínhamos chegado ao nosso destino, abri a porta na dúvida sobre se eu era o cara que ela falava ou se havia um segundo homem na vida da minha irmã mais velha. Se fosse realmente eu, seria algo fabuloso, era a prova que ela gostava de mim também.

Abri a porta do quarto e entramos, assim que fechei ela começamos a nos atracar em um beijo cheio de libido, ela me pegava pela cintura com força e eu me afastei de leve, parando o beijo.

-Que foi?- Perguntou ela sorrindo com estranhamento.

-Preciso mijar. – Falei sorrindo.

Entrei no banheiro, abri a calça jeans, baixando-a e colocando minha pica pra fora. Quando olhei ela estava atrás de mim no banheiro, nada que me assustasse, mas fiquei surpreso.

-Que que você quer? -Perguntei rindo.

-Deixa eu segurar pra você?

Ela veio até minhas costas, pegando meu pau na frente do vaso, segurando ele ainda meia bomba.

-Deixa eu pegar ele pra você fazer xixi? -Sorri permitindo. -Nossa, até mole ele é grandão.

Ela segurava sem jeito, mas mesmo assim ele ia crescendo na sua mão.

-Como eu faço pra ele mijar? – Ela estava com a boca nas minhas costas, com meu pau na sua mão delicada, com as unhas pintadas de vermelho.

-Puxa a pele e coloca a cabeça pra fora, o resto é comigo, você só precisa mirar dentro do vaso. -Eu ri.

Ela fez, puxando minha rola, apontando a cabeça para a água da patente. Comecei a mijar e ela riu, ficava mexendo na minha pica, mudando a direção dos jatos que saiam do meu pau. Depois de uns 30 segundos acabei.

-Balança agora. -Falei ainda rindo.

Ela balançou e soltou o pau em seguida.

-Fui bem?

-Maravilhosa. Vou chamar você sempre que quiser mijar agora. Você gostou?- Tinha me virado pra ela, ainda com a calça entre meus joelhos.

-Adorei. – Ela me beijou, fugindo pro quarto.

Me vesti de novo e me juntei a ela, que já estava deitada na cama, de costas, pegando o controle do ar condicionado para ligá-lo. Pulei em cima dela, encaixando minha rola na sua bundinha, começando a beijar sua nuca e fazendo-a reclamar do meu peso, eu tocava ela com força, a encoxando com firmeza. Rafa se virou entre o peso do meu corpo, enroscando a língua na minha novamente, puxando minha camiseta pra cima e tirando ela.

-Não devia ter posto a calça Amor… -Ela tinha colocando as mãos pra baixo agora e abria novamente minha calça.

Rafa desceu ainda mais a mão e agarrou meu pau por cima da calça, esfregando ele, mexendo sem jeito.

-Ele tá duro já… – Ela ainda conseguia me olhar com inocência.

Eu beijava ela, enroscando a língua sem pararmos, mexendo meu quadril como se metesse nela. Puxei uma das alças do seu macacão pra baixo, revelando seu seio esquerdo, colocando a boca nele enquanto ela apertava mais meu pau, fazendo os botões da calça machucarem ele. Tirei a outra alça e comecei a puxar pra baixo, mas ela me segurou, finalmente soltando minha rola.

-Para garoto… -Ela me impediu de tirar o resto do seu macacão, que já estava na cintura.

-Fica só de calcinha pra eu mexer nela vai…-Eu tentava puxar pra baixo e ela segurava a roupa na cintura.

-NÃO!! Eu tô sem calcinha…- Ela me encarava envergonhada.

-Já tirou?

-Vim sem… a calcinha marcava o macacão e sei que você gosta quando a Pati não usa, achei que você ia gostar.

Aquilo me atiçou de um jeito absurdo, puxei com força o macacão pra baixo, mas ela não resistiu mais, assim que a roupa passou da sua buceta e ela colocou as mãos tampando.

-Paraaaaa eu tenho vergonha Phe!!!! -Ela ria mexendo as pernas para acabar de tirar a roupa.

-Acho que uma hora eu vou ter que ver ela né…

-Não agora. Para de azucrinar, tira a sua roupa e pega a coberta! -Ela me empurrou com seus pezinhos, a princesinha estava completamente nua, com seus seios aparecendo, duas maçazinhas delicadas, com bicos pequenos e durinho, pontiagudos, firmes. Suas pernas bronzeadas e as mãos entre as pernas, segurando sua xoxotinha virgem.

Eu atirei a coberta para ela e caiu exatamente sobre suas pernas, ela se tapou enquanto eu fica nu, seus olhos estavam fixados na minha pica dura que apontava para ela, a coberta tapava sua cintura, deixando seus seios ainda a mostra.

Me deitei ao lado dela e ela me cobriu com a coberta, beijando minha boca, colando os seios no meu peito, beijando minha boca com Fogo e colocando a mão na minha rola dura, ela me punhetava, girando a mão em torno do meu pau, com sua bucetinha bem próxima dele, senti o calor que emanava do meio das suas pernas e coloquei a mão, esfreguei com força e ela afastou as pernas, dobrando seu joelho direito, enfiei nela meu dedo médio, que foi engolido com facilidade pela sua xoxotinha molhada, meti 3 ou 4 vezes com rapidez e força, ela mordeu meu lábio e parou o beijo, inclinando a cabeça pra trás e começando a gemer, agarrada na minha pica, mas sem bater mais, apenas se segurando nela.

-Aaahhhhh meu Deus, como isso é bom aasahhhhhh soca mano, da dedada na minha bucetinha aaaahhhhh mete forte mano, soca forte aaaahhhhhh por favor, não para.

Coloquei minha boca na sua orelha, mordendo seu lóbulo, começando a sussurrar.

-Imagina que a rola que você tá segurando tá dentro de você, fudendo ela com força, o que acha? Vai querer meu pau dentro de você? Tirando seu cabacinho?

Ela balançava a cabeça concordando, meu indicador estava dentro dela agora, junto com o dedo médio, surrando sua xoxota, sentia ela babar mais, coloquei seu seio esquerdo na boca, mordiscando, prendendo ele entre meus dentes, mamando com força, passando a língua pelo bico, sugando seu pequeno peito como uma ventosa se prende ao vidro, ela apertou meu pau com força e começou a gritar.

-PHEEEEEE PHEEEEEEE AHHHHHHH EU VOU GOZAR PHE, NÃO PARA! SOCA FORTE PHE, ME FODE MANO, ABRE MINHA BUCETINHAAAAA AAAAAAHHHHHH PHEEEEEEE PHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE. -Ela urrou babando sem parar, gozando forte.

Era a sua segunda gozada naquele dia.

Tirei os dedos e lambi eles, sentindo o gosto doce do seu gozo, misturado com o cheiro do creme que ela passava na bucetinha pra vir me visitar.

Ela respirava forte, de olhos fechados e pernas arregacadas, se recuperando.

Assim que recobrou a consciência por completo e se virou, pegando com a outra mão meu pau e começando a me beijar. Nos beijávamos com intensidade e ela me masturbava com cuidado, girando a mão em volta do meu pau, com a buceta escorada na minha coxa, eu sentia todo seu calor, sentia que ela seguia molhada, sua xana melava minha perna enquanto ela batia forte para mim, cheia de pressão.

-Pensa que eu tô sentada no seu pau, quicando com ele dentro de mim, que você tá tirando meu cabacinho com esse pai enorme. Vai mano, imagina que tá fodendo sua irmãzinha caçula que virou a sua putinha safada. -Ela sussurrava no meu ouvido, gemendo, esfregando a buceta no meu corpo, mexendo a mão com agilidade. -Babi me disse que girar a mão assim na pica ajuda com a gozada. Tá gostando? A maninha sabe bater punheta pra você? Você gosta quando a maninha pega no seu pau grandão. -Ela miava enquanto falava.

-Sabe bater bem direitinho, a maninha aprendeu a segurar uma rola. -Falei encarando ela com cara de prazer.

Rafa ajeitou o cabelo atrás da orelha, seus cachos tinham caído sobre seu rosto, ela me olhava com cara de sapeca, intercalando com olhares para o meu pau, mexendo nele com velocidade, eu olhava seus seios, durinhos e firmes, ela sorria para mim e acelerava os movimentos da mão, me deixando maluco.

-Quer me comer como Phe? Fecha os olhos e imagina que tá me fodendo, como você quer que eu esteja?

Obedeci.

-De quatro. -Falei lembrando de Bárbara.

-Imagina então a maninha de 4, com o bumbum empinado, aaaaahhhh Phe, ia judiar muito de mim se metesse de 4? Ia machucar minha xerequinha virgem? Aaaaahhhh Poe me imagina de 4, com a xoxotinha engolindo toda sua picona.

Imaginei, na verdade lembrei de Babi, dela de 4, com o cu aparecendo, eu vendo as pregas do seu cuzinho virgem enquanto batia nela, enquanto socava fundo meu caralho na sua buceta experiente, vendo seu cu piscar, ouvindo ela gemer e pedir mais. Não me contive.

Gozei, forte, a porra foi farta, voou pela minha barriga, entrando grande parte no meu umbigo e outra grande quantidade escorreu pela sua mão.

-Porra Philipe, que quantidade imensa. -Falou rindo.

-Sim, você tá me atiçando desde de manhã.

-Ahhh ela tava acumulada então.- Rafa ria .

Ela se levantou da cama, achei que a veria completamente nua naquela situação pela primeira vez, mas foi rápida, se enrolou na coberta com a mão que não estava suja, me destapando e me deixando completamente nu e todo gozado na cama.

-Vou me lavar, espera que trago papel pra você.

Ela voltou rápido, ainda enrolada na coberta, segurando-a entre seus seios e com o rolo de papel higiênico na mão.

-Sério, muita frescura sua não deixar eu te ver pelada.

Ela riu, já tinha subido na cama, passando o papel higiênico na minha barriga e tirando toda porra que grudava no meu corpo

-Você é muito tarado Sr. Phelipe!

Nós riamos, ela me limpou todo e finalmente tirou a coberta que envolvia seu corpo. Ficando nua na minha frente.

-Satisfeito?- Me provocou.

Eu finalmente via seu corpo todo, ela estava de joelhos ao lado do meu corpo, com as coxas quase coladas, impedindo que eu visse com clareza sua xaninha, mas dava pra ver que era completamente lisinha, como eu imaginava, com seu grelinho super delicado, sua barriga chapada, corpo de modelo, puxei ela para mim e comecei a beija-lá com fogo, ela correspondeu, ficando com o corpo sobre o meu, minha pica duríssima estava super perto da sua xoxota, quase tocando ela, minhas mãos estavam apertando sua bundinha, as dela puxavam meus cabelos, nos enroscávamos com paixão.

-Para, pelo amor de Deus, já é quase 4 da manhã, amanhã acordamos mega cedo pra descer do navio, vamos dormir, por favor.

Ela ria, saindo dos meus braços, deitou ao lado do meu corpo de lado, me puxando para suas costas.

-Me abraça, dorme de conxinha comigo.

Obedeci de novo, encoxando ela, com meu pau bem no seu reguinho, sentia o corpo nu dela, passando a mão pela sua barriga e apertando seu seio.

-Phelipe, eu tô pegando fogo. Como pode? Caraca, não passa a vontade. – Falou ela depois de quase meia hora tentando dormir.

-Deixa eu fazer você gozar de novo? Quem sabe assim você dorme…

-Tá, acho que é uma boa ideia. – Ea deitou, abrindo as pernas, nada mais tapava ela.

Fui para cima do seu corpo e ela rapidamente colocou a mão no meu peito impedindo.

-Não, hoje não. Prometo pra você que durante a viagem vai rolar nossa primeira vez, eu tô mega afim, não penso em outra coisa durante o dia inteirinho, mas ainda não…

-Não vou por ele. Quero beijar teu corpo.- Ela livrou meu corpo, deitei sobre ela, esfregando o pau na sua xoxota, sem meter, colocando a boca na sua orelha. -Quero fazer você gozar com a boca.

-Você… você… quer me…

-Isso, quero chupar você, sua bucetinha.

-Phe… não sei… eu… aaaahhhhhh Pheeeeee – Minha mão estava na sua xoxota, passando o dedo vagarosamente no grelo dela.

-Você vai gostar Rafa, sou doido pra beijar a Rafinha. -Ela riu, de boca aberta, ficando com os olhos revirados. -Se não curtir eu paro.

Ela não respondeu, comecei a descer a boca pelo corpo dela, parei no seu seio, mamando nele e fazendo movimentos com a língua com em volta do seu mamilo, os mesmos que meus dedos faziam em volta do seu clítoris, ela esfregava a bucetinha na minha mão, seus seios tinham os bicos rijos, de tesão e pelo ar frio que vinha do ar condicionado. Desci mais a boca beijando sua barriga, sua bexiga, até chegar com o rosto entre suas pernas, ela colocou o travesseiro no seu rosto, com vergonha de ser vista delirando com a minha língua lambendo o mel que escorria da sua buceta.

A xaninha dela era linda, mais bonita que a de Babi, apertada, com lábios finos, sem pelos, totalmente lisa, o clitoris era pequeno, delicado, infantil, a aberta dela era toda apertada, fechadinho, entendi porque meus dedos ficavam apertados dentro dela. Foi lá que eu coloquei a língua, com uma mão apertando seu pequeno seio e a outra mexendo no seu grelinho. Eu enfiava a língua lá dentro, fodendo ela pela primeira vez, com a língua, sem tirar seu lacre virginal, a lingua entrava e saía com rapidez, sentia a gosma deliciosa que saia da sua buceta grudar na minha língua áspera e grossa, seu mel escorria pelos meus lábios, eu fodia ela sem parar.

Eu estava completamente encantado com sua buceta e o gosto dela que nem ouvia Rafa gemendo, gritando de tesao, fui prestar atenção apenas quando ela segurou meus cabelos com força e puxava meu rosto para sua buceta, esfregando ela na minha cara, seus gritos aumentavam, seu corpo deslizava na cama, ela suava, até que apertou as coxas no meu rosto, prendendo minha cara contra sua buceta e gozou, derretendo completamente na minha boca.

Meus lábios estavam completamente babados, minha cara tinha gozo dela escorrendo, olhei entre suas pernas e a logo da companhia marítima do Cruzeiro estava encharcada, puxei o travesseiro do seu rosto e ela estava completamente vermelha, com os olhos lacrimejando de prazer.

-E aí, valeu a pena?

-Filho da puta! – Ela me bateu, me puxando para ela, me fazendo deitar sobre seu corpo. -Você vai fazer essa merda todos os dias em mim agora! -Falou entre os beijos.

-Com prazer.

-Acho muito bom!

Ficamos nos beijando, com meu pau roçando no seu grelinho e seus braços envolvendo minha cintura.

Quando nós demos conta não tínhamos dormido nada e era 7 da manhã. Ela se levantou e falou que ia para o quarto se arrumar, vestiu seu macacão novamente e saiu do quarto. Eu tomei banho, queria me arrumar também e me lavar, quando sai do banheiro, enrolado na toalha era quase 8 da manhã, o horário que marcamos para sair do navio, que já tinha atracado nas Bahamas. Assim que sai do banheiro dei de cara com Babi.

Ela tinha invadido minha cabine com o cartão de Rafa. Vestia apenas um short jeans todo rasgado e uma blusa da Armani. Ficou encarando meu corpo molhado, vendo meu abdômen marcado, sarado, ela estava hipnotizada.

-Bom dia. -Disse quebrando o silêncio de muito minutos e tirando-a do seu tranze.

-Eu vim aqui só pra dizer pra você comprar camisinha!- Ela falava rapido, comendo letras das palavras. -A Rafaela quer transar com você e ela não é como eu que tomo remédio e que você pode gozar sem problema. Entendeu Phelipe? Compra hoje a porra da camisinha, não quero ser tia nem que minha irmã caçula vá parir o próprio sobrinho!

Ela saiu do quarto voando, sem me deixar falar nada. Deixá-la sem jeito era perfeito, meu pau latejava, e agora eu tinha uma informação ainda mais incrivel, naquela noite eu ia tirar o cabaço da minha irmã caçula!

Estão gostando? Me
Mandem e-mail para [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,81 de 27 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Matheus H ID:enmt26yv1

    Você é o melhor escritor desse site, por favor continua isso o mais rápido possível!

  • Responder Robertt ID:81rdts6t0c

    Conto top demais !!

  • Responder Alves ID:7qddnbachj

    Cara tu é o melhor