Minha filha, minha perdição (Pai e Filha) 1 de 2

Queria colocar ela de quatro ali na cozinha, levantar sua saia, puxar aquela calcinha de lado e enfiar meu pau na bucetinha da minha filha

Olá prezados….”O dia seguinte:”
Dormi como uma pedra, na manhã seguinte ao acontecido, quando abri os olhos, achei que tinha sonhado ou tido um pesadelo, enquanto todas as lembranças começaram a invadir minha mente, comecei a me sentir mal, sentir nojo de mim por ter e estar sentindo tesão pela minha filhinha de apenas 10 anos de idade, “você que esta lendo, olhe uma menina de 10 anos a sua volta”, é um anjinho, e eu torcia para que tivesse sido um sonho, não podia ser verdade, olhei em volta da cama e minha filha Laís não estava, respirei aliviado e com pensamento positivo, cheguei a pensar que não era real.
   Foi quando ouvi o barulho da descarga vindo do banheiro social que fica próximo a cozinha, em seguida ouvi passos, olhei para a porta e vi minha filha entrando, que coisinha mais linda, toda dengosinha, estava peladinha, usava somente de chinelinho, eu estava pasmo, porque percebi a merda que tinha feito, fiquei estático, não conseguia me mexer, ela veio em direção à cama coçando seus olhinhos, parou, balançou os pezinhos para tirar os chinelos, e deu um pulinho para subir na cama devido à sua altura,
em seguida, ela levantou a coberta, entrou em baixo e foi se aconchegando em cima de mim, da mesma forma que dormimos na noite anterior, quando ela já estava deitadinha por cima, ficou movendo seu quadril e suas perninhas até que meu pau posiciona-se entre suas pernas, encostando em sua bucetinha que estava quente, parecendo que estava com febre, quando ela conseguiu se encaixar, ela me deu um beijinho no rosto, colocou o dedo polegar na boca, pois ela tinha costume de xupar o dedo quando estava com sono, começou xupar seu dedinho e logo caiu no sono, eu fiquei totalmente sem saber como agir e o que fazer, meu pau estava muito duro e ficava pulsando, e como ela fechou as pernas, apertou meu pau contra sua bucetinha, e cada movimento que fazíamos, tanto eu quanto ela, sua bucetinha esfregava no meu pau, fiquei pensando em milhões de coisas, o quê fazer, como agir, o dizer para ela, e se a Carol descobre, e o tempo foi passando e acabei adormecendo também.
   Acordei algumas horas depois, quase perdi a hora de levá-la para a escola, porque a hora de abrir a loja já tinha perdido, ainda bem que uma das funcionárias da loja tinha uma copia da chave para situações de emergência.
   Acordei a Laís com muito carinho, pedi que fosse tomar banho e se trocar, eu iria fazer algo para ela comer, ela tomou banho, se trocou, comemos algo e saímos, abri a porta da caminhonete, coloquei a mochilinha dela no banco e em seguida peguei ela pela cinturinha e levantei ela para colocá-la no assento, ela sentou, coloquei o cinto de segurança nela, e então ela olhou pra mim com as bochechas rosadinhas, cabelinho bem penteado, toda cheirosinha, com cheiro de menina limpinha, cheiro de tutti fruti, passou a mãozinha delicada dela no meu rosto, a mesma mãozinha que horas antes estava pegando no meu pau e me punhetando, então ela disse:
– Pai, sabia que eu te amo muito!?
Respondi:
– Papai também te amo demais minha fofura.
Peguei a mãozinha dela, beijei a palminha da mão, mas minha vontade era de enfiar a mãozinha dela na minha boca, meu pau estava neste momento terrivelmente duro, queria levantar a saia do uniforme dela e cair de boca na sua bucetinha, mas tive que me conter, até por que, não sabia ainda o que estava acontecendo, fechei a porta, entrei no carro e partimos, chegando na escolinha dela, antes de descer do carro pedi para ela olhar para mim, ela fixou os olhos, então perguntei:
– Filha, você lembra o que aconteceu ontem!?
Ela respondeu:
– Lembro sim pai.
Então indaguei:
– Você vai contar para alguém?
Ela com aquele sorriso lindo no rosto, e só quem é pai de menina sabe o que é isso,  e respondeu:
– Não papai, eu sei que o sr. me ama igual a mamãe, ninguém precisa saber.
    Me abraçou, deu um beijo na minha bochecha, desceu do carro e saiu correndo para encontrar as amigas que a esperavam no portão.
    Então fiquei olhando a minha filha, delicada, princesinha, toda lindinha, conversando e sorrindo com as amiguinhas, sumir entre os corredores da escola, aí minha consciência falou:
– Sim, sua filha, a mesma que ontem você fez ela mamar seu pau, que você chupou os peitinhos dela até ficarem vermelhos, a mesma menina de 10 anos que você chama de filha e mesmo assim gozou dentro da boquinha dela, pediu para ela engolir sua porra, fodeu a boquinha dela, tratando ela como se fosse uma putinha, e a recordação misturada com o sentimento que tive na hora que gozei na boca dela é indescritível, lembrei como foi gostoso, senti o gosto do pecado, da luxuria, da traição, pois estava traindo minha esposa, uma mulher que é minha amiga desde a adolescência, minha parceira de anos, de altos e baixos, bonita, que se cuida, que é carinhosa, ser traída com a própria filha de 10 anos de idade, em meio aos pensamentos, a única coisa que ficou é a pergunta que não quer calar:
– E agora, o que vou fazer!?
   Ouço uma buzina, e percebo que ainda estava parado na frente da escola, olho rápido para ver se avisto a Laís, mas sem sucesso, em seguida parto para o trabalho.
   O dia passou em câmera lenta, totalmente no piloto automático, os olhos fixos no ponteiro do relógio que tinha na parede, às 16:45 acabava a aula dela, todos os dias enquanto minha esposa estava na casa dos país, tínhamos combinado com a mãe de uma amiguinha da Laís que ela ficaria na casa da amiga até as 18:00 hrs, e depois a mãe da amiga deixaria ela em casa, e a Laís me espera sozinha até eu chegar, pois logo em seguida sempre chego sem muito atraso.
   Fiz algumas coisas durante a tarde, nada muito importante, coisas simples que me permitiam pensar e refletir sobre o ocorrido, atendi alguns clientes, e acabei me distraindo, por várias vezes esqueci o que havia acontecido, quando olho para o relógio, faltavam cinco minutos para as 18:00 hrs, meu coração quase sai pela boca, esperei tanto para que chegasse esse horário, e agora não sabia o que fazer, me senti como um adolescente apaixonado quando tem a primeira namorada, não via a hora de chegar em casa, no fundo estava desesperado, sem saber o que fazer, me despedi do pessoal e parti sem muitas explicações, foi a viagem mais longa que existiu, os 12km até em casa que diariamente levava uns 20 minutos, neste dia pareceu ter demorado 3 horas, quando cheguei em casa, estacionei a caminhonete, assim que desliguei o motor, meu coração parou, pois chegou a hora de entrar em casa, o dia iria começar naquele momento.
   Quando abri a porta da cozinha, vi a Laís correndo em minha direção, ainda estava com a roupinha da escola, de saia e uma camisa branca, tinha dois lacinhos nos cabelos feito maria xiquinha, provavelmente a mãe da amiga dela que teria feito, que tornou ela mais menina ainda, ela deu um pulo e eu a agarrei, ela grudou em mim, cruzando suas perninhas na minha cintura e me abraçou forte, meu coração disparou, nossa como eu amo minha filha, agora mais ainda, os sentimentos se misturaram, a cabeça e o coração ficam no ápice da loucura, ao mesmo tempo amar ela como filha e sentir tesão como mulher ” menina “, não tem como explicar.
   Fiquei andando um tempo pela cozinha assim com ela grudada em mim, quando o cheiro dela começou a entrar em mim, meu pau ficou duro, eu sentia um tesão fora do normal, queria colocar ela de quatro ali na cozinha, levantar sua saia, puxar aquela calcinha de lado e enfiar meu pau na bucetinha da minha filha, estava louco pra sentir meu pau entrando nela, sentir aquela bucetinha linda se abrir no meu pau, tentei colocar meu pensamento no lugar, então olhei pra ela e disse:
– Papai tava morrendo de saudade de você minha fofura.
Ela completou:
– Eu também pai.
Perguntei:
– Esta com fome minha princesa?
Ela respondeu:
– Não pai, a mãe da Bruna (amiga dela), fez lanche para nós antes de me trazer.
Respondi:
– Hummm que delícia.
Soltei ela no chão e fui fazer alguma coisa para eu comer.
   Fiquei enrolando, pois não sabia o que fazer, estava tentado em fazer muita coisa, mas uma parte de mim ficava lutando contra, dentro de mim estava sendo travado uma batalha entre o homem e o animal, entre o pai e o perverso, e iria ganhar aquele que eu iria alimentar.

   Quero esclarecer alguns pontos sobre esta parte da minha vida que estou abrindo para que outras pessoas possam ler, quero aqui explorar também a parte do sentimento, pois li alguns contos, e a maioria vai direto demais para o sexo, mas a maior adrenalina esta na quebra do tabu, nos primeiros toques, nos primeiros sentimentos, nas primeiras sensações, o gosto, o desejo se formando até chegar no ato, o perigo que este tesão faz na cabeça do homem, pois se a pessoa não se cuidar, pode acontecer o que vemos diariamente nos noticiários, pai estuprando a filha, e daí para pior, não sou este tipo de homem, eu nunca trai minha esposa, também nunca sai com prostituta ou fiquei desejando sair com outras mulheres, eu amo a Carol minha esposa, ela me satisfaz tanto na cama e fora dela, nosso casamento não é um mar de rosas, nosso casamento e como qualquer outro, cheio de altos e baixos, mas nos amamos muito.
   Não quero deixar os episódios muito compridos, a sequência deste continua no próximo.

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