Minha estagiária me atrai!

Conheci Julia minha estagiária de 16 anos, e logo na sua ingenuidade fui criando um clima de sedução!

A empresa que trabalho aderiu ao programa primeiro emprego. No mês passado começou a trabalhar conosco como estagiária a Julia, morena, cabelos pretos e abaixo dos ombros, olhos castanhos claros, seios médios, coxas gostosas, a bunda arredondada, 1,64, 58 kg bem distribuídos, com dezesseis anos de idade e bem tímida, tanto que no primeiro dia veio acompanhada da mãe. Aos poucos fui conquistando a confiança dela, fazendo-a ficar mais solta. Uma das funções dela era entregar documentos nos escritórios dos clientes e sempre que eu podia dava carona para ela se sentir mais segura. Ela é uma adolescente que está se transformando numa bela mulher. Sempre que saímos de carro, conto historias e falamos sobre muitas coisas e sempre que vou falar algo gesticulo e toco nas suas mãos ou até mesmo nas coxas dela, no início ela ficava surpresa e corada, mas agora ela age normalmente, as vezes seguro firme sua coxa e não encontro resistência. Sempre quando saímos a convido com lanches e paramos em algum lugar o carro para saborear e aproveito para aos poucos acariciar ela, digo que ela está linda, toco no cabelos dela, faço carinho no rosto e algumas vezes ela já deixa até abraçar. Outro dia no portão da empresa ela me falou que o chefe disse que não é para ela dar confianças para os colegas para evitar assédio.
– Sempre que tu quiser que eu te ajude ou quiser conversar, vamos nos falar longe dele então Julia, não quero te prejudicar!
– Mas seu Gilson, eu me sinto bem com o senhor! Lhe tenho como meu amigo!
Julia me abraçou descansando a cabeça no meu peito e a abraçando fiz cafuné nos seus cabelos e nas costas dela a mantendo bem contra mim.
– Eu sempre vou estar por perto, tu sabe que pode contar comigo! Mas se o chefe souber que somos próximos ele pode te despedir!
– Então vou procurar falar com o senhor sem ele saber combinado?
Beijei a testa dela, Julia fechou os olhinhos e eu dei um selinho no narizinho dela, que deu um lindo sorriso,
– posso te dar carona, assim nos falamos no caminho! Kkkkk
– Ah! Seria bom!
Fomos para a empresa e de vez enquando nos cruzávamos e ela me olhava com um lindo sorriso. Comecei a dar carona para ela do trabalho para casa e vice versa e sempre ao chegar no destino eu a beijava no rosto, discretamente sempre procurava beijá-la perto da boca, ela sorria e descia. Assim ficamos alguns dias até que fui promovido de setor e levei ela para trabalhar comigo e assim ficamos bem mais próximos pois a Julia me assessoria e eu sou quem determina o horário dela. Desde uns dez dias atrás estamos saindo meia hora antes, assim podemos parar e nos conhecer um pouco mais. Estávamos a caminho de casa, e parei num barzinho, peguei duas latas de refrigerante e nos encostamos no carro para tomar.
– Seu Gílson eu estou gostando muito de trabalhar com o senhor! O senhor é muito atencioso comigo!
– Que bom que tu está gostando! Você é como uma filha para mim!
Falei acariciando o rostinho dela. Julia me abraçando no pescoço me beijou a face. Fui retribuir o chamego e beijar o rosto dela, mas acabei beijando o pescocinho dela a deixando toda arrepiada, ela apertou mais seu abraço, então curti beijando mais o pescoço e o ombro dela, que estava adorando. Eu já estava disposto a levar ela para um motel, mas pensei que poderia ser traumático para ela. Continuamos a tomar o resto do refrigerante e fomos para casa. No outro dia chegamos na empresa e Julia me alcançou alguns documentos , quando fui pega-los girei a cadeira e ela acabou ficando em pé entre minhas pernas, Julia sorriu e sentou na minha perna.
– Posso chamar você de paizinho, quando nós estiver sozinhos?
– Claro, Julia, mas só quando estivermos só!
Ela me abraçou e eu a puxei para mais perto, fazendo a bundinha dela ficar em cima do meu pênis que já estava duro. Levei minha mão esquerda e acariciei seu cabelo e dei um selinho na boquinha dela!
– Te adoro filhinha! Kkkkk
– Paizinho! Você me beijou? Kkkkk
– Dei um selinho! KkKkkk
– Hum! Mas foi bom! Kkkk
Ela levantou e foi trabalhar. Bateram na porta da sala e Julia foi atender, era uma colega que queria trocar ideias para produção. Quando fui levantar para cumprimentá-la vi que eu estava de barraca armada e sentei rapidamente. A colega ficou meio desconfiada, mas não percebeu. Por várias outras vezes criei situações para ter Julia no meu colo e aos poucos ela vai aprendendo a se familiarizar com meu volume cutucando sua bunda, até já pegou o jeito de deixar entre suas coxas. Acho que não vai demorar muito para transarmos.
Continua…

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