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Meu nome é Mirella e amei o tio que me estuprou

2731 palavras | 27 |4.65
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Estamos falando de um pênis grande uns 19cm, de um homem adulto no ânus de uma menina de 10 anos!

Me chamo Mirela. Tenho 19 anos, o que vou contar aconteceu quando eu tinha 10. Sou bailarina, danço jazz e provavelmente vou seguir carreira profissional. Comecei a dançar muito cedo. Na época do acontecido, eu também praticava ginástica olímpica. Sou morena, cabelos castanhos escuros, lisos. Sempre fui bochechuda, e sempre tive um corpinho bonito por causa da dança e da ginástica. Comecei a ter peitos por volta dos 10 anos mesmo, mas ainda pequenos, claro. Tinha já pernas grossas, bumbum era durinho por causa de tanto exercício. Mas eu sempre fui muito criança, muito bobona. Brincava de pegar e esconder até, sei lá, os 14 anos. Estranhamente, talvez pela cabeça infantil, apesar do corpo, demorei a menstruar, quase nos 15 anos. E por que isso tudo importa? Porque, apesar disso, eu tinha uma paixonite por um tio meu, irmão da minha mãe que me estuprou várias vezes dos 10 aos 14 anos.

Ele era adulto, tinha 32 anos, na época. Era um cara bonito normal, nada de cinema, mas ele tinha um corpo sarado do surfe e muito charme: era inteligente, falava várias línguas, tocava instrumentos, era advogado, especializado em direito internacional, se bem lembro; se vestia bem, cheirosíssimo, era sempre muito gentil e atencioso com todo mundo e me tratava muito bem. Conversava comigo, vez por outra me ajudava com matérias do colégio, gostava de ir me ver dançar em festivais, de competir nos campeonatos e me ajudava às vezes com exercícios físicos e nunca, nunca, nunca fez nada comigo. Mas com 10 anos, comecei a notar ele mais afastado e quando se aproximava via que ele me olhava diferente. Eu sempre tive crush nele, desde pequena, coisa de criança, e eu me exibia porque sabia que ele, agora, notava.

Certa vez, teve uma festa de reveillon 2012-2013, na chácara da minha família. Todo mundo lá, primos, tios e tias, meus avós maternos. E o tio surfista. A festa começou, lógico, muito antes da virada. Piscina, churrasco, animais pras crianças brincarem, futebol dos adultos, muita música. Vou pular o que não importa. Tudo correu bem, passagem de ano e tal e às 1 da manhã tava todo mundo morto e/ou bêbado. As crianças dormiam. Eu fui pra beira da piscina ver o céu. Tava estrelado, numa serra no interior de são paulo. Chega então meu tio.

Ele não estava bêbado, mas tinha cheiro de bebida e de cigarro, mas era um cheiro bom. Eu havia tomado banho e trocado de roupa, tinha tirado o biquini e ficado com um conjuntinho lilás claro, de top e uma sainha rodada. Ele disse que tinha gostado da saia e qeu tinha me achado muito bonita de biquini. Um lado meu ficou feliz e envergonhada, outro estranhou a fala dele, mas a felicidade de ele ter me olhado era maior. Ele se aproximou, sentado do meu lado na beira da piscina. E começou a perguntar coisas sobre mim, se eu namorava, se eu tinha algum paquera. E emendou dizendo qeu percebia como eu olhava pra ele. Eu respondi dizendo que notei que ele também tava me olhando o dia todo. Ele riu (um sorriso lindo) e fez um carinho no meu cabelo: “é que você é linda, vai virar uma bela mulher…”

Fiquei toda envaidecida e respondi quem dera um homem como ele se interessasse por mim quando eu crescesse e ele respondeu que não precisava demorar tanto, aí se aproximou mais e me beijou no rosto, bem de leve e foi beijando meu pescoço, enquanto beijava e eu sentia sua respiração ao pé do ouvido, fui ficando arrepiada, de olhos fechados e senti meu coração palpitar. Uma coisa em mim dizia que era errado, mas eu estava gostando. Ele me perguntou se eu já tinha beijado algum garoto e eu disse que não, que uma vez, numa brincadeira, dei um selinho numa amiga minha, mas de brincadeira. Ele me segurou o queixo com a ponta dos dedos, olhou nos meus olhos, e disse que adoraria ser o primeiro. Não sei o que deu em mim, mas eu respondi que eu gostaria. E ele me beijou, e eu não sabia beijar, então só me deixei levar com a língua dele na minha boca. Uma mão dele no meu rosto, outra na minha cintura e eu senti um dedo dele tocar no meu seio. Coloquei a mão numa perna dele e ele a puxou para seu pênis. Eu parei o beijo e olhei pra ele assustada mas sem dizer nada. Ele só me disse pra ter calma e confiar nele, eu iria gostar. Lembro do tom de voz, do sorriso, do jeito cuidadoso dele que voltou a me beijar enquanto fazia minha mão fazer movimentos no seu penis. Daí ele colocou uma mão no meio das minhas pernas, por cima da calcinha e começou a acariciar. Nesse instante ele sussurrou no meu ouvido “sua boceta inchadinha é linda, e deve ser uma delícia”. Aquilo foi tão bom e assustador! Nunca tinha ouvido alguém me dizer ou eu mesmo falado a palavra boceta e nunca ninguém tinha elogiado a minha – que é bem “capô de fusca”, como se diz. Eu sempre quis meu tio como namorado, mas nunca imaginei nada como sexo, isso era muito etéreo, muito vago pra mim. E, no entanto, ele estava com a mão sobre a minha vulva, uns dedos tocando meu clitóris… Eu havia tocado meu clitóris uma vez, depois de uma aula de educação física em que por acidente eu me esfreguei em um corrimão de ferro e achei a sensação estranhamente boa. Em casa, no banho, fiquei curiosa e me toquei uma vez e achei maravilhoso, mas não fantasiava nada nem havia tido um orgamo ainda. Bom, voltando.

Meu tio foi me tocando, me beijando; eu fui masturbando ele por cima da bermuda e sentindo seu membro ficar duro e maior. Eu estava ficando super molhada e ofegante. Nisso, ele me pede para beijá-lo. Não entendi, já estávamos nos beijando. Aí ele tira o pênis pra fora e diz, vem, beija aqui. Estranhei, até me pareceu meio nojento, mas eu não queria desapontá-lo e beijei o troco e depois a ponta. Ele me disse pra colocar na boca. Passei a língua – não gostei – mas coloquei a cabeça apenas na boca e fiz como se chupasse um pirulito umas duas vezes, meio tímida, foi quando ele empurrou minha cabeça pra baixo me fazendo engasgar. Não gostei daquilo e reclamei. Fiquei com os olhos lacrimejando, mas ele me pegou no rosto, me chamou de minha princesa, me beijou os olhos e pediu desculpas. Mas, vá, desculpei na hora! De novo já estava apaixonada por ele. Aí ele me disse pra irmos pra outra área da piscina, um deck, onde havia umas espreguiçadeiras grandes e confortáveis, que ele iria me compensar o mal feito.

Ele me sentou na ponta de uma delas, abriu minhas pernas, ajoelhou na minha frente, mandou eu recostar, puxou minha calcinha de lado e começou a lamber e chupar minha boceta. Ele chupava e mordiscava com os lábios dele; aí lambia meu cu; e mordia e chupava a parte interna das minhas coxas; e apertava meus peitos de menina e eu me contorcia e gemia porque era muito bom. No meio disso, às vezes vinha o pensamento “o que você tá fazendo? é seu tio, ele tem idade de ser meu pai” mas aí a língua dele me tocava fundo e eu voltava a um estado de êxtase.

Em dado momento, eu estava completamente melada e ele também e ele me virou como se eu fosse um travesseiro leve e me colocou de quatro. Eu confesso, naquele instante não passou pela minha cabeça penetração. Gente, eu era uma menina boba, não entendia as coisas. Ele me disse pra deixar minha bunda levantada. Eu me acomodei na almofada da espreguiçadeira enquanto ele levantava minha saia e puxava minha calcinha. Nesse momento estranhei porque ele puxou com força. A bem da verdade, eu estava notando que com o passar das carícias e chupadas dele, meu tio ia ficando mais… faminto. Mais voraz. O jeito que me fez engolir seu cacete, uma chupada que deu no meu pescoço que deixou marca, o jeito que apertava meus seios, às vezes as mordidas que me dava…

Quando ele puxou minha calcinha quase rasgando, tentei olhar pra trás mas na posição em que eu estava não conseguia ver. Senti a língua dele me lamber o cu com gosto. Ele me dava mordidas no bumbum e palmadas de leve. Depois senti ele encostar algo bem melado e macio. Eu não havia me dado conta, tão ingênua que eu era, que ele estava passando o pênis, esfregando em mim, me deixando mais melada do que eu já estava. Aí, ele empurrou de uma vez só!

Eu gritei e ele tapou a minha boca dizendo no meu ouvido “cala a boca, bebê, dá pra o titio sem reclamar, vai”. Eu não sabia o que fazer. Meu tio, por quem eu tinha tanta admiração e até paixão, tinha virado outro homem. A dor me rasgava, na época eu não tinha noção, mas hoje sei que ele tinha um pau grande e grosso. E ele montou em cima de mim e começou a bombar na minha bunda com força. Uma, duas, três… e apertava minhas nádegas com força, e eu gemia e chorava por causa da dor e porque eu começava a ter medo dele, já que ele parecia mais eufórico com meu sofrimento. E continuava metendo com força até que gozou com o membro dele todo enterrado em mim, suas bolas encostando na minha vagina. Estamos falando de um pênis grande uns 19cm, de um homem adulto no ânus de uma menina de 10 anos! Mesmo que eu parecesse maior, mais corpuda, eu era uma criança e aquilo era uma dor horrível!

Ele tirou de dentro, gotejando esperma e algum sangue. Tenho a impressão de que na dor eu devo ter deixado fezes nele. Ele não disse nada, se ajoelhou na minha frente e me deu um beijo na testa e, lembro bem, um beijinho na ponta do meu nariz. Ele me pegou no colo, como um noivo carregando a noiva na noite de núpcias e me levou pra o meu quarto e disse, com toda a gentileza do mundo, pra eu ir me lavar e trocar de roupa, disse que eu tinha sido a melhor bunda da vida dele e que logo logo ele me “tiraria o cabaço” e depois me faria beber o leite dele.

Não demorou muito. Na manhã daquele dia 1, eu ainda assustada e um tanto dolorida (o meu encanto por ele tinha se transformado numa mistura de medo dele, medo das consequências se alguém soubesse, e ainda de desejo quando lembrava do jeito que ele me beijava o rosto, me chamava de minha menina, me chupava a bocena, não consigo explicar), ele me encontrou no corredor do andar de cima da casa. Todos estavam na piscina, eu estava saindo do quarto quando o encontrei. No bom dia, ele me encostou na parede, me chamou de minha gatinha, colocou a mão na minha boceta (eu lembro que ainda estava de pijama) e perguntou se eu tinha sonhado com ele. Não aconteceu nada naquele instante e eu passei o resto do dia evitando-o. Mas não duraria muito.

No segundo dia, eu cometi o erro de ir à cozinha na madrugada beber água. Meu tio estava lá. Ele se aproximou, muito gentil e carinhoso, me ofereceu chocolate quente, até achei por um instante que não fosse fazer nada, mas logo ele me beijou o pescoço e me encostou na porta. Tirou o pinto dele pra fora, levantou minha perna em volta dele, puxou minha calcinha de lado e segurando minha bunda por baixo da camisola, ali, naquele momento, sem nenhum carinho, nenhum amor, na cozinha, sem poder gritar, ele empurrou em minha boceta e me rasgou o hímem. Estranhamente, depois da dor inicial, senti o sangue descer, mas estava gostando, embora chorasse de medo, e com três ou quatro estocadas senti sua porra dentro de mim.

O dia 1 de janeiro foi em uma terça-feira. Desde o dia 27 de dezembro até o dia 7 a família ficou por lá e eu tentava me esquivar dele ao máximo, mas eventualmente ele conseguia me pegar desprotegida. Às vezes, ele só me beijava e passava a mão em mim, esfregava meu clitóris, colocava um dedo no meu ânus. Um desses dias, ele me empurrou de volta pra o meu quarto quando eu estava saindo para tomar café da manhã. Me abraçou, me chamou de anjo, me beijou o pescoço, me apertou a bunda (e isso eu gostava, estranhamente). Me dizendo que tinha algo pra mim, me sentou na cama de frente pra ele, disse que seria rápido e que iria ser gentil, não iria forçar como da outra vez, e mandou eu abaixar seu pijama, o que fez seu pênis saltar pra fora. Ali, ele me fez chupar seu pau. Segurei e coloquei na boca. Chupei cada centímetro, depois ele segurou pelos cabelos, levantou o pênis e me fez chupar as bolas dele. Voltou a colocar na minha boca e começou a empurrar devagar, sem brutalidade, até que ele empurrou todo – eu quase engasguei de novo, mas consegui segurar – e me encheu de porra. Eu não gostava da porra, mas gostava de segurar e colocar na boca seu pênis grande. Na última vez dessa semana de abusos, na chácara, ele me arrastou pra dentro do banheiro social. Me virou de costas sobre a pia, baixou meu short e minha calcinha e novamente colocou na minha bunda com muita força e violência, até me chamou de vadia, puxou meus cabelos, apertou meu peito com força…

Quando esse período acabou, passei meses sem vê-lo. Mas durante os três anos seguintes, todas as vezes que havia algo em família, até eu completar 14 anos, meu tio dava um jeito de me possuir. Nunca mais conversamos normalmente, eu nunca mais fiquei tranquila ao seu lado. Ele continuava atraente e magnético com todo mundo, e ninguém notava que eu mudara. Guardei isso em silêncio todos esses anos numa mistura de medo e excitação. Uma vez, uma das últimas, ele arrumou uma desculpa esfarrapada para ir me deixar na escola. Me comeu a um quarteirão do colégio, comigo sentada cavalgando na pica dele apoiada ao volante. Eu chorava toda vez que ficava sozinha ou à noite quando ia pra o quarto depois de cada investida dele. Dias depois do abuso, eu sonhava com o acontecido último e ficava molhada e me tocava e me sentia culpada por isso.

Faz alguns anos que não tenho notícia dele, desde que foi embora do Brasil pra Bélgica, onde tem mulher e filhos. Eu, até hoje, tenho uma mistura de repulsa e desejo nostálgico. Repulsa porque tenho consciência hoje de que eu fui estuprada da infância à adolescência por meu tio. Ele gozava em mim sem cerimônia, naõ sei como não engravidei – outro medo que tive por muito tempo. Me sentia suja e molhada ao mesmo tempo quando lembrava do sorriso, do jeito charmoso e, ao mesmo tempo, do jeito animalesco quando estava dentro de mim. Sonhei com ele me comendo por toda a minha adolescência, às vezes pesadelos, às vezes sonhos em que eu acordava me masturbando, mas uma cosia ficou. Eu tenho medo, até hoje, toda vez que alguém da família pronuncia o nome dele: Vinícius.

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27 Comentários

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  • Responder Parece real ID:5jy9yeoopca

    Palavras de uma mulher madura .

  • Responder Oculto ID:xlorie8i

    “Uma coisa em mim dizia que era errado, mas eu estava gostando.” Mirella, não tinha nada de errado, natural, macho e fêmea batendo de frente o desejo aflorou. Isso é só tabú.

  • Responder Núbia ID:4pggmfw1q

    Com 6 anos chupava o marido da minha tia, bebia seu esperma, e ele dedava meu cu.

    • Seu Dono ID:6oeui0nqrb

      Merecia mais Núbia

    • Z9 ID:6oeui0nqrc

      E vc gostava ne vagabunda
      Talegram: @sensei666999

    • Paed ID:8d5f3mr20i

      Merecia ser estuprada né Núbia… com 6 anos já aguenta fácil

    • Antero ID:831hpceoib

      Com seis eu não sei, mas com nove aguenta de boa, tanto no cusinho qto na xotinha.

    • pauludo ID:gqbv6t9zk

      eu tenho uma menina filha de uma vizinha que adora tomar leitinho e ficar admirando meu pau com a cara pertinho . eu coloco tambem o dedo no cuzinho dela que no inicio nao gostou mas depois virava de costas e eu ja sabia que ela queria

    • pauludo ID:gqbv6t9zk

      quantos anos vc tem agora Nubia?

    • Ricardo estuprador ID:1ctzypwe6qlb

      Delícia em

    • Alicia ID:y3r6od1kmg2

      Tmb chupava aos 6, mas era meu padrasto. Nossa era muito bom.

      @rosagirlpink

  • Responder Cachorro loco ID:g3jadj58m

    Não sei se uma menina de aguenta um pau,já tentei e não entrou

  • Responder Silva ID:xlorighl

    Olha seu conto foi triste e delicioso ao mesmo tempo pela forma que fala sobre temer mais ao mesmo tempo gostava meio que bo fundo dos seus pensamentos e ate sonho com isso tendo prazer e posso dizer que gostei e gozei com sua parte falando que acordou se masturbando de desejo. Parabens pelo relato e desabafo👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
    Telegram @silva_silva_silva
    Caso queira falar sobre ou qualquer outra coisa

  • Responder Zorro ID:41igh531oic

    Li o resumo, parei a leitura.
    Mentir pode, mas não precisa exagerar tanto, né?

  • Responder Davi ID:on91e3020a

    Bora conversar sobre

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:bf9xgcj6ia

    Eu adoro ver isso também, sempre procuro site assim e nunca acho😔

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:bf9xgcj6ia

    Achei interessante seu conto

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mrhl

    Ele te castigou muito. Mas também te deu prazer. Se ele não tivesse indo embora, vc ia continuar dando pra ele e gostando de ser arrombada com violência.

  • Responder Velhinho ID:bf9fb9mzrj

    Suas sensações se assemlham a sindrome de Estocolmo, quando a vítima se apaixona pelo seu sequestrador. No seu caso, estrupador.
    Não se sinta culpada.
    E se sentir melhor, denuncie.
    Ninguém deve passar por isso.
    Reaja…

    • hartu4568f ID:81rngw8d9d

      Pare de ser hipócrita Velhilho, não síndrome de estocolmo, por a prática é sexo, e sexo não é violência.
      O que torna o sexo ( isto concebimento hipócrita) é a falta de consentimento e não o sexo em sim , porque quando há consentimento se até de ” fazer amor”.
      Então se falar que SOMENTE por não ter a o Consentimento a prática do sexo se torna agressão é no mínimo uma burrice e forçar a realidade.
      E todas as Mulheres deve sim ser estupradas sim.

    • Ao ID:gqbjdlv9j

      Sera que vocês que são a favor do estrupo gostaria de ser estrupado também ja pensou vcs cendo rasgando adoraria faz isso com vcs só para ver se é bom

  • Responder Letícia Souza. ID:830y1nny8k

    Horrível. Estupro não

    • mateu4566sf ID:81rngw8d9d

      Estupro é Maravilhoso.
      Estupro sim e sempre

    • Mãe sádica ID:gsusxtbzm

      Estupro é tudo de bom menina só cumpre sua função de mulher e fica quietinha 😒

    • Cadela submissa do Macho ID:81ritug20c

      Aprendi a gostar mais de pica dps que fui estuprada pelo meu primo, esse é o melhor sexo pro macho e é nossa obrigação satisfazer eles, homem tem todo o direito de estuprar sim, e nós temos que abrir as pernas e ficar quietinhas até eles gozarem

      Tlegram … @mari_y96

  • Responder Admiradora ID:81rxleab0b

    Queria q fosse o professor Tadeu

  • Responder Anonimo ID:fi07ptfik

    Fiz uma sobrinha passar por algo similar, so que nao transei com ela, apenas estimulava seu corpo com caricias para que ela despertasse seu desejo sexual e dai, so então eu iria aprofundar a relação, infelizmente alguém descobriu e ai nossa relação esfriou.