Meu irmão é uma putinha III

O dia seguinte à foda de João e José é revelador

Então pessoal, isso é o que aconteceu nos dias que seguiram a primeira vez que eu fudi meu maninho. Me chamo João Guilherme, moreno e pardo escuro, tenho 18 anos e um corpo atlético com poucos pelos, um cacete de 18 cm e um irmão que é uma putinha.
Acordo no dia seguinte sem entender direito onde eu estava, saindo de um sonho ótimo vou assimilando as coisas ao meu redor, percebo que estou no quarto do meu irmão e assim que olho pro lado vejo seu rosto deitado no meu peito, aconchegado e dormindo como um anjo, não consigo segurar um sorriso ao lembrar de tudo que a gente tinha feito na noite anterior. Nesse momento eu percebo que já era dia do lado de fora, me afasto de maneira delicada e saio de fininho da cama, deixando José embrulhado no cobertor, ele merecia dormir depois de levar tanta rola ontem
– Onde que você vai, João? – Ouço meu maninho falar manhoso da cama, me viro pra ver seu corpinho sonolento levantar, ele ainda bocejando e esfregando os olhos – Deita comigo…
– Oh meu bebê, tá bom – Volto pra cama e deito do seu lado de novo – Melhor assim?
– Bem melhor – Ele me abraça de lado e sinto o calor do seu corpinho em mim, seu pintinho roçando no meu corpo, quase como se fosse uma provocação, meu corpo reage na hora e logo meu cacete estava apontando pro teto
– Hey, zezinho – Ele me olha e é o que eu precisava pra meter um beijo nele, bem gostoso. Ele cede bem rapidinho, seu corpo molinho quando começo a brincar com seus mamilos, vou acariciando e apertando, subindo em cima dele sem largar o beijo, puxo seus dois braços pra cima da sua cabeça e prendo eles juntos com uma das minhas mãos – Abre bem a boca – paro o beijo e ele apenas obedece, abrindo a boca e ainda botando a língua pra fora, não resisto e bato na sua cara com a minha rola e ele continua aberto, pedindo mais, dou mais algumas batidas, melando o rosto com o pré gozo que escorria – Você quer que eu coloque?
– Huhum..
– O que foi? Não ouvi
– Eu quero irmão, deixa eu mamar por favor
– Sua putinha, vai mamar não, eu que vou fuder – Ele abre bem a boca e eu começo a meter meu caralho, sua boquinha me envolvendo e desejando, babando e sugando minha piroca enquanto eu fudia ele sem muita dó, indo até a garganta vendo ele engasgar e lacrimejar na minha rola – Isso caralho, quero fuder essa boca todo dia, toma pirocada mesmo, assim ahhhh que delicia. Agora engole, vamo – Vou enterrando pouco a pouco meu pau na sua garganta que apertava e puxava meu caralho mais e mais fundo até sentir seu nariz nos meus pentelhos, eu olho pra ele e a visão é completamente erótica e excitante, seus olhinhos vermelhos de tanto levar rolada
– Ei, meninos! O café tá na mesa viu! – Escuto papai gritar do lado de fora, enquanto ainda tinha minha caceta entalada na garganta de José, foi apenas o tempo de tirar de dentro e me cobrir com a coberta – João? José? Aí estão vocês
– Oi papai! – meu irmãozinho levanta e vai na direção do nosso pai para um beijo e abraço de bom dia
– Oi meu amor, bom dia, vejo que vocês dois já se resolveram então
– Já sim, o João me fez uma surpresa ontem, fiquei muito feliz
– Ah que bom então, surpresa é? Legal, e esses olhinhos vermelhos, tá tudo bem?
– Tá sim pai, ele só acordou com uma irritação – Digo sentado na cama ainda, toda aquela situação me deixava muito excitado e minha vontade era possuir meu maninho na frente do nosso pai, eu tinha certeza que ele sabia o que acontecia
– Muito bem então, vamos tomar café os dois, o Setúbal tá lá na cozinha esperando
– Eba! O Tio Setúbal veio – Eles dois saem primeiro, mas eu espero um pouco para fazer o pau descer, levanto e só quando começo a procurar minha cueca pra vestir eu percebo que o José tinha saído completamente pelado e aquilo me desperta uma excitação muito grande, ia ser incrível ver ele completamente peladinho ao nosso redor, continuo procurando mas não acho então vou até o meu quarto e visto a primeira que eu encontro, quando saio vou direto pra cozinha, o cheiro de comida no ar, encontrando eles todos lá.
José adorava Setúbal e como ele e meu pai eram grandes amigos ele o tratava como tio, e eu acabei pegando essa mania também
– Olha quem finalmente apareceu, bom dia Guilherme
– Oi tio tubal – Nos abraçamos depois de muito tempo sem se ver, o Tio era mais baixo que eu, mas tinha mais corpo e definitivamente a maior bunda que eu já vi
– Parece até que você cresceu ainda mais nesses meses. Olha que corpo bonito, tá em dia demais e ainda tem essa terceira perna aqui
– Tio…
– É você quem tá só de cueca branca e esse cacete enorme até mole – ele sempre foi bocudo e atrevido nesse sentido então quase não me assusto quando ele enche a mão com a minha rola – E ainda é pesada, puxou sei pai mesmo hein
– Setúbal para de atiçar o menino, não tá vendo que ele tá com vergonha – Diz o papai depois de sentar e botar meu maninho no seu colo pra comer, percebo que ele tá só de cueca também, fazendo do tio a única pessoa com roupa da casa – Se ele ficar duro é você quem vai ter que resolver
– AH, mas isso eu faço com prazer – Ele aperta mais uma vez e começa a me punhetar de leve – Olha a carinha dele de quem tá gostando
– Eu se fosse o senhor não me provocava mesmo não, ou essa pica pode acabar aqui dentro – Dou um belo tapa no rabo dele e agarro com as duas mãos deixando meu rosto bem pertinho do dele
– Ok ok, acabou a brincadeira, venham comer anda – diz Gabriel . Eu sou o primeiro a largar e depois o tio, sentando junto da mesa, ele do lado de meu pai e eu do lado dele já que a mesa era encostada na parede. José levanta do colo de papai e vem sentar comigo, encaixando lindamente em cima do meu cacete
– Eles não são tão fofinhos juntos assim, hein Gabriel?
– São mesmo, meus filhos são os mais lindos – os elogios me fazem corar e sinto o quadril de José começar a mexer, na frente de nosso pai ele estava rebolando em mim, não consigo resistir e discretamente mexo junto, meu pau explodindo de tesão – Os dois já até dormem juntos, tinha que ver eles agarrados ontem no quarto – Nesse momento eu gelo – Dormindo juntinhos
– O senhor foi no quarto ontem ainda?
– Claro, vocês deixaram a porta aberta e não só a porta né
– pai… Eu… – As palavras fogem enquanto eu percebia o que estava acontecendo, meu tinha nos visto na noite anterior, depois de eu arregaçar meu irmão mais novo – Não sei nem o que dizer pro senhor…
– Olha o drama que teu menino tá fazendo Gab, fala logo pra ele anda
– Falar o que pai?
– Meu filho, eu já sei de você e do José a muito tempo
– Desde que você começou a se engraçar pro lado dele
– Exatamente, e o José sempre me disse o quanto você era carinhoso e cuidadoso com ele, então pra mim tá tudo bem
– Até porque você não é o único que aproveita dessa bundinha de vez em quando
– Tubal!
– Ele tem que saber, vem cá José – Meu maninho levanta do meu colo, revelando o meu pau duro pros outros dois, meu tio e pai também levantam e sem que eu esperasse por nada daquilo eu vejo meu irmãozinho abaixar o shorts de nosso pai, expondo seu cacete completamente duro e enorme, ainda maior que o meu e tão grosso quanto, era uma visão pornográfica e sinto que poderia gozar só vendo aquilo, mas melhora mais ainda quando Zezinho começa a engolir aquele caralho enorme, os sons da mamada e dos gemidos do meu pai eram maravilhosos, indo até o fim da piroca de 19/20cm, a diferença de tamanho entre aquele homem completamente musculoso e de sua cria era linda, meu pai põe as duas mãos na cabeça dele e crava a rola até fundo da garganta, olhando com todo o seu tesão estampado pra mim, que só conseguia babar, minha cueca já no chão a muito tempo enquanto eu batia uma vendo tudo aquilo
– Vai ficar só olhando filho? O Tubal já tá no ponto também – eu havia esquecido completamente que o tio tava ali no momento que meu irmão engoliu a rola de papai, mas assim que eu olho pra ele percebo o quanto ele estava bonito, seu corpo musculoso exposto, não como o de nosso pai que era mais bem distribuído, mas ainda assim, de uma maneira bem bonita, principalmente seu peitoral enorme com lindos mamilos rosados tão grandes quanto, ele assim como eu estava se punhetando vendo aquilo, seu cacete não tão grande quanto o nosso, mas com certeza bem mais grosso, me levanto e fico do lado dele, sem tirar os olhos enquanto papai enfiava e tirava a rola da garganta de José que começa a empinar a bunda pra cima e sozinho enfiava seus dedinhos no cu
– Acho que ele quer a sua ajuda – Eu me ponho atrás dele, a visão era ainda mais surreal de meu pai pelado e cravando a pica na boca dele que abria o próprio rabo pra mim
– Pode enfiar de uma vez filho, ele já tá acostumado
– Sem preparar?
– A gente já fez isso – Eu me levanto e encaixo a cabeça do meu cacete naquele anelzinho e começo a meter. Meu pai deslizando enquanto eu sentia seu corpo todo me apertar, mordiscando meu caralho, José solta seus gemidos entre as mamadas assim que eu começo a me mexer
– Que cuzinho delicioso, foi feito pra levar pica mesmo – Não consigo me conter no linguajar, apenas tirando e botando bem devagar naquele rabinho
– isso filho, fode bem essa putinha que eu vou dar o leitinho dele na boca – vejo ele contrair e empurrar a cabeça de José até o final que engolia todo o gozo derramado, tirando o cacete que logo foi substituído por de Setúbal
– Que saudades eu tava de fuder essa boquinha, isso gostoso, engole tudinho, é um viciado em rola mesmo – Tio tio o cacete e segura os cabelos de José pra cima, estapeando ele com a própria rola aquela visão é demais e sinto que vou gozar naquele momento, aumento o ritmo das bombadas e enterro meu cacete naquele cuzinho
– Isso porra, caralho toma pirocada José, toma meu leitinho vai, toma porra – Fico extasiado depois de gozar e sento ali mesmo, vendo o buraco do meu maninho com o formato do meu pau e vazando minha porra, não resisto e começo a chupar com vontade aquele rabo, sinto ele estremecer e gozar também sem tocar no próprio pinto em nenhum momento, logo vejo Setúbal gozando na carinha dele também e todos sentados descansando
– Caralho, isso foi intenso, devíamos fazer mais vezes hein Gab
– Acabou de gozar Setúbal, dá um tempo no fogo
– Mas eu quero de novo papai
– Viu, ele quer mais – Eu não podia acreditar naquilo, mas passamos o resto do dia revezando quem arrombava Zezinho e eu nunca estive tão feliz

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