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Lucas Dorme de Bunda Quente

1336 palavras | 18 |3.41
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Pai resolve castigar o filho com uma boa surra no bumbum.

Era fim de tarde na sexta feira, o dia mais divertido na escolinha do Lucas, o menino mais fofo da primeira série. Com 7 anos, sardas, cabelo liso e vermelho, o ruivinho arrancava suspiros das professoras, que o achavam uma graça de menino. Bom, geralmente achavam!

Quando seu pai, seu João, o pegou na porta da escola, ele vestia roupão e chinelinhos, como era o costume, já que a última aula era de natação. Nesse dia, no entanto, a felicidade de Lucas não ia durar muito tempo. Antes de se despedir do pai, a professora contou que o Lucas continuava respondendo e se recusando a fazer as lições que ela pedia, e que hoje ainda por cima tinha jogado o estojo em cima dela. Isso já vinha acontecendo várias vezes nos últimos meses, mas a história do estojo deixou seu João ainda mais preocupado.Na hora, o pai pediu desculpas, envergonhado, mas controlou as emoções. A viagem de carro até em casa passou em silêncio, e Lucas nem imaginava o que estava passando pela cabeça do pai. Seu João se lembrou de como a chinela cantava na casa dele sempre que ele fazia malcriação, e de como isso tinha sido importante pra que ele aprendesse a se comportar quando criança. Lucas nunca tinha apanhado na bunda, exceto por algumas palmadas que levou sobre as calças em algumas ocasiões, mas nunca uma surra propriamente dita, com várias palmadas seguidas na bunda pelada. Seu João estava decidido: hoje Lucas ia dormir de bunda quente.

Quando chegaram em casa, estavam só os dois, pai e filho, pois a mãe de Lucas trabalhava até mais tarde. Seu João pegou na mão do filho e o chamou até a sala. Sentou no sofá, e pediu que Lucas prestasse muita atenção no que ele tinha a dizer.

—Meu filho, hoje sua professora me contou que você continua respondendo e não fazendo a lição. Eu já te falei mil vezes sobre isso, já te coloquei no canto do castigo… nada adiantou. Hoje você passou dos limites. Você vai apanhar no bumbum.

Lucas nunca tinha apanhad, mas sabia bem o que era uma surra, pois já tinha visto seus primos do interior levando palmadas do tio. Quando seu João mencionou a palavra apanhar, Lucas começou a tremer todinho.

—Mas eu não quero apanhar, papai!

Nisso Lucas foi andando para trás, mas seu João, que já esperava essa reação, segurou firme na mão do menino e o puxou para perto. Ele estava de pé entre as pernas do pai.

—Não tem querer. Venha cá. Senta no meu colo.

Lucas ainda tremia, mas fez o que o pai disse, pois ele falava com autoridade, e ouviu um longo sermão sobre o seu comportamento na escola. No final de tudo seu João explicou o castigo

— Hoje você passou dos limites. Você precisa aprender a respeitar a sua professora. Você vai apanhar de chinelo no bumbum pelado pra aprender a ser gente.

Seu João levantou Lucas do colo e o posicionou novamente entre as pernas. O menino não tentou fugir, mas já estava prestes a chorar por causa da bronca. O pai então tirou o roupão do filho, e depois a sunguinha que estava por baixo. Seu João gostou de ver que a sunga de Lucas ainda estava úmida, afinal ele sabia que as palmadas seriam mais ardidas sobre o bumbum molhado. Sem mais delongas, o pai pôs o menino deitado no seu colo, com o bumbum virado para cima.

—Não poe a mão pra trás nem tente sair do meu colo, senão vai ser pior!

Lucas não sabia nem o que pensar. Estava triste por ter magoado o pai, mas também com muito medo da surra que estava prestes a levar. Ali, naquela posição ingrata, ele estava à mercê da vontade do pai, e seu bumbum muito branco e muito desprotegido estava prestes a ficar bem vermelho e ardido.

O pai sentava com as pernas levemente abertas, e o menino estava apoiado entre elas, sem conseguir tocar o chão. Seu João decidiu começar só com palmadas, mas não fraquejou. Levantou a mão e desceu o sarrafo no filho. Uma palmada atrás da outra, com a mão aberta. Os tapas estralavam no bumbum de Lucas, que já estava chorando na terceira palmada. A mão do pai era tão grande, e seu bumbum, tão pequeno, que cada palmada cobria as duas nádegas por inteiro. O menino chorava e esperneava a cada tapa que levava.

Seu João estava preocupado com o filho, e teve pena, mas continuou, pois sabia que era necessário castigar o filho agora para evitar problemas maiores no futuro. Continuou batendo forte, até que deixou o bumbum do filho vermelho por inteiro. Os tapas estavam ardendo muito, e Lucas não aguentou. Tentou proteger seu bumbum com as mãos, enquanto esperneava sobre o colo do pai. Seu João não gostou nada disso. Segurou a mão do filho e a prendeu atrás de suas costas. Depois disso prendeu as pernas do menino entre as suas, deixando o traseiro do filho ainda mais empinado. Lucas começou a chorar mais alto, agora completamente arrependido do que tinha feito. Começou a pedir desculpas e dizer que ia respeitar a professora. Seu João sabia que agora era a hora de castigá-lo com mais vigor, pois o menino estava começando a aprender. Se abaixou e tirou um dos chinelos que estava usando. Era uma havaiana quase nova, ainda com a borracha bem dura, tamanho 43. Era suficiente pra cobrir o bumbum todo de Lucas com cada chinelada. Segurou o calçado com as mãos e não titubeou. Bateu forte e com velocidade no filho, que nesse momento já estava chorando de soluçar. Pela primeira vez o chinelo estava cantando no bumbum do Lucas, e como cantava alto! Dava pra ouvir as chineladas de longe, mesmo entre os soluços e lágrimas do menino, mas seu João não estava preocupado. A casa era grande e os vizinhos também tinham o costume de castigar os filhos dessa maneira. Bateu até que deixou marcas roxas na bunda do filho. O filho precisava do corretivo. Desceu o chinelo com bastante força na parte gordinha do bumbum, quando ele encontra a perna, e só se deu por satisfeito quando viu o contraste entre o branco da pele e o roxo do bumbum castigado.

Seu João então levantou o filho do colo, que soluçava; sentou-o no colo e deu-lhe um abraço bem apertado. O bumbum de Lucas ardia e estava bem roxo, mas não tinha nenhum corte ou hematoma. Seu João soube controlar as palmadas e chineladas para deixar o bumbum do filho muito ardido, mas sem machucar.

— Eu não quero ter que fazer isso de novo, meu filho. Você me promete que vai respeitar a sua professora?

— Proh-huh-me-he-to…

O menininho respondia entre choros, mas certamente arrependido de ter feito o que fez. Chorando nos ombros do pai, começou a esfregar seu bumbum com as mãos, tentando eliminar a ardência. Tudo em vão, pois seu João sabia que o filho não conseguiria sentar direito por pelo menos dois dias. Depois do castigo, seu João ajudou Lucas a tomar banho e colocar o pijama, deu janta e o colocou para dormir. Nesse dia Lucas entendeu o que era dormir de bunda quente. A ardência não sumia de jeito algum, e o único jeito de diminuir o desconforto foi arriar as calças e dormir com o bumbum pelado virado pra cima. Lucas nunca mais desrespeitou a professora.

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18 Comentários

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  • Responder Emerson ID:469cr9kthrb

    Muito bom seu conto! Gostei das dicas para as surras, principalmente da pele úmida. Uma coisa que aprendi é que surra sempre é na bunda pelada. Escreva mais, com mais orientações como essas. Obrigado.

  • Responder francisco ID:on904j849j

    sugestão
    no próximo que tal o menino apanhar na frente das meninas com o bumbum de fora
    apanhar do pai ou da mãe na frente da irmã ou apanhar da professora na frente das coleguinhas da classe

  • Responder Mamãe severa ID:3ynzgfruxid

    É assim que me divirto com meus amores… tamiresfrota @protonmail.com

  • Responder Artspk ID:3ynzgfruxid

    Amei curto disciplina infantil deixa contato pra trocar ideia

    • Daddyupskirt ID:aye09qj

      @retrospak01 também adoro apanhei muito na infância

    • TicklingHard ID:1evtkcfhqyq1

      tesão isso

  • Responder Anônimo ID:89cszeothm

    Doentio. Vc tem tesao na chinela havaiana ou trabalha para eles. Faz propaganda em todos os contos

    • Mo ID:1djrzdf24h29

      ????

  • Responder Anonimo ID:xlo1mtzj

    Faça mais! Descreva do pintinho deles tmbm

  • Responder MENINO K MENINO ID:8eezguerqj

    voce comeu ele

  • Responder A. ID:1db7syr7277p

    Não entendi, oque isso tem haver com erotismo, se fosse falado que um deles ficou exitado coma a surra ai tudo bem, é algo doentio mas acontece. Tipo vou dar uma gosada, sem encostar no meu pau, dando uma surra no meu filhinho kkkk.

  • Responder anon ID:g3jl2anhi

    Hoje educam de uma maneira nojenta, deixam os filhos fazer o que querem, conto muito bom e quem falar que isso não é educação quando seu filhinho mimado virar um monstro sem controle nao fique se perguntando aonde errou ok?

  • Responder Nill ID:8kqtjdlqrj

    Espero que seja teu primeiro e último conto. Não teve nada de erótico, vc está no site errado.

  • Responder Anônimo2019 ID:g6313nxii

    Horrível…

    • Luciano ID:ona0orrfic

      Conto merda, mais criatividade

  • Responder Am ID:13tbspbqri

    Delícia de conto! Continua a escrever sobre meninos que apanham assim dos pais, é um tesão!

    • criado a vara ID:8d5ucyh20b

      já levei muita vara na bunda quando fazia arte e hoje mimimi um homem bem resolvido sem mimimi

  • Responder ada ID:830y32id9k

    Este é o primeiro passo para um menino não virar um marginal