Jacob, o menino ajegado [Parte 1]

Nunca tinha visto nada parecido, não em um garoto de sua idade. Ele era mui pequeno para ter um pau tão grande mas era bom senti-lo na minha garganta.

Jacob tinha apenas 11 anos quando roubei sua inocência. Eu tinha 18 e era babá dele nos fins de semana. Já cuidei dele algumas vezes antes mas aquela noite foi diferente. Jogamos e brincamos como sempre, nada sexual, e eu estava tentando fazer com que ele fosse à cama para dormir porém ele estava sendo muito travesso.

Eu o persegui por toda a casa e o peguei no topo da escada. Eu estava atrás dele e consegui pular para frente e agarrei a calça do seu pijama pelos tornozelos; ele escorregou mas continuou indo e sua calça saiu quando ele correu para longe. Por um breve momento vi a frente de sua cueca: ele tinha uma protuberância realmente grande ali.

Depois de ficar de pé tentando compreender o que acabei de ver, corri para o seu quarto atrás dele, onde ele estava se escondendo atrás da porta, mas ele não achou que eu o tinha visto; eu fiz papel de estúpida por um momento e então o agarrei e o puxei para fora, caímos no chão e ele teve um ataque de risos quando eu fiz cócegas nele repetidamente.

Foi então que notei o volume novamente: era uma protuberância longa indo para o lado esquerdo de sua cueca, era óbvio que era seu pênis, mas tinha cerca de 15 centímetros de comprimento! Eu não pude evitar e puxei a frente da cueca para baixo, eu tinha que ver para acreditar: engasguei, meus olhos se arregalaram e meu queixo caiu… seu pau estava enorme, o mais chocante era que nem estava ereto , estava mole, mas ainda assim tinha no mínimo uns 15 centímetros de comprimento!

Jacob apenas deitou no chão, obviamente se perguntando o que diabos eu estava fazendo.

“Você é alérgico a alguma coisa?”, perguntei, preocupada que talvez fosse uma reação alérgica a alguma coisa.

“Não, por quê?” ele perguntou, em sua doce vozinha.

“Porque… seu pau é enorme!”, declarei.

Ele sorriu:

“Eu sei. Mamãe disse que nasci com um dom.”

“Oh, você é muito talentoso!”, respondi e emendei: “Posso sentir isso?”

“Se você quiser…”

Não resisti. Seu pau era macio ao toque, poderia se dizer que era porque ele era jovem, sua pele tinha aquela sensação de pele de bebê; apalpei com curiosidade – ele parecia gostar do que eu estava fazendo com ele, então eu senti seu pau latejar e começou ficando maior e mais grosso em meu aperto! Jacob estava começando a respirar mais rápido e ele estava me observando enquanto eu punhetava levemente seu cacete.

Depois de alguns minutos, seu pau tinha crescido descomunalmente em minha mão: aquele menininho magrelo tinha o caceta maior do que qualquer um dos meus ex-namorados!

“Você se sente bem?”, perguntei, na minha cabeça eu estava me perguntando como ele ainda estava consciente – ele era um menininho e a quantidade de sangue necessária para deixar seu pau tão grande devia ter sido muito; como ele não estava morto? pensei comigo mesma.

Ele simplesmente acenou para mim. Eu não poderia perder esta oportunidade – então lambi seu grande cacete e depois chupei a ponta dele, tive que usar ambas as mãos para agarrar e punhetá-lo enquanto o chupava…

“O que você está fazendo?”, ele me perguntou.

“Está tudo bem, Jacob. Apenas aproveite isso, minho querido”, respondi, e ele jogou a cabeça para trás no chão e ficou gemendo de prazer.

Depois de chupar carinhosamente seu pau por vários minutos, consegui que ele se levantasse, fiquei de joelhos e comecei a afundá-lo na garganta – lutei contra as mordaças e engasguei para finalmente forçar seu pauzão na minha garganta. Não pude ver, mas garanto que você poderia ter visto um nó na minha garganta na forma de seu pênis, se estive a observar…

“Você sabe o que é sexo, Jacob?”, perguntei.

Ele corou: “Sim.” respondeu, timidamente.

Deitei no chão de costas e puxei para baixo minha calça jeans e minha calcinha e mostrei a ele minha buceta lisinha e encharcada.

“Venha deitar em mim” eu disse com meus braços estendidos para ele: “Está tudo bem, querido. Vamos.”

Ele caiu de joelhos e tentou deitar em cima de mim, mas seu pau bateu no chão e ele lutou para se deitar em cima de mim, eu tive que colocá-lo sobre meu estômago para que ele pudesse se deitar, pedi a ele para mover sua bunda para trás um pouco e me embaralhei um pouco mais, então agarrei a ponta de seu pau e coloquei na entrada de minha buceta molhadinha.

Jacob engasgou e tremeu um pouco quando seu pau encontrou minha buceta…

“Agora tudo que você tem que fazer é empurrar. Empurre gostoso pra mim”, pedi e ele não se fez de rogado

Suas perninhas tremiam enquanto ele lentamente empurrava e seu pau entrava na minha buceta centímetro a centímetro.

“Oh meu Deus. Jacob – puta merda – continue!” gemi, seu longo membro era tão bom, alcançou lugares que eu nunca soube que existiam.

Por conta própria, ele começou a empurrar para dentro e para fora, num delicioso vai-e-vem: “É isso. Bom menino!” incentivava pois sentia que ele parecia muito preocupado, mas só no início: agora ele estava relaxando e sorrindo enquanto fudia minha buceta – aí descobri que ele amava fuder como qualquer outro garoto na Terra.

Ele não estava se segurando e estava a ponto de gozar, eu sentia cada centímetros de sua jeba dentro de mim, ele estava empurrando com força contra meu colo do útero, mas não doía, apenas ampliava o orgasmo que eu estava tendo…

Quando ele começou a me fuder mais rápido e a gemer como se estivesse com dor, eu sabia que ele estava prestes a gozar: “Está tudo bem. Está tudo bem…” gritei para ele, e rapidamente o levantei e levei seu pau à minha boca mais uma vez, e o guiei pela minha garganta e então ele gemeu alto e atirou sua farta porra direto na minha garganta, vários jatos, não contei, apenas solvia cada gota… eu estava tão farta que não conseguia sentir o gosto, mas pelo menos estava tudo dentro de mim.

Eu deslizei seu pau para fora da minha garganta e boca, ele caiu para fora e balançou, ligeiramente dobrado, entre suas pernas enquanto gradualmente encolhia de volta ao tamanho normal, bem, normal para ele, que era cerca de 15 centímetros sem estado flácido.

“O que você achou da primeira vez?” perguntei.

Ele balançou a cabeça e sorriu, me fez rir, dei um abraço nele e descemos para tomar um sorvete.

Difícil de acreditar que Jacob tem um pau tão grande na sua idade, mas pelo menos eu posso riscar “Transar com um novinho ajegado” da minha lista de desejos.

[Breve – Parte 2. Alguém sugere um rumo para a continuação? Comente!]

Avalie esse conto:

(Média: 4,38 de 32 votos)