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Exibidinha

2222 palavras | 2 |4.00
Por

O título é uma releitura de um outro conto, só que menos bizarro pelo menos do meu ponto de vista.

NOTA: Galera, antes de começar a leitura, quero avisar que a obra a seguir é uma reedição de outro conto aqui da casa, por tanto é meramente fictício, se você não se incomodar com isso lhe desejo uma boa leitura.

Meu nome é Jumerson, tenho 36 anos, sou negro, alto, baiano, mas os fatos da história a seguir, se passam numa casa de campo na divisa entre o RJ e MG, aconteceu há alguns meses, eu trabalhava em uma empresa provedora de internet, fazendo instalação e manutenção.

Recebi uma chamada para verificar uma residência com problemas de conexão, chegando ao endereço, uma casa enorme de veraneio eu acho com portão grande e um interfone, ao tocar o botão, fui atendido por uma garota, pela voz aparentava ter entre 13 e 14 anos, ela abriu o portão pra mim e entrei com o carro, ela me esperava perto da porta da casa.

Como era linda, uma branquinha bronzeada, boca carnuda, olhar de desdém, mas com olhos provocantes incandescentes como nunca vi igual, de cabelos meio lisos, loiros, mas dava pra ver que a raiz era escura e iam até a metade da costa, usava um topzinho preto estilo tomara que caia sem sutiã, onde podia ver bem o contorno dos seus peitinhos de tamanho médio, cabiam gostosamente na palma da mão, uma barriguinha de fora sequinha, mas não trabalhada de academia, aquela coisinha genética de cintura de pilão, as pernas de fora com coxinhas carnudas, canelas torneadas descalça com pezinhos pequenos, pouco me olhava mexendo no celular.

Eu a cumprimentei com um boa tarde e ela abruptamente me disse ríspida “Até que enfim!”
E continuou reclamando que estava a horas sem internet e precisava fazer uma ‘live’, por algum motivo ela me era um tanto familiar, mas não consegui me recordar de onde, foi quando ela virou de costa pra entrar na casa e vi sua bundinha empinada com metade de suas nádegas pra fora do shortinho preto que ela usava, Imediatamente senti vontade de comer aquela bunda.

Sempre tive uma queda por novinhas como ela, entrei na casa e ela parecia estar sozinha, em seguida comecei a fazer os testes na conexão, em quanto isso, ela ficou numa poltrona ao meu lado, onde ao subir os pés e junta-los em cima da poltrona, comprimiu suas canelas nas coxas, me dando visão estarrecedora do tecido de seu short sendo esticado e devorado por sua bucetinha, para ela é como se eu nem existisse em quanto ficava mexendo no celular.

Reparei bem na casa e não tinha nenhuma câmera, então me recordei de perguntar que pessoa que solicitou o serviço, tinha o nome de Thiago Abreu, não sei se pai dela, informou à central que só estaria na casa após as seis da tarde, mas que teria alguém na casa para acompanhar o serviço e assim resolvi checar só pra ter certeza.

– Qual o seu nome mesmo? – perguntei.

– Gabriella, mas pode me chamar de Mel, todo mundo chama.

– Gabriella, quando eu terminar aqui, vou precisar que um adulto assine a ordem de serviço. Tem algum adulto na casa?

– Não, meu pai levou minha irmã pro estúdio e só vai chegar de noite – com um olhar enigmático me perguntou se havia algum problema?

– Tem não, outra hora alguém da empresa pode passar aqui pra colher a assinatura.

– Ok. Será que ainda vai demorar muito aí pra internet voltar? Tenho que falar com meus ‘seguimores’!

Foi então que me lembrei de com quem eu estava falando e resolvi que não podia perder aquela oportunidade de comer aquela putinha.

– Ah você é a Melody, desculpa não ter te reconhecido, olha eu vou precisar trocar uma placa, mas acho que tenho uma no carro.

– Tudo bem – ela respondeu dando um sorrisinho meio sem graça.

Fui até o carro e peguei meu revolver que deixava lá pra caso de roubo essas coisas quando voltei a putinha tinha ido pro quarto o que me deixou com mais tesão, pois já havia decidido comer ela de qualquer jeito.

Fui até o quarto que ouve barulhos de porta de armário e percebi que a porta só estava encostada, mas não trancada, então girei a maçaneta devagar e a pirainha estava de costas pra porta, suas costas nuas, acho que ia se trocar, pois o top estava jogado na cama e só com o shortinho socado no cu.

– Oque! Ela disse assustada ao me ver em seu quarto e cobrindo seus seios em formação com aquelas mãozinhas

Em seguida deu um gritinho agudo que fez meu pau trincar de tesão

Rapidamente agarrei a puta junto a mim lhe segurando pelo cabelo, com o cano da arma encostado na sua bochecha, seu olhos marearam no mesmo instante borrando seu rímel quando mandei-a ficar bem quietinha.

Ela fez que sim com a cabeça e com a arma apontada para sua testa, mandei que tirasse o short e subisse na cama, ela obediente, retirou aquele shortinho com certa dificuldade, pois este estava apertado em seu corpo, foi ai que tive a visão mais linda, ao ver sua bucetinha pela frente, nossa como era linda, não tinha um pingo de pelo, parecia que ela fazia aquelas depilações a laser e parecia um capo de fusca com a testa gordinha, uma verdadeira delicia.

– Que coisa linda Melody, agora você vai dar essa buceta pra mim!

– Não moço! – Ela praticamente gemeu com aquela voz de putinha.

– Fica quietinha ai se você fizer tudo direitinho pro tio Jume, vai ficar tudo bem.

Iniciei chupando seus pezinhos, depois lambendo suas perninhas. Demorei um bom tempo mordendo suas coxas e aquela bundinha arrebitada, finalmente fui para o meio das suas pernas e com o tesão a flor da pele passei a lamber e chupar feito um maníaco aquela bucetinha que tinha o cheirinho maravilhoso de Tutti-frutti.

A puta não negava a que veio ao mundo, se contorcia feito uma enguia e quando alcançava seu pequeno grelho com minha língua e o circulava, ela dava uns gritinhos que pareciam falsetes, a essa altura ela já tinha largado o celular e rangia os dentes em quanto tentava se segurar na grade da cama, pra mim era uma satisfação ver que ela estava sentindo prazer na minha língua.

Mesmo que vez ou outra ela repetisse “para moço” no meio de uma gemedeira sem fim, era notório que ela estava adorando aquela safadeza, seus gemidos e falsetes me deixavam louco, além do que aquela bucetinha era sem sombra de dúvida a mais gostosa que já chupei, quando do nada sinto aquele mel na minha boca e em seguida na minha cara, a vagabunda mirim tinha gozado gostoso e parecia suco de melancia o sabor de seu gozo.

Mas já tava na hora de enfiar minha pica nela, subi lambendo sua barriguinha, apertando sua cinturinha e logo mordendo seus peitinhos rosados, hum como estava quente a vagabundinha, se saísse leite dali já sairia morno, ela que estava molinha do gozo não reagia a nada só ficava passando a língua nos lábios de olhinhos fechados, naquela altura meu pau estava pra explodir e não aguentava mais, quando deitei em cima dela e ela parece ter recobrado a consciência e disse:

– Por favor, não faz isso moço, para!

Falei pra ela ficar quieta e fui enfiando meu pau na sua entrada, mas desta vez quem se surpreendeu fui eu, pensando que ia encontra uma xana de menina rica lacrada, que nada, minha rola deslizou gostosamente para dentro dela sem nenhuma resistência, ali com certeza já tinha levado muitos metros de pica, enfiava todo e tirava sem medo, pra sua buceta recebendo acolhedora meu caralho preto, mas sem dúvida a menina era uma fornalha, nossa como era quente dentro dela e como gemia gostoso, logo passei a comer com velocidade aquela putinha, como era bom fuder sua buceta agasalhadora de pau.

Olhei pra ela e perguntei:

– Você tem quantos anos Melody?

– Treze – respondeu gemendo.

Nunca tinha comido uma menina assim tão nova e tão gostosa. Enquanto eu metia meu pau, chupava os seus peitinhos durinhos, mas o tesão de gozar estava grande demais, então sentei na cama e a trouce para mim, ela se agarrou com meu corpo, se aninhando em meu colo, eu judiava dela socando com fúria, fazendo seu corpinho pular no meu pau como se fosse uma boneca sem vida e urrando feito um animal, gozei tudo que eu tinha direito dentro de sua bucetinha, quando a soltei ela caiu mole sobre o lençol com sua buceta miúda esgaçada de onde vertia muita porra do meu pau.

Seu olhos estavam arregalados, sua respiração estava forte come se estivesse voltando a vida naquele momento, mas ainda não estava satisfeito, precisava comer aquela bunda que ela esfregou com desdém na minha cara.

Fui até o seu banheiro e lá cheio de hidratante caro pra pele, peguei um e voltei ao quarto tirei a tampa e era bem cheiroso, enfie meu pau duro no pote o deixando todo lambuzado e com um sorriso macabro no rosto e quase gritando de empolgação lhe perguntei:

– JÁ DEU SEU CU?

– Não, nunca! – respondeu ela com temor nos olhos e fazendo cara de choro.

Fui pra cima e facilmente manipulei o corpo da putinha pra ela ficar “DO JEITO QUE O PAPAI GOSTA” e de ladinho e comecei e enfiar em seu cuzinho e ela repetia aos prantos:

– PARA! PARA MOÇO!

Mas para meu espanto, depois que a chapeleta passou, o bichão escorregou pra dentro, como faca na manteiga, alguém também já havia inaugurado aquele rabo mimoso, me deu uma raiva e gritei com ela:

– MOÇO? MOÇO É O CARALHO DA ESSE CU DIREITO PORRA!

Ela gemia e se agarrava com força na cama, eu ia pra frente e pra trás sentindo seu furico envolvendo todo meu pau, por um momento pensei que ela estava sofrendo, mas ao olhar pelo espelho do guarda roupas, vi o reflexo de seu rosto, ela gemia, lambia os beiços e ria com aquele mesmo olhar de quenga com a fogueira acesa em seus olhos, sua cara era a retratação perfeita das prostitutas da Babilônia, então eu disse:

– Tá gostando ne sua safada!

Aumentei a velocidade da penetração inebriado de prazer apertando seus seios e cintura sem medir minha força, ela por sua vez voltou a dar aqueles gritinhos agudos de falsete em quanto me olhava pelo espelho, seu cu parecia querer estrangular meu pau de tanto que piscava, o tesão foi tanto que no momento que gozei no seu rabo, enfiei meu caralho até o talo, o que fez ela fazer uma caretinha, mas logo em seguida sorria para o espelho com uma cara de devassa, estávamos ambos completamente suados e recuperando o folego, eu estava acabo ela havia me sugado todo o caldo, estiquei o braço até minha calça e peguei um cigarro, depois que acendi e dei a primeira tragada, escuto ela dizer:

– Dane-se!

Em seguida ela abriu seu criado mudo rosa e me pede pra acender um cigarro de maconha em sua mão, eu fiz o que ela queria e ficamos lá curtindo um pouco em silencio após o coito anal, em seguida ela disse:

– Pronto agora vai lá ajeitar minha internet que ainda preciso fazer as “lives”

– Você tem sorte Melody.

– Por que?

– Trabalhozim de puta esse seu, não faz nada e ganha uma grana preta.

Ela estendeu a mão pra mim e me deu o dedo, eu nem liguei já tinha comido mesmo, depois que ajeitei tudo, ela conferiu lá e pegou o celular, quando foi abrir pra mim com a mesma roupa que estava antes, vinha chegando um carro, eu de saída me aproximando da porta do carro que estava ao lado do da empresa, vi quando desceu uma loirona gostosa com uma tatuagem grande na coxa em uma minissaia curtíssima, ela foi até a porta de trás e vi aquele rabo nu coma buceta de fora em quanto a puta se abaixava e inclinava pra pegar uma bebezinha, ainda deu pra ouvir a Mel gritando atrás de mim:

– Karen você veio! Que bom!

Essa Karen olhou pra mim me dando um boa noite e logo a Melody chegou e ficou falando besteirinhas com a bebê, a loira me deu uma encarada que se eu não tivesse esgotado, talvez estuprasse ela também, mas segui com o meu carro pra fora e no dia seguinte, saí da empresa e nunca mais apareci, como sempre dou endereço falso nesses trabalhos não me preocupei, passaram-se vários meses e nada, acho que a rapariguinha nunca contou pra ninguém, mas toda vez que vejo os stories dela no insta, me recordo daquele dia maravilhoso que aloprei legal sua bucetinha. Que delícia!

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2 Comentários

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  • Responder Metendo a Vara ID:40vpmhgg49j

    Potranquinha safada

  • Responder Sabrina ID:40vpmhgg49j

    Ah eu sei qual é o conto, mas ficou bem melhor assim hein, nossa e essa dai desperta tesão em muita gente.