Estupro de um viadinho

Experiências de andré e a perda de seu cabaço

Me chamo Luiz, tenho 34 anos, corpo normal até, barriga de cerveja e braços fortes, roludo com 23cm, separado da mãe do meu filho, André de sete anos, desde antes de seu nascimento. O que venho relatar aqui é um desabafo detalhado das coisas que ando enfrentando, não sei mais o que fazer, se puderem comentem como podem me ajudar.

Bom vamos do início, André passa os fins de semana, a cada 15 dias, comigo, o que me proporciona alguns momentos com meu pequeno e um vínculo muito bom entre nós. Mas venho notando que depois que a mãe dele arrumou esse namorado novo ele tem se afastado de mim, mesmo passando a vir todos os fins de semana para minha casa, para que os pombinhos possam namorar, como ela disse em nossa conversa.

Nesse final de semana em especial, teria alguns compromissos relacionados a um evento da empresa, meu chefe havia me indicado para representar-lhe nessa ocasião, expliquei ao Sr. Antunes que estaria com meu filho, o mesmo se prontificou a ficar com ele o final de semana todo, com a justificativa de que iriam, ele e o filho, para o sítio do irmão dele, não achei estranho pois meu filho os conhecia, meu chefe e seu filho, frequentavam minha casa aos finais de semana de churrascada.

Chegada a sexta-feira, preparei as coisas para meu filho passear e se divertir e também tudo que precisaria para o evento, pouco depois sr Antunes chegou ao meu portão, conversamos um pouco e em seguida partiram, os 3 para o tal sítio, retornando somente no domingo a noite.

Me ocupei esses dias todos com o evento, tentei ligar algumas vezes para meu filho e para o sr Antunes mas o celular parecia estar sem sinal.

… P.O.V.s Antunes …

Depois de sair da casa do Luiz com o seu garotinho fomos direto para o sítio, meu irmão Marcos nos recebeu muito bem, como sempre, fomos arrumar as camas para dormir, meu filho Beto dormiu comigo em uma cama de casal no quarto de hospedes e andré com Marcos no quarto principal. No meio da madrugada levantei com vontade de mijar e fui ao banheiro no corredor, ao lado do quarto de Marcos, porém algo estranho parecia rolar ali dentro, ouvi gemidos e aproveitei para olhar bela fechadura da porta, a cena me chocou…

Marcos: Isso putinha, chora na pica no Marcão! Seu pai sabe que o filhinho é viadinho? Sabe que você chupa rola viado? Agora vai ter que aguentar minha rola calado!

André estava de quatro com Marcos atrás dele enfiando sua jeba de 24cm sem dó no cuzinho do muleke, que só gemia e chorava enquanto Marcão o xingava e batia em sua bunda conforme o movimento de entra e sai. Em determinado momento Marcos aumentou o ritmo e André começou a berrar enquanto era brutalmente estuprado.
Beto surgiu ao meu lado sonolento e esfregando os olhos, fiz sinal de silêncio e dei espaço pra ele ver a cena. Beto olhava através da fechadura boquiaberto, os gritos e soluços eram audíveis.

Marcos – Quer leite viado? Quer ser meu depósito de porra seu viado desgraçado?

Marcos gritava, depois de uns minutos escutamos ele urrando, corri pro quarto e meu filho se trancou no banheiro. Acabei batendo uma boa punheta lembrando da cena, meu filho demorou a voltar e eu acabei adormecendo.

Na manhã seguinte acordei e estava sozinho na cama, beto provavelmente havia saído para tomar café. Levantei e fui ao banheiro. A porta do outro quarto estava aberta e a nova imagem me chocou ainda mais, meu filho dormia de peito pra cima, totalmente pelado e andrezinho estava dormindo sobre seu peito totalmente empalado no cacete do meu filho. Fiquei de pau duro na hora, fui pro banheiro tomar um banho, mijei e bati outra bronha feroz.

Quando sai, só de toalha, estavam os três na cozinha tomando café, inteiramente nus, Marcos arrumou a mesa e sentou-se, em seguida André ainda sonolento caminhou mancando até ele e sento em seu colo, meu filho comia um lanche com frios.

Eu – bom dia!

Todos responderam.

Eu – a festa de ontem foi boa?
Marcos – a melhor de todas!
E começou a rir
Eu- Marcos o que vc fez?
Marcos – eu não tive culpa! O moleke que começou… acordei de madrugada com ele me chupando, ai pedi parar, e ele não parou, dai ensinei como ele tinha que chupar sem machucar.

Marcos se encostou na cadeira e andré estava debruçado sobre a mesa comendo, ainda no colo.

Marcos – dai vi o cuzinho rosinha, ainda com preguinhas, cheirinho de mamãe bebê, cai de língua nele, depois fui laceando com os dedos e metendo a língua, quando dei por mim já tava enfiando três dedos nele de franguinho assado, ai não deu outra, cuspi na rola e meti sem dó, sangrou um pouco no começo mas ele gostou, quando comecei a bater o viadinho começou chorar ai fiquei com mais tesão e terminei de estuprar o cu dele. Depois o Beto apareceu na porta e disse que queria comer o muleke também, ai terminou de arrancar as pregas dele, ele ficou molinho, nem fez escândalo, quando tentamos uma dp ele desmaiou em cima do beto, ai aproveitamos pra terminar de foder ele e encher de leite, a dp foi boa demais.

Beto riu em seu lugar, ele tinha 20 anos, uma rola de 20cm super grossa, deve ter rasgado o guri.

Marcos – depois cai pro lado e dormi, os dois dormiram do jeito que estavam kkkk na verdade o Andrézinho tava desmaiado, só acordou agora pela manhã ainda no pau.

Estava de boca aberta, porém super excitado, andré estava de olhos fechados.

Eu – ta machucado André?
André – agora não tio, ontem tava doendo mas agora não ta mais.
Ele se arrumou no colo no Marcão e jurei que ambos deram um gemido baixo.

Levantei tirando as coisas da mesa, beto estava de pau duro debaixo da mesa, Marcos e andré gemiam sem pudor nenhum agora. Fiquei excitado demais, os dois estavam trepando na cozinha na nossa frente.

Marcos – to tomando meu café, está muito bom, quente e abertado… do jeito que é bom!

Marcos se levantou e colocou o muleke na mesa de frango assado e passou a socar sem dó, beto veio pelo outro lado e enfiou a rola na goela dele, andré agora era penetrado pelos dos lados. Escutei a porta da sala abrindo e depois de uns minutos passos em nossa direção, era o sr João, o caseiro, um senhor de 50 anos, negro e forte, devido ao trabalho.

João – vim correndo patrão!

Marcos – aproveita que o café ta na mesa.

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