Estupro de um viadinho 2
Perdeu as preguinhas em um estupro grupal
Recapitulando
No conto anterior Luiz deixou seu filho (andré) viajar com seu chefe (Antunes) e Beto (filho de Antunes) para o sitio de Marcos.
Durante a primeira noite o André mamou e perdeu as preguinhas para o Marcos e em seguida foi fodido pelo Beto.
Durante o café da manhã Antunes questionou a ação, mas foi surpreendido ao ver marcos fudendo mais uma vez o cu de André, que além de tudo chamou o caseiro Sr. João para tomar café junto com ele no cu do garoto.
Continuação
… P.O.V.s Antunes …
Marcos – Vem João comer esse viadinho otário!
Marcos deixou o garoto de bruços sobre a mesa, com as pernas caídas, sem alcançar o chão, se afastou e Sr João, se aproximou retirando a camisa e puxando o pau de 18cm grosso como uma tora já mega duro e com apenas uma cuspida na ponta do pau enfiou no garoto de uma única vez, tirando dele um grito de choro.
Eu – Para com isso! É loucura!
Empurrei o caseiro e olhei pro cu do Andrezinho examinando-o, estava com um filete de sangue saindo do cu agora arrombado, inchado e vermelho vivo, o garoto chorava. Peguei ele e levei pro banheiro, ele estava mole e ofegante, dei um banho nele e levei ele pro quarto,procurei uma pomada para cicatrização e fui passar no cu do garoto, passei bastante e notei o cu do garoto piscando.
Eu – Você gosta?
André – Sim… mas com … carinho… hmmm
Enquanto ele falava coloquei meu dedo cheio de gel no fundo do cuzinho dele e girei, o garoto gemeu, realmente gostou!
André – Tio… coloca o pau em mim? Hmmm mas com carinho ta? Hmmm
Fiquei louco, puxei meu pau e comecei a melar com a pomada, fui forçando aos poucos e ele relaxou gemendo e sorrindo, comecei a foder com carinho e ele dizia a todo momento que estava gostando. Mas aquela fodinha tava fraca demais pra mim, comecei a aumentar o ritmo e ele parou de falar só gemia, comi ele por 30 minutos e enchi o cu de leite, depois cai pro lado e dormi de novo…
Acordei assustado, ouvi alguns gritos e choro agudo, olhei pro lado e o andré não estava mais ali. Corri atrás do barulho, na sala, no andar debaixo haviam colocado o garoto de sete anos no meio da sala de 4 com as mãos e pés amarrados nos pés da mesinha de centro , ele estava na altura da virilha dos homens da sala, ele chorava enquanto mamava o pau do caseiro, meu filho o comia com vontade, meu irmão Marcos e outros homens que eu não conhecia estavam esperando sua vez com os paus em riste, apontando pro teto.
Marcos – Ele quem pediu maninho!
Eu – Como vou devolver ele pro pai dele amanhã?
Marcos – passa pomada depois, até você já gozou no cu desse puto safado!
Tirei o restante da roupa e me juntei a eles, Beto finalmente gozou no cu do garoto, os caras foram revezando no cu do andré, todos meteram sem um pingo de dó, o garoto já estava mole, não tinha mais forçar pra chorar. Sr. João se aproximou do cu dele e puxou os cabelos do garoto que estava com a boca e queixo todos babados escorrendo pelo pescocinho e pingando aquela baba grossa pelos peitinhos, depois sem cuspir dessa vez, colocou a ponta do mastro na entrada do garoto e mais uma vez, sem dó, enfiou tudo de uma vez, urrando enquanto o garotinho voltava a berrar, socava fundo e forte, dava pra escutar o impacto das peles dos dois e o barulho do leite dos outros machos virando espuma dentro do cuzão arrombado do garoto.
E assim as horas passaram, foram 6 horas de meteção, quando todos gozaram pela 2ª vez nele, desamarramos ele, que caiu mole com o cu vazando leite, espuma, sangue, e um pouco de coco. Levei ele para outro banho e usei metade do tubo de pomada no cu dele para tentar cicatrizar a tempo de o devolver no dia seguinte.
Ele dormiu o restante do dia, acordou com dor no maxilar e na bunda, dei dois comprimidos de remédio e um lanche para ele, depois voltou a dormir.
Não rolou mais nada nesse final de semana e voltamos para cidade antes do almoço de domingo. Estava com medo dele dizer algo ao pai dele (Luiz) quando chegasse em casa, pedi segredo e coloquei um pouco de medo nele.
Eu – Luiz, tudo bem na conferência?
Luiz – Sim, sem problemas e o André? Se comportou?
Eu – Foi um anjinho, mas acabou se machucando nas brincadeiras.
Entreguei a pomada e o remédio para ele.
Eu – Pede pra ele passar a pomada no lugar que dói e se sentir dor forte tem os remédios ai também.
Luiz – Obrigado cara, já vi que ele foi muito bem cuidado.
Sorri e me despedi deles, estava nervoso.
… P.O.V.s Luiz …
Entrei com meu filho no colo e o levei pro banho, depois o vesti e pedi pra ver o local do machucado, ele abaixou as calças e ficou de quatro, a bunda estava vermelha, passei pomada na região mas notei que o cuzinho estava inchado, abri as bandas da bundinha dele e vi o cuzinho vermelho vivo com um filetinho de uma gosma saindo.
Eu – Filho… tem pomada no seu cuzinho?
André – Sim papai, tava doendo.
Coloquei pomada na ponta do dedo e comecei a passar, meu dedo deslizou inteiro pra dentro do garotinho, ou melhor… o garotinho engoliu meu dedo.
André – Papai… hmmmmm … to com soninho, já posso mimir?
Eu – Pode… pode sim
Ele se vestiu e deitou puxando a cobertinha, levantei meio sem chão.
Será que meu filho deu o cuzinho?
Acho melhor levar ele ao médico, tenho um amigo de escola que se formou, quem sabe ele não me ajuda com isso…
Pois é, são uns filhos da puta.
Muy buen cuento. Ese puto safado tiene que ser cojido por su padre. Luis, si sos macho, cojete al puto de tu hijito.
Deve ser muito gostoso o cursinho dele
Muito bem escrito, parabéns
moleque gosta dse rola, nao demora para continuar
Quero ser tratado igual ele 😳
conto muito bom esperando continuação