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Enxame Repugnante

3663 palavras | 6 |4.07
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Eles me colocaram numa situação difícil…

Apesar de ter só 14 anos, tenho um corpo bonito. Peitos até que grandes, bundona, e pernas grossas. Meu rosto é mais para menininha do que para mulher. O cabelo é longo e negro, um contraste com minha pele branquinha. E sou meio baixinha.

Descobri as putarias com meu primeiro namorado.

Nelson era um cara legal, aparentemente. Ele se declarou para mim no começo do ano. Acho que eu acreditei nele.

Parando para pensar, qual seria o sentido de um cara de 18 anos namorar uma menina de 14?

Claro, só tinha uma coisa que ele queria.

No segundo dia que fiquei sozinha com ele, depois da escola, ele já me beijava atolando três dedos na minha boceta. Eu ficava quente e molhada vem fácil. E não entendia direito aquilo. Até minhas coxas ficavam quentes.

Quando ele veio me buscar de carro, no terceiro dia, eu sabia que meu cabaço não ia durar.

Esse era o único momento que a gente tinha. De manhã eu ia para escola, e no sábado e domingo eu não podia sair, por meu pai ser viúvo e superprotetor, logo, o único momento que eu podia namorar era depois da aula, durante a semana, quando meu pai estava no trabalho.

Entrei no carro e minha melhor amiga, Sara, até brincou, enfiando um dedo no meio do círculo feito pelo outro dedo da mão oposta. Eu virei, mas, meio que estava preparada.

O Nelson era um cara bonito, cabelo curto. Estava no último ano. Era forte, do tipo que vivia na academia. Os ombros largos, moreno, bem atraente. Por fora ele era perfeito, por dentro, eu não fazia ideia do desgraçado que ele era…

Paramos num bairro mais afastado, que eu não conhecia, em São Paulo mesmo, mas, num lugar que parecia todo abandonado. Era um terreno baldio, numa rua quase movimento, onde os muros eram altos e quase não tinha casas, só empresas, sendo a maior parte dessas falidas e sem nenhum movimento.

Ele abaixou o banco do passageiro, onde eu estava, e deitou em cima de mim.

— Vai com calma. — falei com ele sem nem me beijar, tirando o cinto e abaixando as calças.

— Só cala a boca, vai ser rápido. — eu tipo, nem pensei que ele seria tão grosso, dava para ver que ele estava irritado, pensei em falar alguma coisa, mas, sei lá, fiquei com medo e só sussurrei:

— Nossa…

— Foi mal, é que criancice é chato para caralho. Abre as pernas…

Obedeci já sentindo a pica dele, grande, e bem dura. Achei melhor nem questionar.

Fechei os olhos, com ele tirando minha calça jeans, e calcinha. Depois abri um pouco as pernas, e, ainda com a camisa da escola, senti ele com as mãos em cima dos meus peitos.

O banco estava quase deitado, com nosso peso. Senti a cabeça da rola dele nos meus pelinhos e logo ele enfio a rola em mim, tipo, do nada, sem nem me beijar. Foi desconfortável para caralho, o cara começou a meter comigo empurrando ele, tentando afastar, sentindo minha boceta alargar no ritmo dele.

Gemi, tentando me controlar, mas, ele era forte demais, socando a pica e me segurando, suspirei, irritada, e levei rola na boceta a tarde toda, ele só parou quando gozou, enchendo minha boceta.

— E se eu engravidar caralho? — eu estava puta.

— Relaxa, eu sei fazer as coisas.

Que coisas?

Eu ainda não sabia nada.

Puxei minhas roupas e ele pegou o celular, me filmando, depois começou a se filmar batendo punheta.

— Tá na hora da criança mamar.

— Nem fudendo que você vai me filmar… — falei ofegante, odiando aquela situação.

Lentamente, desligando a câmera e deletando o vídeo, Nelson se aproximou e me deu um soco na barriga.

— A gente tem a tarde toda para eu te adestrar… — não precisou de muito, mais alguns socos e chutes e abaixei minha cabeça.

— Quero ver você com tesão, se parecer falso vai apanhar até aprender a chupar…

Obedeci, e meu primeiro boquete foi filmado, terminando apenas comigo engolindo a coisa mais podre que consigo imaginar.

Dali seguimos até um posto de saúde. Entrei com o Nelson, e lá trabalhava o irmão dele, um tal de Rodney, um cara bem mais forte, e velho, parecia mais o pai do Nelson, barbudo e estranho.

Rodney e Nelson conversavam na minha frente sem se importar comigo:

— Acabei de descabaçar essa pirralha.

— Gemeu muito piranha? — ele me questionou com meu rosto corando, não tive coragem de responder.

— Parecia que estava no cio.

— Puta é assim desde criança. Deus cria algumas mulheres para extrair porra de homem.

— Essa daqui vai ser um verdadeiro banheiro de porra, olha ela chupando que vadia… — e aí o Nelson passou meu vídeo para o irmão dele.

O vídeo ficou passando no celular do homem mais velho, e eles assistiram meio que comemorando. Eu fiquei lá, sentada, até que o Nelson lembrou do motivo de ter me levado até o posto de saúde:

— Você tem daquelas injeções para evitar gravidez?

— Claro, mas tem que tomar toda semana. Você vai lembrar de trazer ela aqui? Se você arrumar um filho dessa biscate vai foder com a sua vida, aí é ela quem vai te foder.

— Acha que vou esquecer? Toda semana eu volto. Vira a bunda piranha…

Levantei, soprando o ar, decidida a terminar com aquele desgraçado assim que voltasse para casa. O irmão do Nelson passou a mão na minha boceta, na minha bunda, abaixou minha calça, e até a calcinha, e depois me deu uma injeção quase na altura da cintura.

Porra! Precisava ter tirado minhas roupas até o chão?

Não falei nada, estava constrangida, com a boceta, e, agora, com a bunda doendo. Voltamos de carro e fui deixada na porta de casa…

Entrei e mandei uma mensagem terminando a porra daquele namoro. Eu ainda estava com o gosto da porra dele na minha boca.

Ele me mandou o vídeo do meu boquete, quando eu já estava no banho, e deixou claro:

— Ou namoramos, ou você vai se tornar uma estela pornô do dia para a noite…

Dormi solteira, e quando acordei mandei uma mensagem para Nelson reatando o namoro pouco antes de tomar banho para ir para aula…

Eu não fazia ideia de como ia me foder…

Na aula, Sara, que sentava do meu lado, logo perguntou, por mensagem de texto:

— Como foi?

— O quê? — costumávamos ficar com os celulares ligados, e sentávamos quase na última fileira de alunos, logo, dava para ficar confortável escrevendo.

— O que você acha? Transou?

— Sim.

— Conta os detalhes porra!

— Sei lá, foi no carro, ele forçou sabe?

— Todo cara força, é normal. Gostou?

— Não. — até que tinha sido bom, mas fora o sexo aquela situação era péssima.

— Não gostou do que?

— O Nelson não é legal. Ele é bem escroto.

— Fez alguma coisa nojenta?

— Nojenta? — estranhei, e tive que avaliar isso.

— Meu namorado, o Saulo, gosta de me ver comendo a porra dele.

— Sim, isso, que nojo, também comi a do Nelson.

— Você se acostuma. Eu como todo dia, antes de vir para escola. O Saulo chama de leitinho da manhã.

— De leite aquilo não tem nada.

— Não mesmo, mas, é como dizem, se quer namorar, tem que dar.

— Não sei se me acostumo…

— Depois de algumas fodas você perde a frescura.

— Não é frescura! — me irritei, e quando percebi a professora estava do meu lado, a voz dela era calma, apesar dela estar claramente irritada:

— Ou desliga, ou sai senhorita Raquel. Você também senhorita Sara.

Obedecemos.

No final da aula, Nelson estava me esperando, entrei no carro decidida a terminar, mas tinham outros dois garotos lá, no banco de trás.

Paramos no mesmo lugar, o terreno baldio, e o Nelson já foi tirando a calça, colocando o pinto duro para fora.

— E eles, vão ficar assistindo?

— São meus amigos, e daí?

— A não… — comecei a falar, com o Nelson vindo para cima de mim. Tentei abrir a porta, não consegui, e logo estava com a calça e a calcinha abaixada.

Os dois riam de mim, no banco de trás.

Os caras eram mais velhos, pareciam ter uns trinta e poucos anos. Não me ajudaram, e logo estavam batendo punheta, com os pontos enormes apontando para o teto do carro.

Na minha boceta a rola do Nelson fodia sem ligar para mim. Entrava inteiro, dava para sentir a cabeça da pica batendo no fundo da minha boceta.

Acho que o Nelson estava nervoso, por estar sendo visto, não levou nem vinte minutos na meteção até a porra ser enfiada dentro de mim.

Eu estava ofegante. E só então reparei que um dos dois lá de trás estava me filmando.

— Para, eu vou embora.

— Sozinha?

— Sim. — falei, com medo, olhando aquele lugar.

— Pode ir então… — e o Nelson abriu a porta.

Com a boceta bem quente, puxei minhas roupas e comecei a andar, escutando o Nelson me chamar:

— Espera, volta, vamos combinar uma coisa…

Voltei para o carro, bem irritada.

— Desculpa amor, é que o homem não se controla direito nessas horas. Homens de verdade são assim. Se você der para os meus amigos, eu excluo o vídeo.

— Tá louco? — aquilo não tinha cabimento. Um cara levando a namorada para outros transarem?

— Se você fode com eles, eu deixo você terminar, e não fico mais te perseguindo. Juro.

— Para que você quer que eu transe com eles?

— Os dois são cabaços, e são meus melhores amigos. Tira a virgindade deles, vai, você nem é virgem mais, não importa.

— E você exclui o vídeo de hoje também? Que seu amigo filmou?

— Claro.

Pensei naquilo, eram duas transas…

E no outro dia o Nelson tinha me fodido bem mais que da segunda vez…

Eu podia aguentar aquilo, se fosse para dar um fim nessa situação valia a pena.

— Tá, mas pega leve…

Os dois negros lá atrás comemoraram, e o primeiro veio para frente, com o Nelson inclinando meu banco, ele tinha me fodido quase na vertical.

Eles chamavam o primeiro que veio para cima de mim de Cabeção, pensei que era pela cabeça dele, mas, obviamente era pela cabeça da pica dele. Parecia um cogumelo entrando em mim.

Ele apertou meus peitos e começou a socar a rola sem parar. Separei as pernas meio que tentando a me acostumar com o cara. Falei meio constrangida:

— Que tesão em… — ele tava fodendo bem mais forte que o Nelson, tipo, me forçando contra o banco.

Ele riu falando ofegante:

— Não é todo dia que como uma biscatinha de escola, quero causar uma boa impressão.

Fiquei os pés meio para cima, só levando rola por quase meia hora. Para falar a verdade estava curiosa para saber quanto ele ia aguentar naquele ritmo. Nem tentei me controlar para não gozar. Minha boceta apertava na rola dura, acho que foram duas até ele me encher de porra.

A gente se olhou, ele começou a foder mais de boa. Me chupando nos peitos, marcando meus mamilos rosados com sua boca grande me sugando. Os outros não perceberam que ele tinha gozado. Não falei nada, o tesão dele meio que me excitava, então, quando Cabeção recuperou o fôlego ele voltou a foder, tipo, muito forte, a cabeça da rola dele machucava para caralho quando batia no fundo da minha boceta, mas aguentei, queria ver quanto tesão ele tinha por mim.

Quando veio o segundo gozo, e ele voltou a me chupar nos peitos, já roxos de tantas sugadas, duvidei que ele fosse conseguir enfiar mais porra na minha boceta. Eu estava escorrendo suor. Enquanto a gente fodia ele tinha tirado toda minha roupa, e lá estava eu, deitada, só de meias, listradas em roxo e verde azulado na perna esquerda, com listras em preto e vermelho na perna direita. As meias vinham até o meio das minhas coxas, essas, molhadas de suor.

Eu estava ofegante, e comecei e dar gritinhos quando a foda retornou forte. Quando a cabeça da rola encostava no fundo da minha boceta eu perdia a compostura. Abria bem a boca e o som era um gritinho, de prazer e de dor. Cabeção percebeu e começou a regaçar, machucando para valer, me fazendo gritar, quando ele gozou eu soube que ele, caído em cima de mim, não conseguiria mais foder.

Era o último. O cara mais estranho, e mais forte, já chegou me dando uns tapas na bunda, o que mostrei não gostar. Ele não ligou, só enfiou a pica.

Desconfortável para caralho, tipo, era enorme, mas, o cara não sabia foder. Só não odiei mais por ele ter sido o terceiro, minha boceta já estava bem larga. Tentei não demonstrar que não curtia quando a pica batia no fundo, para não excitar ainda mais o imbecil, e só esperei.

Dava para ver meu celular dali, uma hora e meia de rola e beliscões nos mamilos. Tapas quase sempre fortes na minha bunda, na minha cara, nos meus peitos, na barriga, nas pernas. Eu me encolhia toda, e ele aproveitava a boceta apertada para arrombar.

Fiquei com medo, e bem sem tesão. Só gozei pelo tamanho do pinto mesmo. O cara era horrível. Quando ele gozou tinha a porra de três caras diferentes dentro da minha boceta.

Eu estava toda vermelha, das rolas e dos tapas. Me vesti, e pensei que ia chorar.

Os três estavam no banco de trás. E foi quando vi as rolas, de novo duras.

— Nem fodendo… — falei. Os lábios da minha boceta estavam para fora, tipo, eu estava toda fudida. Nunca que ia aguentar de novo.

— Ou chupa, ou volta para casa andando… — eu estava cansada, queria dormir. Engoli o choro, e me ajoelhei entre os três.

Acho que passei duas horas chupando pica e comendo porra. Eu nem olhava para eles, ficava de olhos fechados, e boca aberta.

Eles metiam, eu chupava, engasgava, e obedecia. Tinha que engolir. Eu só pensava em toda aquela porra no meu estômago, tipo, milhões de espermatozóides, uma colméia, um enxame repugnante dentro de mim, vivos talvez…

Quando eles me deixaram em casa já tinha anoitecido. Meu pai chegou uns minutos depois, eu estava no banho, ele falou algo, nem reparei o que era, e logo fui dormir.

Não fui para a aula. Faltei por uns dois dias, eu só queria dormir.

Foi quando Nelson me mandou um link privado. Era um link para um site onde nossas fotos e vídeos estavam, o site estava privado, então ninguém tinha acesso, só eu e ele.

— Agora você é a mulher dos meus amigos também… — eu lia e relia a mensagem dele, sem saber como responder, olhando o site, e as minhas expressões gozando na rola daqueles caras estranhos.

Coloquei a mão na minha barriga, e foi como se pudesse sentir uma presença maligna. Havia algo dentro de mim, nascido das imundícies deles. Algo que não era um filho…

Algo que não devia existir…

Tentei vomitar e não consegui…

Tentei chorar e falhei…

— Vamos nos encontrar amanhã. — era a mensagem de Nelson.

— Amanhã não tem aula. — tentei evitar esse reencontro por mais um dia. Afinal era sábado.

— Fala para o seu pai que você vai dormir na casa da Sara, ela é sua amiga. Eu pego você na casa dela no sábado, e só vou devolver no domingo à noite.

Meu corpo gelou. Sábado e domingo junto com esse desgraçado?

— Se eu for na casa da Sara amanhã e você não estiver lá, já sabe. Até amanhã amor. — essa foi a última mensagem do Nelson.

Pedi para o meu pai, para eu dormir na casa da Sara, ele deixou. Falei com a Sara, sem explicar muito, afinal estava com vergonha, e ela entendeu que eu queria ficar com o Nelson.

No outro dia, quando saí de casa, estava pronta para o abate, ou era o que eu pensava…

Quando o carro do Nelson chegou, com três caras que eu nem conhecia, nem perguntei nada.

Fiquei quieta, no banco de trás, entre dois dos novos caras. Nelson dirigia, e um homem velho, bebendo uísque da garrafa, estava no banco do passageiro.

— Então é essa a namorada? — o cara a minha esquerda começou.

Parecia ter a minha idade, era bem magro, e logo pegou na minha coxa direita, subindo a mão, ficando me pegando na boceta.

— Bem melhor que aquela outra, como era o nome da outra biscate? — o cara a minha direita foi com as mãos nos meus peitos.

Eu estava com um tomara que caía preto, com sutiã preto, e logo estava sem a parte de cima da roupa. Quando o carro parava no sinal vermelho, no meio do trânsito, algumas pessoas me viam com dois caras me mamando, um em cada peito. Não sei como fiquei com a calça jeans, ou com o tênis All Star.

— Cássia… — o bêbado falou, lembrando o nome da outra que já esteve no meu lugar.

Eu estava levando dedada dos dois. Quando um tirava os dedos de dentro da minha boceta o outro já enfiava.

— E que fim levou aquela biscate? — Nelson questionou, ele só olhava para mim para rir do meu constrangimento. Eu nem sabia os nomes dos caras me pegando.

— Falou que não vem mais. — o bêbado bebia mais, e Nelson não resistia, bebendo da garrafa do velho, barbudo, que parecia ter uns cinquenta anos.

— Vou espalhar as fotos e os vídeos dela. Para servir de exemplo… — Nelson falava sem qualquer sentimento.

Eu estava numa situação muito fodida…

Só então reparei, com os prédios do centro de São Paulo ficando raros, e com estradas de terra tomando o lugar das vias movimentadas e asfaltadas. Estávamos bem longe de casa.

— A gente vai cuidar bem de você. — o cara com quatro dedos atolados na minha boceta falou ao perceber o medo no meu olhar.

Balancei a cabeça negativamente e eles riram, talvez da minha infantilidade.

Levou quase duas horas até chegarmos num sítio, isolado, além uma estrada pequena cercada por eucaliptos.

O lugar era uma construção. A casa principal tinha vigas, e marcações de terra que já demonstravam que ali seria edificada uma mansão, contudo, tudo estava parado. Depois da construção, numa colina, cercada por mais das árvores cinzentas, altivas, cobrindo a visão de qualquer coisa próxima, vi um campo de futebol. Tinham dois times lá.

— Leva ela para o vestiário. — Nelson praticamente ordenou. Tentei pegar meu sutiã, ou o tomara que caía, mas eles não deixaram, foram me arrastando, comigo acelerando os passos para os seguir depois de desistir de resistir.

O lugar chamado de vestiário era um cômodo, sem banheiro, com alguns colchões espalhados entre malas e roupas.

Tinham dois caras mais velhos ali, suados, eles estavam conversando alguma coisa, e, ao me ver, pararam, vindo na minha direção.

— Primeiro quem trouxe… — o cara que mais atolou os dedos na minha boceta tentou argumentar, os dois caras mais velhos só pegaram uma faca, e assim eu deitei, com o mais velho deles tirando a roupa, mostrando um corpo gordo cheio de cicatrizes.

— Você manda lá na sua escola moleque. Aqui você aprende. Vamos ensinar como tratar uma menina, ela veio até aqui para isso, não vamos decepcionar. — o cheiro do primeiro cara era de cigarro e suor.

O primeiro tinha um pinto com bastante pele. Era moreno, quando ele entrou não doeu, só senti o tesão dele, afinal, a viagem toda os dedos dos caras ficaram me esquentando, quando finalmente me enfiaram um pinto até senti certo alívio.

E estava gostando da foda, até ele gozar, tipo, uns três minutos depois de começar a bombar.

— Caralho… — o cara falou, com os outros rindo para caralho dele, até eu ri, pegando fôlego, pois o corpo dele era bem pesado.

— Parece que ela não aprendeu muito… — nesse momento o cara que estava em cima de mim levantou, irado, e deu um soco na cara do moleque que mais me deixou na viagem. Me senti vingada, mas, os outros logo separaram a briga.

Com a mão no nariz vi o sangue escorrendo, e ele me olhando com vergonha, não demorou para ele sair, e para outros caras chegarem.

E eu entendi a situação…

Haviam dois times de futebol, com onze caras cada, além desses um outro time esperava para entrar, para enfrentar quem vencesse o jogo atual. O time que esperava logo estava no quartinho, meio que fazendo uma fila para me foder. E foi assim que o segundo dos caras velhos veio para cima de mim.

Perdi a virgindade do cu com esse otário. Ele socou, e deitou, me puxando para cima dele, de modo que fiquei com as pernas abertas, e a barriga para cima. A fila andou e o terceiro veio para minha boceta. De que adiantava eu falar alguma coisa?

As duas rolas começaram a me foder, e senti o gosto de outro pinto na minha boca. Outros seguravam as minhas mãos, comigo punhetando picas aleatórias. Eu nem via quem punhetava…

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6 Comentários

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  • Responder Silva ID:xlorighm

    Foi bom so não a parte quw todos foderem ela sem ela tero menor tesão mais se tiver contração acredito que isso vai mudar
    Telegram @silva_silva_silva
    Chama pra falar mais sobre suas deliciosas aveturas

  • Responder Sergio ID:g61vvfu9h

    Muito bom o conto

  • Responder Paulo ID:1so79g42

    Porra o conto começou bem aí o meio ficou cansativo pra um final de merda da próxima faz um conto menor

  • Responder Mk ID:4adeq532oii

    Conto muito excitante, deixou um ar de “quero mais” no final, com potencial para virar uma saga.
    Adorei as partes que gostou e gozou, se quiser continuar com os contos, irei esperar ansioso.
    Forte abraço!

  • Responder Putão ID:40vpmhgg49j

    O conto é um pouco cansativo por ser longo, mas é bem excitante

    • R3t9f9c ID:81rd515nd1

      Valeu putão, vou escrever uns menores