Ensinando a Filha

Estava em casa lavando louça quando ouço o barulho da porta da sala abrindo. Era a minha filha que tinha acabado de chegar da escola. De uns dias para cá, eu venho reparando muito na minha filha, de uma forma não mais maternal, e sim carnal, a desejando.

– Mãe, cheguei! – ela disse da sala.
– Oi filha, mãe tá aqui na cozinha. – falei e ela veio me dar um beijo. Senti arrepios com aquela boquinha carnuda beijando minha bochecha…
– Tô indo tomar banho, tá?
– Tu-tudo bem filha…

Com 50 anos, minha vida sexual quase não existia mais. Meu marido saía em viagem a trabalho toda semana e mal ficava em casa. As vezes eu achava que ele não gostasse mais de mim, que essas viagens a trabalho eram uma desculpa para ele não ficar mais em casa…

O mais engraçado é que, quando eu passo pela vizinhança, todos olham para mim. Mesmo tendo 50 anos, me considero uma bela mulher. Morena tipo caribenha, corpo pequeno não tão magro e nem tão gordo, mas uma bunda bem grande e dois seios fartos.

Voltando a falar da minha filha, ela tinha 12 anos e era a minha cara. Morena com os cabelos cacheados, o corpo bem definido com uma cintura fina. Os seios ainda em formação, porém médios já e uma bunda bem redondinha.

No começo, eu tentava lutar contra esse desejo, mas não deu, eu estava louca pela minha filha e ela não sabia. Até que ela fez um pedido meio inesperado para mim.

– Er, mãe, será que você pode tomar banho comigo?
– Ué filha, por que você quer isso? – eu perguntei comemorando por dentro.
– É porque eu quero uma ajuda sua.
– Tudo bem, eu vou acabar aqui e a gente vai tomar banho tá bom?
– Tá bom mãe.

Terminei de lavar a louça e a chamei no quarto. Entramos no banheiro e ela tirou a roupa primeiro. “Puta que pariu, que corpo maravilhoso”, disse mentalmente. Os mamilos rosados, a bunda empinada, a buceta cheia de pêlos… Tirei minha roupa também e vi que ela não desgrudou dos meus peitos, mas ignorei.

– Então filha, em que você quer ajuda?
– Nisso. – ela disse apontando pra baixo, mostrando sua vagina peluda. – Vice pode me ajudar?
– Claro minha filha, eu ajudo sim…

Ensinei a ela como eu faço geralmente e ela se saiu bem. Aquela bucetinha lisinha tava me levando a loucura…

– Filha, me desculpa…
– Pelo que mãe?
– Por isso…

Não aguentei e a beijei, e para minha surpresa foi correspondido.

– Pensei que você não ia gostar…
– Como não, mãe? Sou apaixonada por você desde os 10 anos, mas tinha medo de te contar…
– Ah, foi bom saber disso então – falei e voltei a beijá-la.

Saímos do banho e fomos nos beijando até o quarto. Deitei na cama, abri minhas pernas e ela já veio me chupar. Ela chupava com maestria e não demorou muito para eu gozar.

– Nossa filha, não sabia que você chupava tão bem uma buceta…
– Gostou, mãe?
– Amei minha linda. Será que você vai gostar da minha boca na sua buceta linda?
– Só dá pra saber se você fizer…

Então comecei a chupar aquela bucetinha maravilhosa. Ouvir os gemidinhos da minha filha e sentir o gozo dela na minha boca foram uma das coisas mais prazerosas que eu já presenciei na vida.

– E aí, gostou filha?
– Amei mãe. Eu te amo!
– Eu te amo mais, minha linda!

Depois disso, fomos tomar banho de novo, com mais sexo. Pedimos comida, vimos um filme e fomos dormir, juntas, de conchinha. Saudades do meu marido? Nenhuma!

Avalie esse conto:

(Média: 4,12 de 58 votos)