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Doces lembranças III – JP

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Oi, sou o César e, aos poucos escrevo minhas histórias de iniciação sexual. Eram os anos 60/70, bem diferente dos dias atuais, sem internet e ou jogos eletrônicos! Dei pela primeira vez brincando de mocinho e bandido…(virou meu primeiro conto), em outros, descrevo como eu comia alguns meninos (Soninho, Gildo, etc.). Esta história ainda é do período em que tivemos que morar em uma cidade maior, em um apartamento, onde relatei (Doces lembranças) como o Marcelinho me comeu e, como eu comi o Vini! Após esses dois lances, houve um período calmo onde tive que me contentar com as punhetas, pensando nos cuzinhos que comi e nos pauzinhos que me comeram. Vida que segue, nos meus treze anos de idade!
Sempre sozinho em casa à tarde, comecei a descer todos os dias para a ‘quadra’, que era o espaço de recreação dentro do condomínio. Nesse dia, retornava para o apartamento e, na entrada do prédio um casal com duas crianças descarregavam o carro com as compras do supermercado. Entrei no elevador, segurei a porta para que os dois meninos e a mãe entrassem, enquanto o pai estacionava o carro. O menino mais velho (14 anos), era o João Pedro e o outro (8 anos), era o Pedro Henrique. Os meninos entraram e ficaram no fim do elevador, eu ainda segurava a porta quando a mãe deles entrou, perguntei o andar (3º), apertei o botão, virei-me para os meninos, sorri, eles também. João Pedro, bem “taludinho” para sua idade, segurava sacolas com as duas mãos e, o que me chamou atenção foi a “barraca” armada em seu moletom, aparentemente sem cueca ou calção por baixo. Ao notar meu olhar, deu uma balançada no quadril da direita para esquerda e, o seu pau comprovadamente duro, acompanhou o movimento, ao mesmo tempo em que me devolvia um sorriso “maroto” e apontava para baixo com o queixo demonstrando o que estava fazendo. Pedro Henrique ao seu lado, se viu, não se manifestou. É claro que, senti um “friozinho” na barriga, meu pau deu “sinal de vida” e, o mais importante: senti aquela “coceirinha” gostosa no cu!!!
No terceiro andar, sua mãe saiu na frente, Pedro Henrique atrás, eu segurava a porta e João Pedro desceu por último. Encarando-me, falou: sou colega de aula do Marcelinho! Tu és o César que mora na frente do apartamento dele? Antes que eu conseguisse responder, emendou: à noite, desça para brincar de pique-esconde! Respondi que sim e recebi uma “piscada” de olho. Pensei: aí, tem! Cuidei para ver se via o Marcelinho na sacada, o interfone não atendia, não estavam e, eu queria saber o que ele poderia ter dito ao João Pedro sobre nossa transa. Anoiteceu e desci. Muitas crianças brincando, correndo, aproveitando os últimos dias de verão. Identifiquei um grupo que brincava de pique-esconde, lá estavam JP e seu irmãzinho. Os dois me viram mas, apenas JP sorriu para mim, o pequeno não teve reação alguma. JP me chamou e já me colocou no grupo para a correria, uma menina começou a contar bem devagar, JP me puxou pelo braço dizendo: vem comigo! Corremos para onde estava o carro deles, estacionado num box bem afastado, ficando uma das laterais contra o muro alto que separava o condomínio de um lar de idosos. O irmãozinho dele chegou logo após, JP determinou que ele ficasse abaixado jundo a uma roda traseira do carro e cuidasse se viesse alguém nos “bater”. Fui para frente do carro, JP colado junto a mim, o espaço entre o muro e a lateral do carro era pequeno, o que era excelente para o nosso propósito. JP estava agitado, suando, fiquei em pé junto a roda dianteira, estendi os braços sobre o capô, abri minhas pernas, JP não perdeu tempo, ficou atrás de mim, apertando seu ventre e seu pau contra minha bundinha. Desde nosso encontro no elevador, à tarde, ficou explícito o que aconteceria. Era nossa vontade!
Olhei à minha direita, seu irmão continuava agachado olhando para onde poderia vir alguém, JP me disse: fica tranquilo, ele avisará sem vem alguém, ele não está manjando nada! JP grudou-se em minha bunda, sentia seu pau duraço, ainda estávamos de calção, empurrei minha bunda contra seu ventre, sua bunda apoiada contra a parede, levei a mão para trás, senti a extensão do seu pau grossinho, levemente torto para cima, de uns 12/13 cm, apertei firme, ouvi seu “hummm” e dizer: deixa eu comer teu cuzinho, agora!
Rapidamente, baixei meu calção e JP o dele, abri mais minhas pernas para não perder o equilíbrio, cuspi em minha mão passando imediatamente no meu rego, olhei mais uma vez para a direita, seu irmão imóvel olhando para a frente, JP suava, tremendo, tentava separar as bandas da minha bunda enquanto me pressionava ao mesmo tempo, concluí que, era sua primeira vez! Falei baixinho: calma, deixa que eu conduzo! Ele concordou com a cabeça, mandei cuspir bastante no seu pau, ele assim fez, peguei com minha direita, senti toda a extensão, meu cu piscava, me chamou a atenção que, era um pau grossinho, reto e a cabeça bem redondinha e levemente maior que o corpo!
Direcionei seu pau para meu cuzinho, ajeitei a cabeça bem no centro, mandei ele segurar, com minhas mãos livres abri bem minha bunda e falei: começa a enfiar, bem devagarinho! Ele tentou, mas ansioso que estava, por mais que eu mantivesse o cu aberto, o pau deslizou para baixo! Falei baixinho: vem, de novo, devagar, com calma… não solta teu pau até eu mandar, faz assim que vai entrar! Tentou fazer como mandei, ansioso, quando sentiu que estava bem no meio do meu cu tentou meter de uma só vez, instintivamente, travei tentando fechar o cu, a dor foi alucinante, consegui sair de lado, falei mais uma vez: calma… assim não dá… deixa que eu conduzo… seu irmão nos olhava agora, parecia que não entendia o que estava acontecendo… JP mandou ele continuar olhando para a frente.
Ele se acalmou, dei uma punhetada de leve no seu pau, cada vez mais duro, pulsante, cuspi diretamente na cabeça, a vontade era dar uma chupada mas não tinha como me abaixar, pedi para ele cuspir na sua mão novamente e passar direto no meu cuzinho para ele sentir onde deveria meter e, mesmo sendo a primeira vez, quem disse que não se aprende empiricamente? Além de molhar meu cu com sua saliva, teve a sensatez de enfiar seu dedo indicador de baixo para cima, devagar, girando dentro do meu cu, me ajeitei para entrar melhor, ele sentiu que assim deveria fazer, uma, duas, três vezes enfiou todo o dedo, me falou no ouvido: estou pronto! Seu irmão, agora, nos olhava com os olhos arregalados! JP levou seu dedo molhado junto a sua boca no clássico gesto pedindo silêncio e, toda sua atenção virou para o nosso momento! Pela terceira vez encaixou a cabeça do seu pau, bem no meio do meu cu, precisei apenas ajeitar uma perna um pouquinho, a cabeça começou a forçar minhas pregas, relaxei, senti entrar, levei a mão no seu pau, ele entendeu, parou um pouquinho, empurrei minha bunda contra seu ventre ele sentiu que deveria empurrar seu ventre de volta e… ploft! Passou a cabeça e entrou até a metade… gostoso, firme, duro, latejando… mais um empurrão e, foi até o talo! Que delícia !
Debrucei-me sobre a lateral do capô do carro, JP passou seus braços por baixo dos meus segurando nos meus ombros e começou o clássico meter e puxar, sem tirar do meu meu… eu, em êxtase, meu pau solto entre o pneu e o paralama, senti que gozaria logo sem tocar no pau, JP na sua ânsia continuava ofegante, metendo e puxando o pau sem deixar sair de dentro do meu cu… aumentou o rítmo, gritarias dos outros ainda na quadra, nosso fiel escudeiro olhava para a frente e olhava para nós, olhos arregalados… JP deu uma enfiada forte até o fundo, senti seu pau entumescer, preenchendo mais minhas entranhas, puxou até a metade, meteu de novo, deu uma mexida totalmente entalado, cravou seu queixo atrás do meu pescoço, puxando-me mais contra seu corpo e…. senti sua gozada dentro de mim… quente, pulsante, gozei também… empurrei minha bunda ainda mais contra seu ventre, apertei meu cu sobre seu pau tentando segurar… não teve jeito, seu pau deslizou para fora junto com parte do gozo… sua primeira vez dentro de um cuzinho… virei-me, vi seu pau ainda duro, a cabeça vermelha, um largo sorriso no rosto, estava levemente trêmulo e feliz! Puxou seu calção rapidamente, pegou na mão de seu irmãozinho e falou: vamos correr para bater!
Eu, feliz, cu arregaçado, bunda e coxas lambuzadas com sua gala, vi meu gozo sobre o pneu do carro.. pensei: mesmo sendo a sua primeira vez, tinha sido muito bom! Com certeza eu iria atrás de outras fodas com ele…. Levantei meu calção, saí devagarinho de trás do carro rumo ao apartamento, sentindo ainda seu leitinho escorrer entre as pernas! E seu irmãozinho, o que pensava? Bom, isto é para outra história! Fiquem bem!

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2 Comentários

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  • Responder CaioSalvador ID:h5hq8drm0

    👏🏽👏🏽 Gosto muito dos seus contos. Sempre que leios me desperta as minhas memorias também!

    • César ID:gsus5shr9

      Olá, CaioSalvador… obrigado! Leio os teus também e gosto muito!