# #

Descobri que a Valéria namorava um amigo meu

1207 palavras | 2 |4.00
Por

Hoje conto pra vocês o dia que descobri que a Valéria namorava um amigo meu. Esse relato é de 4 anos atrás. Hoje tenho 27 anos, a Valéria também.

Eu já transava com a Valéria há uns dois anos, já falei dela aqui anteriormente, mas vou relembrar.
Valéria é aquela falsa magra, mede cerca de 1,70m, pele bem branquinha, tem cabelos cacheados escuros, olhos verdes, um par de seios médios, uma bunda que deixa todo mundo babando e uma buceta bem lisinha, coisa de cinema.
Eu já sabia que ela ficava com outros, mas também não me importava. A gente só queria se encontrar e transar quando pudesse. Eu tinha um tio que era tarado nela mas ela nunca dava bola pra ele, dizia que na família só dava pra mim. Eu nem ligava pra isso, por mim se ela arrumasse outro que futuramente pudesse assumir ela, melhor pra mim, não queria compromisso.
Acabou que a Va iria mudar de casa, e me pediu ajuda com umas coisas, acabei indo lá dar uma forcinha pra ela.
Embalamos as roupas e uns objetos, e abrimos uma garrafa de vinho, pra passar o tempo, nisso acabamos nos beijando, já era de costume a gente ficar na casa dela.
O álcool dominou a gente e a Va subiu no meu colo e começou a sarrar gostoso, fazendo o clima esquentar. Deixamos o vinho de lado e começamos a tirar a roupa, primeiro eu tirei minha camiseta e depois tirei a dela, ela estava sem sutiã, era lindo ver ela no meu colo esfregando aqueles peitos em mim.
Comecei a chupar os peitos da Va, enquanto chupava um, apertava o outro, sempre lambendo os biquinhos, dando mordidinhas, ela gostava muito daquilo.

Va – Não para, não para.
Eu – Eu amo esses teus peitos.
Va – Continua chupando eles vai…
Eu – Quero chupar outra coisa…

Nisso mandei ela se levantar e fomos em direção a sala, e sentado no sofá, fui retirando o short que ela estava, depois a calcinha, deixando ela nua na minha frente, virei ela de costas e dei duas mordidas na bunda dela.

Va – Ai safado, isso dói.
Eu – Vc sabe que não posso perder a oportunidade de morder esse rabo né?
Va – Mas as vezes tua mordida doi, vai mais de vagar.
Eu – Tá bom, senta aqui então.

Comecei a lamber a xotinha dela, já tava molhadinha e exalava um cheiro que me deixava mais doido de tesão. Cada lambida, cada chupada no grelinho era um suspiro que a Va dava enquanto puxava meus cabelos. Não demorou muito e ela gozou na minha boca. O gosto do melzinho dela misturado com o gosto ainda do vinho pareciam néctar na minha boca.
A Va, enfim, tirou minha bermuda e começou a fazer um boquete como ela sempre fazia, sugando meu pau, como se fosse uma bomba, com a boca bem molhada e vez ou outra descendo pras bolas, ora lambia, ora chupava, ora sugava, era difícil de se controlar.
Pus ela sentada no meu colo e voltamos a nos beijar enquanto ela esfregava sua bucetinha no meu cacete, aí que ela começou a comandar.

Va – Quero vc dentro agora.
Eu – Seu desejo é uma ordem. Levanta um pouco.
Va – Sem camisinha dessa vez, quero seu leitinho quente dentro de mim.

Nisso ela encaixou meu pau e descendo devagarinho começou a se movimentar, primeiro em movimentos de vai e vem, esfregando seu grelinho nos pelos do meu púbis. Depois, apoiou uma perna no sofá e começou a subir e descer e gemer numa altura que se as irmãs estivessem em casa, se incomodariam e pediriam pra parar.
Eu tentei resistir e não gozar, mas ela estava disposta a receber minha porra na buceta dela.

Eu – Va, eu vou gozar. To gozando.
Va – Goza, goza em mim gostoso, vai goza.
Eu – Vc quer que eu goze em você, quer?
Va – Me dá todo seu leitinho vai.

Aceleramos os movimentos e explodi num gozo que nunca tinha ocorrido antes, eu estava imóvel, mas a Valéria não. Continuou o vai e vem até gozar também, e ficamos naquela posição por uns minutos até irmos tomar um banho.
No banheiro começamos a nos beijar de novo, a Va começou a me chupar de novo até eu ficar em ponto de bala, novamente.
Apoiei ela na parede, suspendendo -a, de frente pra mim, encaixei meu pau na sua grutinha e começamos tudo de novo, debaixo do chuveiro. Aquilo era gostoso de mais. Cada estocada era um gemido dela, cada vez que ela enfiava as unhas nas minhas costas era um gemido meu.
Sentei no chão, e ela ficou de costas pra mim, encaixando meu pau na bucetinha dela de novo, e nos mesmos movimentos de sobe e desce, fomos ao delírio.

Va – Tá gostando, tá?
Eu – Vai mais rápido, safada.
Va – Quer mais rápido? Quer gozar é?
Eu – Quero gozar na sua boquinha, deixa?
Va – Quer dar leitinho na minha boca?
Eu – Quero sim, quero encher sua boquinha de porra.

A Va acelerou seus movimentos e quando anunciei que ia gozar ela rapidamente se posicionou de joelhos, enquanto eu de pé fodia a boquinha dela, mas logo ela tomou de conta e continuou com um boquete, me sugando mesmo, acabei gozando gostoso naquela boquinha linda. A Va fez questão de mostrar toda minha porra na sua boca e engoliu tudinho. Ainda deu umas lambidas na cabeça do meu pau, deixando bem limpinho.
Terminamos o banho, as irmãs dela chegaram da faculdade e eu fui pra casa, nos despedimos com um beijo, ficando no ar o convite pra eu terminar de ajudar a embalar as coisas de casa para a mudança.
Quando saio da casa dela, encontro uma carteira na rua, era de um colega meu, que já vinha em meu encontro, perguntando se eu tinha encontrado. Ele notou que eu tinha saído da casa da Valéria, mas não disse nada a respeito. Entreguei a carteira e segui pra casa.
No dia seguinte, um amigo meu foi até minha loja me chamando pra tomar umas cervejas após o expediente, pois tinha uns assuntos pra me contar. Fomos ao boteco e ele começou a me contar, que tinha conhecido uma pessoa, e que estava namorando, era a Valéria. Fiquei nervoso, não por ele estar namorando ela, mas porque eu quase contava que tava comendo ela há uns dois anos.
Dei todo apoio, mas não disse nada, fiquei calado na minha, entretanto o colega que tinha perdido a carteira, foi até nossa mesa no boteco e começou a conversar, e eu tentando cortar assunto, até que ele deu com a língua nos dentes, e disse que tinha me visto saindo da casa da Valéria na noite anterior.
Meu amigo ficou arrasado, eu tentei reverter a situação, mas nada adiantava. Passamos umas semanas sem se falar, mas depois eu expliquei a situação. Combinamos de deixar a Valéria de lado. Nenhum mais ficaria com ela. Ele cumpriu a parte dele, já eu… É conto pra outro dia.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:8eezc2jk0b

    bosta de conto

  • Responder Putão ID:g3j5bag8l

    Va va va toma no cu!