Dando prazer pra sobrinha de 10 anos (FINAL)

Como transei com meus obrinhos.Depois de iniciar Lúcia(10), chegou a vez de romper seu cabaço. Mas não antes de comer o cuzinho de seu irmão Lucas (8)

Lúcia apesar de gozar igual uma adulta, ainda tomava muitas atitudes de criança, uma delas era quando estávamos longes um do outro, ela olhava pra mim e levantava seu vestido, por diversas vezes eu gritei pra ela, pois alguém poderia ver, mas ela não tomava jeito, e sempre repetia isso. No meio do almoço em família, ela ficava sempre em meu colo, as vezes eu estava conversando com meus tios ou primos, e ela vinha até mim e pedia pra pegar ela no colo, ou pedia para sentar em minhas pernas. Tinha vezes que a menina, me chamava, como quem estivesse pedindo ajuda, e me levava pra algum quarto ou pra algum banheiro, mas eu sempre fui bastante cuidadoso, e nunca ia na onda dela.
A menina estava fora de controle, parecia uma bomba que explodiria a qualquer momentos, nós já estávamos fazendo sexo oral a muito tempo, e se eu recusasse uma vez, ela já ficava com raiva, uma vez ela até ameaçou contar pra alguém, simplesmente porque eu não queria da leitinho pra ela, sendo que tinha muita gente em casa.
Ela tinha se viciado em rola, e se eu não desse, ela iria procurar em algum lugar, era hora de sangrar a buceta de Lúcia, eu sabia que não seria fácil, a menina tinha 10 anos, mas sua vagina era pequena como de uma recém nascida, era bem estufada, quando vestia um shortinho, seu caposinho de fusca ficava em evidencia, um montinho era visível no meio de suas pernas, era toda carequinha e um pequeno risco era visível, sua parte interna bem rosinha, ainda intacta, bem fofinha, com sua barreira natural era visível e estava pronta pra ser estourada, seu grelinho era pequenino, seus pequenos lábios era fino e macio, com uma bundinha bebê. Sem dúvidas, descabaçar aquela menina era um desejo, mas seria muito difícil, não queria dar qualquer dor pra garota.
Ela já sabia sua pepeka era como uma casinha pra eu por meu pau, eu havia explicado isso, mas ela também entendia que ainda não tinha entrada pra receber meu pau, mas ao mesmo tempo não gostava nada da ideia de ter que esperar.
O fogo de Lúcia foi alimentando, ela só não fazia mais, pois sempre tinha o Lucas pra nos interromper, o maior problema seria tirar ele de perto da irmã, o que seria impossível, ou pelo menos era isso que eu achava. Um dia meus avós disseram que iriam sair, e me deixaram cuidando do menino, ele estava meio doente e por isso não havia ido para a escola, o menino dormia em seu quarto, como fazia tempo que eu não lambia Lúcia, senti um desejo de ir mexer em suas calcinhas, eu já tinha duas guardada em casa, cheio de mel do meu amor, ela sempre me dava a sua calcinha suada, quando chegava da escola, eu me masturbava sentindo o cheiro e o gosto infantil dela, em sua peça mais íntima, mas eu devolvia pra ela, pois sua mãe poderia dar falta. Andei até seu quarto, Lucas dormia em sua cama, coberto por lençóis, me dirigi até as gaveta e abri onde minha irmã guardava a calcinha de Lúcia, parecia um paraíso, senti o cheiro de cada uma, e cada peça tinha uma lembrança, das vezes em que gozei na garotinha, eu sempre limpava ela com sua calcinha, e algumas até ainda tinham manchas de gozo, outros tinha algumas marquinhas das vezes em que ela se excitava sozinha.
Ouço a respiração de Lucas mudar, fico parado e vejo ele se mexendo, torcendo pra ele não acordar, ele rola e tira seu cobertor, e é aí que tenho uma grande surpresa, o menino estava peladinho, sua bundinha bem empinada, nunca tinha percebido que o menino tinha uma bunda imensa, acho que era de família, minha irmão também tinha um bundão na infância, meu pau já estava duro, e agora ele quase explode, sou consumido por pensamentos indecentes, vejo sua cuequinha jogada no chão, pego a peça intima, enrolo em meu pau e me masturbo de leve, me aproximo de sua cama e tenho uma outra surpresa, seu pintinho está duro, mas o que me surpreende mesmo é seu cuzinho, sem duvidas ele aguentaria mais fácil que Lúcia, mesmo tendo só 8 anos, pego minha mão e aliso toda a extensão de sua bunda, era deliciosa, nessa hora quase gozei, observei que ainda estava dormindo, e em uma investida perigosa, começo a pincelar o meio da sua bunda, tocava seu cuzinho rosa com a cabeça do meu pau, descendo toda o caminho de sua bundinha, fiquei nisso por vários minutos, em determinados momentos, eu até forçava a entrada do anus, e seu cuzinho começava a se abrir, aceitando meu pau, a vontade de me atolar naquela bundinha de 8 aninhos era grande, mas me controlei, cheguei perto de gozar e acelerei minha punheta e soltei 3 jatadas, a primeira entrou no seu buraquinho as segunda molhou sua bunda e na terceira caiu em seu rosto, eu gemi despejando minha gala no garotinho e, abro meus olhos e noto que Lucas havia acordado, e me olhava de canto de olho, com a bochecha melada de sêmen.
-Lucas… eu só… é que…
-Tio… que isso? pegando um pouco da minha porra em seus dedinhos de criança
-Nada filho, é só meu leitinho
Meu pau ainda estava duro, e a curiosidade dele, só me fez ficar com mais tesão.
-Sua mãe saiu, eu deixo você jogar no meu vídeo game se você provar?
-Eba… mas é só provar?
-Sim!
Ele lambeu seus dedinho e fez uma careta.
-Nossa tio, é bom mas fica ruim no final
Eu começo a rir e levo o menino no colo para minha casa, aos fundos do terreno, ele ainda estava peladinho, ele pergunta se vai poder jogar jogos de guerra.
-Não, o acordo era a só jogar os joguinhos infantis!
-poxa tio, eu nunca posso jogar… Deixa vai, minha mãe nem ta aqui
-Ta bom, eu deixo você jogar, mas tem que deixar eu brincar com você
-Que tipo de brincadeira?
-Vou te mostrar
Pedi para ele se deitar, e puxei meu pra fora da cueca, não estava racionando bem, o tesão era alto, ele olhou meu pau e perguntou o que eu ia fazer com aquilo
-Eu vou botar na sua bundinha
-Mas vai doer?
-Só um pouquinho, você já botou algo aqui dentro?
-Só meu lápis, doeu mas depois ficou gostoso
-O pai do meu amigo, ele me levou na pra dormir na casa dele, e botou o pinto dele na bunda do Carlos (amigo dele) mas me disse que eu não poderia brincar também, porque ia doer, mas ele disse que eu podia fazer com lápis
Tava explicado o porque daquela bundinha aceita tão bem a cabeça do meu pau, o pirralho já gostava de brincar, certeza que o pai do amiguinho mandou ele praticar com lápis, pra quando o cuzinho dele se acostumar, ele pudesse brincar com ele, eu conhecia o Carlos, não fazia ideia que o pai dele comia o safado, como ele era pai solteiro, era provável que o pai dele tivesse iniciado o menino ainda bebezinho. Ainda bem que ele deixou o Luquinhas pra mim, e eu não ia dispensar.
Perguntei se ele queria brincar igual o Carlos, ele disse que sim, que o menino disse que gostoso, mas doía no começo.
Meu pau doía de tão duro, pedi pra ele ficar de quatro, ele me obedeceu, e até empinou a bundinha, igual uma putinha, cuspi no seu cuzinho, enfiei meu dedo e ele nem reclamou, era certeza que o menino aguentaria fácil.
Botei a cabeça do meu pau no cuzinho dele, e o seu buraquinho aceitava bem, tentei ir devagar, mas o anus da criança me puxava pra dentro dele, eu obedeci o desejo do cu do garoto, e me atolei no meu príncipe.
-Ai ai ahhh, teu pinto é grande tio
-Tá doendo meu amor?
-Só um pouquinho… ai ahh… doeu mais quando entrou.
-O teu cuzinho é muito gostoso, ahh, aposto que a bundinha do Carlos não é gostosa igual a sua.
-Obrigado tio
-Não conta isso pra sua mãe, é segredo nosso.
-Claro tio, eu sei… posso contar pro Carlos?
-Pode sim meu amor.
Depois que a bundinha dele se acostumou, eu comecei as bombadinhas, ele mais gemia do que gritava, seu cuzinho foi feito sobre medida, pra ser fodido desde cedo. O pintinho do garoto estava duro, botei minha mão nesse e comecei a fazer uma mini punheta no garoto, ele se deliciava com meu pau atolado no cu enquanto ele recebia uma deliciosa punheta.
Aumentei a força das bombadas e não demorou ele foi tendo seu primeiro gozo, não saiu nenhum leitinho, pela idade, mas o menino se contorceu inteiro enquanto contraia o cu, logo minha porra começou a lotar sua bundinha de gala quente, leitinho puro direto da fonte inundando o a bundinha de um garotinho de 8 aninhos, tirei meu pau de dentro enquanto o cu do garoto se recompunha, as pregas foram arrebentadas, e seu cuzinho expulsava de dentro, todo o meu leitinho e sangue, o garoto ficou muito feliz, e foi jogar videogame, deitado pois não conseguia sentar, ainda comi o cuzinho do garoto mais duas vezes enquanto ele jogava, era um exemplo de putinha, quando Lúcia chegou, eu nem quis papo com ela.
Abri o jogo com Lucas, falei que eu também brincava com a irmã dele, mas não pareceu ligar, no outro dia, seria vez da bucetinha de Lúcia.
Era quinta feira, antes do feriado de páscoa, minha família inteira tinha ido passar o feriado na chácara de meu avo, Lucas estava com o pai, e eu iria pra chácara no dia seguinte, e levaria a pequena Lúcia, pois ela se apresentaria na escola. Busquei a menina, e ela estava pintada de coelhinha.
Quando vi ela, com uma imensidão de amigas, uma mais delicinha que a outra, deu vontade de levar todas as meninas dali pra casa, tinha Neguinha, loira, morena, estilo asiática, umas mais gostosinhas e outras magrinhas, todas vestidas de coelhinhos.
Lúcia havia falado que eu era namorado dela, as meninas duvidaram, e por isso, assim que eu cheguei ela me deu um beijo na boca, fiquei sem graça, mas a minha volta ninguém notou ou pareceu ligar, briguei com ela e saí dali o mais rápido possível, assim que cheguei em casa, contei pra ela a surpresa, hoje seria o fim de sua virgindade.
Pedi para ela não tirar sua roupa de coelhinha.
-Coelhinha quer leitinho?
-Sim titio
-Então vem mamar no pinto do titio.
Ela se aproximou de mim e começou a me chupar, meu pau sumia até a metade, na boca da criança, fazia um delicioso boquetinho infantil, sua boquinha quentinha me fazia delirar, pedi para ir devagar, me chupou por uns 20 minutos. Mandei parar e disse que hoje ela receberia o leitinho na xoxota, pedi para ela se deitar de perna aberta e comecei a preparar minha criança pra receber pica.
Comecei lambendo toda minha princesinha, ela gozava alto durante nossa foda, e seu liquido exalava de sua abertura, e era engolido por mim, a princesinha rebolava em minha boca. “Ai isso titio, faz gostoso, não para titio, lambe sua coelhinha”.
A menina era muito safadinha, aquela nasceu pra ser puta, ficamos nisso até ela ter o primeiro orgasmo do dia, a forma que ela reagia quando chegava no clímax era inconfundível, revirava os olhos e dava gritos secos, acompanhado de espasmos e pressionando minha cabeça entre as suas pernas, seu liquido jorrava de sua bucetinha.
O orgasmo ajudou ela a ficar molinha e relaxada pra ser descabaçada, ela estava desabada na cama, caindo desfalecida, segurei suas pernas pra cima e encaixei a ponta da pica em sua rachadura, sua pepeka estava muito melada (alias, difícil era a pepeka dela esta seca, ela sempre se acareava, mesmo com gente perto, por isso sua calcinha e suas partes estavam sempre lubrificadas).
Forcei minha pica contra aquele corpinho frágil de Lúcia, meu pau ia penetrando na buceta daquela criança, antes nunca explorada, a menininha esboçava gritos de dor e prazer, como uma garotinha em perigo, por sorte não tinha vizinho do lado;
Eu já tinha enfiado um terço da pica.
-Ta doendo, amor?
-Sim… mas ta gostoso
Fui soltando meu peso sobre a menina, e logo senti sua virgindade se romper, a garoto deu grito mais alto, eu aproveitei pra enfiar mais fundo.
“Isso minha putinha, engole o pau do titio… que gostoso meu amor… ahhh é tão apertadinha”
Meu pau estragou aquela criança, a menina, tinha se calado em uma expressão de dor, mas em nenhum momento pediu pra tirar, quando ela parecia mais confortável, comecei a trazer e empurrar meu pau, dando várias estocadas naquela xaninha infantil, a menina pedia mais, nem parecia uma garotinha de 10 aninhos.
Sua bucetinha era quente e engolia meu pau inteirinho, era uma grutinha muito apertadinha.
Fiquei bombando na menina, ela gemia no meu pau, como uma puta profissional, e em breve ela seria.
Fodi ela o dia inteiro, a buceta da menina era forte, ela gozou no meu pau duas vezes, estava em seu êxtase máximo, não aguentei e disse que iria gozar, aumentei a frequência da metida, até despejar todo minha gala na menininha, leitando e recheando a bucetinha infantil de porra, logo sua xana começou a expulsar minha gala de dentro, tinha muito sangue, mas a menina não reclamou de dor, e disse que foi gostoso. Uma bucetinha infantil, toda galada, é a coisa mais linda do mundo.
Nos limpamos e fomos pegar um ônibus, ela dormiu quase o caminho inteiro, estávamos indo encontrar o resto da família, a menina ficou no meu colo rebolando todo o caminho, ela tinha acabado de gozar e ainda queria mais, uma putinha insaciável, a vontade que eu tinha, era de enfiar meu pau na menina, ali mesmo, e até faria se o ônibus não estivesse cheio, quando chego perto de nosso ponto, estava de pau duro e por isso tive que carregar ela atracada em mim, pra disfarçar o pau duro, na saída, um homem que estava sentado percebeu ela se roçando em mim, e viu meu pau duro, uma pena que desci logo.
Na chácara, só tivemos sossego nas noites, ela fugia do “quartos das crianças” e ia dormir comigo, e sempre enchia ela de porra, na primeira noite, eu comi o cuzinho dela, ela chorou com uma meia na boca, mas depois gostou. Tentamos repetir de dia, atrás de um carro velho, enquanto todos estavam na piscina, mas uma priminha nossa viu, e ficou curiosa, Lúcia fez ela prometer não contar pra ninguém, brinquei com a buceta dela naquele dia, a menina era a Duda e tinha só cincoaninhos, ela gostou das caricias, e dormiu com a gente mas Lúcia não gostou nada, achou que eu estava traindo ela. Infelizmente, Duda morava em uma cidade um pouco longe, só vi ela de novo três anos depois, ela disse que estava transando com o avô e a mãe, pois o pai não sabia e mãe também foi abusado pelo pai.
Vários anos se passaram, Lúcia já com 14 ainda transava comigo, mas só com camisinha, quando ela menstruou pela primeira vez, a minha irmã percebeu a abertura avantajada, como se ela já levasse pica a anos, e perguntou se ela era virgem, e ameaçou levar ela no medido se ela não contasse. Ela contou que tinha enfiado uma escova de cabelo e minha irmã acreditou, mas bateu muito na menina.
Lucas demonstrou ser gay, ele sempre transava com seu amiguinho, com o pai do amigo e comigo. Eu conheci o pai de Carlos e trocamos várias ideias legais, como ele não gostava de bucetinha, ele ainda me deu o cabaço da vizinha e da priminha dele, arrebentei os dois.
Duda mora com os pais e sempre ver o avô, sua mãe sabe que eu tirei o cabaço da filha e quer quer eu tire da outra menina dela, ela ainda é muito novinha, tem meses de vida, mas ela disse que quer que eu inicie ela o mais cedo, e que até os tresanos quer que ela deixe de ser virgem, disse que vai ser difícil, mas adoro um desafio.
Estou conhecendo uma mulher que também é professora e que vez em quando chupo os pintinho dos alunos, ela está tentando fazer um acampamento de selva, com os alunos “mais comportados” ou seja, aqueles que ela achar uma delicinha, mas ainda não temos a autorização de todos os pais, até parece que somos mal… Mas já conseguimos três meninas, e 4 meninos, ela está tentando convencer os pais de Laura, que é o sonho de consumo dela. Estou ansioso, quem sabe rola mais contos.

Desculpem os erros de ortografia.
Desculpe o conto ser longo, não queria abrir mãos dos detalhes mas resumi o máximo que pude.

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