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Como me tornei submissa a minha madrasta e ao seu filho – Parte II

2217 palavras | 2 |4.65
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Quando conheci minha madrasta eu não imagina que no fundo a intenção dela era me torno putinha do filho dela e totalmente submissa a eles

Como relatado anteriormente, Márcia faz com que eu e Júlio tomássemos banho juntos e acaba acontecendo os primeiros toques dele no meu corpo é claro, eu até gostei, pois para mim era tudo novidade, eu uma menina de 12 anos sendo tocada por um garoto de 16, a descoberta da sexualidade aquilo realmente mexeu comigo.

Fiquei com medo depois que passou e até mesmo com vergonha de tudo e principalmente apreensiva com o comentário da Márcia que naquela noite Júlio podia me fazer virar mulher que eu já poderia ser putinha, aquelas palavras de uma certa forma me deixaram mais assustada, tinha gostado dos toques mais ainda achava que não era o momento de perder minha virgindade.

A noite foi chegando, meu coração parecia que ia sair pela boca, estava com medo de ir para o quarto dormir e Júlio acabar forçando-me a fazer alguma coisa, naquela noite tentei ficar o máximo de tempo com o meu pai na sala assistindo televisão evitando de ir para o quarto, mas Márcia chega e fala para o papai que já estava tarde e que eu deviria ir para o quarto dormir, então papai me manda ir para cama.

Entro no quarto Júlio já estava deitado e coisa que ele nunca tinha feito era deitar-se sem roupa e logo que ele me vê, ele faz questão de levantar o lençol e mostrar a pica dele que já estava dura e começa a dizer, ela é toda sua minha putinha. Minha reação foi dizer que não, que não queria, que não era o momento ainda, e que eu também não era putinha, então ele se levanta e vem em minha direção me olha e começa a sorrir maliciosamente e vai tirando minha roupa, eu começo a tremer e pedir para ele parar, ele simplesmente diz calma, se você não quer fazer sexo hoje tudo bem, mas pelos menos vai fazer uma chupetinha para mim, tenho certeza de que você vai gostar, eu olhava para ele e dizia por favor Júlio, eu não quero eu nunca fiz isso, ele me olhava e falava: lembra do que a minha mãe disse que sempre tem a primeira vez, então essa vai ser a sua primeira vez e começa a me levar para a cama dele, então ele deita de barrica para cima manda eu subir na cama e ficar de 4 para mamar ele, olho aquilo fico sem saber o que fazer , ele segura minha cabeça por trás e vai abaixando ela e levando minha boca na direção do pau dele, ela manda eu abrir a boca e ficar chupando, quando sinto o pau dele na minha boca, chega a me dar ânsia de vomito, mas ele segura minha cabeça fazendo um vai e vem devagar com o cacete duro dentro aos poucos fui me acostumando com aquela situação e com o paladar da gosma transparente que saia dele que dava para perceber quando eu tirava o pau dele da minha boca com o tempo fui saber que é o chamamos de pré-ejaculatório e que o gozo mesmo acontecia depois disso , o que eu não imagina que estava prestes a sentir realmente o gosto de uma gozada que era o que muitas vezes a gente ouvia os meninos conversando entre eles.

Depois de um tempo chupando Júlio, percebo que ele segura minha cabeça com mais força, como se quisesse não me deixar tirar a boca dele e sinto que fica ofegante e começa a gemer, sinto um jato de alguma coisa bater na minha garganta, me assusto e ele fala engoli tudo não cospe, eu sem poder sair acabo engolindo aquela coisa gosmenta e salgada chegando a quase vomitar, então ele me solta, eu me visto correndo e vou para o banheiro lavar a boca, depois de um tempo volto ele sorria e me falava viu não foi tão difícil chupar e engolir minha porra. Eu sem falar nada vou para minha cama e me deito.

No dia seguinte eu acordo, para ir para o colégio olho para cama do Júlio, ele já tinha levantado então vou até o banheiro tomar banho, saio e desço para tomar o café, ele estava conversando com a Márcia que me olha dizendo bom dia e já perguntando se tinha sido bom beber o leitinho do Júlio, sem graça com a pergunta e também com vergonha não respondo, tomo meu café e saímos para o Colégio, durante o tempo todo do percurso fui calada e não conseguia olhar para o Júlio, que de tempo em tempo me perguntava com um sorriso sacana, está tudo bem com você maninha, parece que você está pensativa.

Os dias foram passando e os boquetes, estavam tornando-se mais constante eu já estava gostando daquilo, chegávamos do colégio íamos direito para o banho e novamente eu me ajoelhava e começava a pagar um delicioso boquete para ele, já não me importando de algumas vezes Márcia entrar no banheiro e ficar assistindo, eu já sentia prazer em estar ali de joelhos para receber a gozada dele que quando não era na boca ele fazia questão de gozar no meu rosto para a mãe dele ver.

Apesar dos inúmeros boquetes e também deixar ele me chupar e mamar minhas tetinhas de menina eu ainda não tinha deixado ele me penetrar. Mas; confesso que a vontade só estava aumento e no fundo eu queria muito, mas o medo ainda falava alto.

Papai trabalha em uma empresa com sede na nossa cidade, mas tem algumas filiais pelo país e numa determinada semana, ele precisou viajar para umas dessa filiais e iria ficar uns 03 dias fora de casa, foi a chance que Márcia viu para que Júlio pudesse me comer sem preocupação do papai saber, o que eu não imaginava é que ela havia combinado com o filho que ela iria assistir ele me fazendo de putinha, expressão que muitas vezes ela usava para se referir a mim.

Papai viajou e na primeira noite, estávamos os 03 na sala, quando Júlio me olha e fala Sofie, hoje você não me escapa, vou usar você como eu quero, e você mamãe vai assistir tudo, olhei assustada para ele e perguntei: como assim Júlio, você vai me usar e sua mãe vai assistir, você está de brincadeira comigo? Márcia me olha, não Sofie, ele não está brincando, eu sei que você quer faz tempo, como tenho que certeza de que você bate muita siririca pensando nele e em outros machos eu lavo suas calcinhas, e eu como mulher sei muito bem como fica uma calcinha de menina depois que ela goza na siririca, quando ela fala aquilo, sinto meu rosto corar, sou loirinha na hora percebi que eu deveria estar completamente com o rosto vermelho com a vergonha do comentário dela, apesar que no fundo realmente ela não tinha mentido.

Júlio se aproxima de mim e com sua mão atrevida, vai percorrendo meu corpo me fazendo ficar molhadinha, sinto ele tirando minha roupa ali mesmo na sala me deixando totalmente peladinha, e sua mãe se aproxima e começa a tirar a roupa dele, vai filho come sua putinha particular, você agora é dono dessa putinha pode usar a vontade, eu ouvia tudo aquilo e não me importava com mais nada só deixava ele me tocar, ele foi descendo a mão até minha bucetinha e fica massageando meu grelinho que já estava durinho de tesão, eu tremia e queria para com tudo, mais o tesão não deixava quando dou por mim Júlio estava me colocando de 04 no chão da sala e vai para trás, sinto pela primeira vez o cacete dele tocar a entradinha da minha raxinha de menina, ele começa a forçar, sinto doer e começo a reclamar e pedir para ele para ele parar, mas ele continua forçando, sinto que a cabeça invadi minha bucetinha virgem, solto um grito de dor e ele continua invadindo e abrindo espaço pela minha bucetinha virgem, tendo levar o corpo para frente, tentando me desvencilhar dele mas Márcia sentada a minha frente me segura impedindo de sair daquela posição, Júlio começa a ficar afoito e vai aumentando as estocadas, sinto minha bucetinha se abrir a dor começa a aumentar até que em umas das estocadas sinto ele encostar o corpo dele na minha bundinha, sinto minha raxinha pegando fogo e pela dor sentida na última estocada já sabia que ele tinha rompido meu cabacinho então começo a chorar de vergonha e dor de ter deixado acontecer.

O nervosismo foi tanto que não conseguia sentir prazer, naquele momento me sentia realmente uma putinha, uma vagabundinha diante deles, Júlio continua com as estocadas até que ele começa a dizer mamãe estou gozando dentro dela e me segura forte pela cintura enchendo minha bucetinha de porra, então ele tira de dentro de mim, minha reação foi levantar, e sair correndo para o banheiro tomar um banho.

Término meu banho e vou para o meu quarto, ele já estava lá conversando com a Márcia, eu não conseguia olhar para eles, eu só queria dormir e tentar esquecer o que tinha acontecido, mas aquilo não saia da minha cabeça, eu não estava acreditando que no fundo eu tinha gostado de tudo, percebo que por uns instantes me senti molhada lembrando do que aconteceu.

Passamos acho que uns 04 ou 05 dias não fizemos nada, até que numa noite eu acabei procurando-o na cama dele e ai realmente senti muito tesão em ser a putinha dele, apesar de dor um pouco, a dor misturava com tesão eu gemia baixinho com medo do papai ouvir do quarto dele, minha segunda vez foi tudo de maravilhoso eu sentia com prazer a cada invadida do cacete dele na minha bucetinha fechadinha, minha vontade era pedir para ele colocar mais e mais com força, mas ao mesmo tempo tinha medo de machucar e eu acabar gritando e papai perceber.

Começamos a transar todas a noites, eu não via a hora de ir dormir para poder dar para ele, até mesmo papai muitas vezes me questionou e também questionava a Márcia perguntando o que estava acontecendo que eles não estavam ter que chamar minha atenção para eu ir para cama, a Márcia sempre saia em minha defesa inventando alguma desculpa para ele.

Já estávamos transando a dois meses e numa noite Júlio pedir para comer o meu cuzinho, olhei e disse que isso eu nunca faria e que chamais algum homem tocaria na minha bundinha para fazer isso, ele só me olhou sorriu dizendo vamos ver então, naquela noite mais uma vez transamos eu curtia cada penetrada na minha bucetinha, as vezes eu estava por cima outras eu por baixo, algumas de 4 ou mesmo de bruços eu curtia cada transa, depois que ele gozava em mim eu ia para minha cama e evitar que de repente papai cismasse de entrar no quarto e nos pegar na mesma cama.

No dia seguinte que Júlio pediu para comer meu cuzinho e eu recusei, chego do Colégio, Márcia me chama para conversar e já pergunta logo de cara o porquê eu estava recusando dar o meu cuzinho para o Júlio, na hora fiquei sem ação com a pergunta e tentei explicar que eu não queria, não achava certo isso, foi então que ela pegou o celular e me mostrou uma filmagem minha com o Júlio na cama, na hora eu gelei, arregalei os olhos e fiquei olhando para ela, então ela me pergunta: será que seu pai vai gostar de assistir essa putaria? Eu acho que não, e você já imagina o que vai acontecer, ele vai mandar você ficar uns dias na casa de algum parente seu até ele falar com sua mãe e mandar você de volta para ela, é isso que você quer? Na hora começo a chorar pedindo para ela não fazer isso, não mostrar para o papai a filmagem, então ela me olha e fala, se você não quer que ele veja e fique sabendo que você virou cadelinha é bom obedecer a mim e ao Júlio e fazer o que nós mandarmos, o meu filho que ser rabinho, então você vai dar para ele e não se fala mais nisso combinado?

Na próxima parte contarei como isso aconteceu e cada dia que passava eu ficava mais e mais submissa aos dois e pior eu já estava gostando de viver assim, tendo que fazer todos os desejos deles

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2 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:muiuzdozl

    muito bom seu conto

  • Responder 40tão ID:7btej3eozi

    Hummmmm 😋🤤
    Tão noivinha e já tão putinha
    Amei, já estou ansioso pelo próximo conto
    Bjsss