Com 8 anos, fui estuprada pelo amigo do meu pai e gostei – Continuação III

Terceira parte. Tenha paciência pra ler, o texto ficou bem grande. Continuando de quando estávamos na casa dele.

Essa é a última parte do relato. Depois disso, não pretendo postar outros relatos aqui no site. Não pq não tenho nenhuma história boa pra compartilhar com vocês, pq eu tenho MUITAS, uma mais louca e mais excitante que a outra. Mas pq algumas pessoas aqui não aceitariam o nível do que eu relataria, quase ninguém aceita, já que sou uma mulher de vários fetiches. Sem falar que não pode publicar relatos com menores de 7 anos, então, né… infelizmente. A propósito, não use os comentários pra falar merdas, se não gosta, não lê. E não fique revoltadinho(a) com o que eu disse no final, eu apenas disse a verdade.

Continuando:

Depois que eu terminei o banho, peguei a toalha que ele me deixou lá perto. Me enxuguei, me enrolei na toalha e saí do banheiro. Falei que já tinha acabado. Ele tava na parte da cozinha, mandou eu ir até lá. Vi que ele tava preparando alguma comida, já que tinha um cheiro bem gostoso. Ele perguntou se eu tava com fome, acenei com a cabeça dizendo sim. Ele tinha feito um sanduíche, com presunto e queijo, e com um suco também. Falou que eu podia comer enquanto assistia TV, ele tinha colocado um desenho pra eu assistir. Eu lembro que era Baby Looney Tunes, o desenho que eu mais amava e que nunca enjoava de assistir.

– Tá gostando da merenda?

Acenei de volta com a cabeça dizendo sim.

– Eu vou arrumar umas coisas aqui no quarto, se quiser mais alguma coisa, me chama.

Eu realmente não perguntei o que ele ia fazer, ou tava me importando, quando eu assistia aquele desenho, eu esquecia todo o resto, é até engraçado lembrar disso.
Com forme eu assistia, mais sono eu sentia. Eu chamei ele pra falar que eu tava com sono, ele me mandou ir dormir na cama dele. Ele veio até mim, me pegou no colo e beijou meu rosto enquanto me levava até o quarto. O quarto dele era bonito, não era bagunçado, era cheiroso. Ele me deitou na cama, me deu um cobertor bem fino pra eu me cobrir, já que eu tinha acabado de sair do banho e tava com um pouco de frio, e também tava pelada. Ele não quis me dar uma roupa porque o cobertor ia me aquecer. Ele tbm ligou um ventilador pra mim porque eu só conseguia dormir com um ventilador ligado. Ele me deu um beijo na testa e me mandou dormir um pouco, mas que depois iria me acordar pra me levar pra casa.
Antes que ele saísse, perguntei se ele ainda queria fazer aquilo (sexo), e ele logo me olhou com um sorriso muito safado. E eu só perguntei isso porque ele tava diferente de antes, então imaginei que ele não tava mais com tesão.

– Eu te trouxe pra minha casa justamente pra fazer isso. Você ainda não vai se livrar de mim assim.

Ele tocou meu rosto, ficou acariciando.

– Agora que você é minha namorada, eu vou fazer amor com você quantas vezes eu quiser, até não querer mais. E é melhor você nunca falar sobre isso com ninguém, entendido?

– Eu sei, tio. Eu já prometi que não vou falar. Eu gosto do senhor também, o senhor é meu namorado. (eu lembro de ter dito isso bem timidamente, é até vergonhoso)

Dava pra ver que ele falava sério, já era bem óbvio que ele não tava falando essas coisas da boca pra fora. Ele falava comigo do mesmo jeito que falava com mulheres mais velhas. Nesse momento, eu percebi que ele não me via como criança, não me ignorava como as outras pessoas faziam, ele me escutava e respondia sendo sincero, e eu gostei disso.

– Agora cochila porque eu ainda quero te rasgar todinha, mas preciso de você bem acordada pra isso.

Ele disse isso em tom de humor, me dando vários beijos no rosto e me fazendo cócegas no corpo, tirando várias risadas de mim. Ele me ajeitou de novo na cama, e então saiu do quarto. Eu apaguei.
Não sei por quanto tempo eu dormi, mas acordei sentindo um certo desconforto, meu primeiro pensamento era de que eu tinha urinado enquanto dormia. Só que quando olhei pra baixo, vi ele com a cabeça entre minhas pernas, me lambendo, me chupando, minha buceta tava melada com a saliva dele, era o motivo de eu ter achado que tinha urinado. Ele olhou pra mim e disse que queria dar mais uma foda antes de me levar pra casa. Eu já tava me acostumando a toda essa safadeza, então não questionei a autoridade dele.

Ele abriu mais minhas pernas e continou a me lamber. Era cada chupada que fazia eu me contorcer. Eu gemia sentindo aquela língua úmida dentro de mim. Era como cócegas, mas bem mais intensa, e eu não queria que ele parasse. Em um momento, ele parou de me chupar e foi levantando a cabeça, e de modo instintivo, eu agarrei na cabeça dele e forcei de volta entre minhas pernas, ele achou engraçado.

– Quer dizer que a minha putinha já viciou na minha língua, né? Quero que continue assim.

Ele voltou a me chupar, dessa vez de forma mais intensa e com força do que antes. Lembro de sentir a saliva dele sair de dentro da minha buceta e se misturar com a língua dele. Eu comecei a sentir como se ele estivesse lambendo um nervo, era algo estranho, eu fechei as pernas entre a cabeça dele, me contorcia, gemia, segurava a cabeça dele pedindo pra ele parar, mas ele foi mais rápido e segurou meus pulsos e não deixou eu impedir ele. Eu já estava dando vários gritos de gemidos, aquilo tava muito bom. Eu tinha gozado, mas ele queria me ver implorar pra ele parar de me chupar.
Ele parou e me encarou, eu estava extremamente vermelha, suando e ofegando. Ele deu um sorriso enquanto vinha beijar minha boca. Só naquele momento percebi que ele também estava pelado, e o pau dele já estava gritando de duro. Enquanto ele me beijava, os dedos dele foram até minha bucetinha, eu estava toda melada, ele enfiou os dois dedos do meio de uma só vez. Eu tentei empurrar a mão dele de dentro de mim, mas ele era muito mais forte. Ele ficou enfiando os dedos num vai e vem bem fundo, única coisa que podia fazer era gemer e pedir pra ele parar. Quando tirou os dedos, eles estavam bem molhados, ele viu e lambeu os dois dedos como se eles estivessem melados com leite condensado.

– Teu melzinho é a melhor coisa do mundo, meu amor. Quero sentir seu gosto pra sempre.

Ele me beijou mais, e foi descendo me beijado por todo o corpo. Ele disse que queria fazer mais uma coisa, então foi pegar um pedaço de pano. Ele amarrou minhas mãos na cama. Eu perguntei o porquê daquilo, ele falou que agora ele ia perder um pouco do controle e não queria que eu me mexesse. Aquela resposta me deixou ansiosa.
Eu pedi pra ele não fazer com muita força porque ia me machucar.

– Agora não vai mais, eu vou pôr um gelzinho pra ficar mais fácil.

Ele foi até o armaria e pegou um gel. Passou o gel na mão e esfregou na minha bucetinha e dentro dela. Lembro de reclamar que o gel era gelado. Ele respondeu em um tom bem safado que ia fazer esquentar. Depois ele jogou bastante no pau dele, melou os pentelhos dele todo também.

– Mas eu só vou usar o gel dessa vez, porque você tem que se acostumar sem ele.

Eu concordei. Ele veio até meu pescoço e começou a me beijar, enquanto enfiava seu pau dentro de mim. Depois de passar a cabeça, ele socou o pau inteiro de uma vez, eu não aguentei e dei um grito baixinho. Acho que ele fez aquilo de propósito pra eu sentir.
Ele então socou forte minha buceta, era como um cabo de vassoura entrando sem eu poder fazer nada. Ele socava forte, fundo, com força e sem pena. Ele tava me fazendo de puta, uma puta de 8 anos. Eu só gemia e gritava bem baixinho.

– Eu vou te mandar toda rasgada pra casa, sua filha da puta.

Do jeito que ele me fodia, eu achava mesmo que ele tava me rasgando. Cada estocada era como se perfurasse meus órgãos.

– Tá gostando, putinha, sei que tu gosta disso.

O gel tinha secado, e eu comecei a sentir tudo bem mais intenso. Tava ardendo, tava doendo, ele não parou nem por um segundo de foder a minha buceta desde que começou. Sentia como se ela estivesse sendo aberta com duas mãos. Eu não aguentei e comecei a lagrimar, mas segurei o choro pra ele não se irritar.

– Ah, já vai chorar? Tu é uma vagabundinha muito fresca. Quer chorar, vou te fazer chorar.

Ele abriu minhas pernas e socou bem mais forte, muito mais fundo. A pior parte foi estar com as mãos presas, eu queria saber se eu tava sangrando, porque eu tinha certeza que estava. Eu gritava pra ele parar, mas ele só sorria de volta pra mim. Eu dizia que tava doendo muito, mas ele só me ignorava.
Ele não parava, eu conseguia sentir o pau dele quente dentro de mim, mesmo assim, ele queria me ver sofrer mais. Ele segurou meu cabelo e me deu um tapa forte no rosto. Dessa vez não aguentei e chorei.

– Isso, chora, sua filha da puta.

E me bateu mais uma vez. Ele disse que queria me matar de tanta porrada. Que eu era uma puta que merecia levar vários socos na minha cara de puta. Eu vi ele fechar o punho e achei que ele ia me acertar, mas ele acertou a cama.

– A vontade que eu tô é de te deixar toda marcada de soco, te levar pros teus pais toda arrebentada, sua filha da puta, falar pra eles que tu é uma vadiazinha viciada em pica!

Eu fiquei com medo. As lágrimas estavam cobrindo meu rosto todo. Isso era diferente de como ele havia me tratado no carro e no banheiro.
Pela primeira vez, ele para de socar e tirar o pau de dentro. Ele falou que queria dar uma olhada no estrago antes de gozar. Ele olhou e disse “caralho, essa bucetinha já aguenta duas pica de uma vez”. Eu queria tirar a dúvida que tava na minha cabeça, perguntei se eu tava sangrando, ele respondeu que “não o suficiente”, falou que tava pegando muito leve comigo ainda, que eu ia sair de lá com a minha buceta escorrendo sangue. Nesse momento, eu me assustei. Implorei pra ele não fazer isso, pra ele ir devagar. Ele só fez ri e dizer que ele ia fazer o que ele quiser.
Ele disse que tava com vontade de mijar, me mandou abrir a boca porque eu ia ser a privada dele. Eu obedeci. Ele tava mirando o pau pra mim, em pé na cama. Ele começou a mijar, foi mijando tudo em mim de baixo pra cima, molhando meu corpo e a cama inteira. Quando chegou na minha boca, eu senti aquele gosto ácido e salgado, e fechei a boca, ele chutou minha bunda e mandou eu abrir a boca, não tive escolha e fiz o que ele pediu. A minha boca enchia de urina, era como uma torneira, ele não parava de mijar. Ele aproveitou que minha boca tinha enchido e mijou no meu rosto todo. Ele parou, falou que tava segurando isso desde que eu tinha dormido. Eu ainda tava com o mijo dele na minha boca. Ele me deixou sentada e mandou eu engolir o mijo. Eu neguei com a cabeça, mas ele mandou de novo. Eu fechei os olhos e fingi que era água… e engoli. Ele falou pra eu abrir a boca, pra que ele conferisse.

– Tu é mesmo uma putinha obediente, hein?

Ele puxou minhas pernas, me deitou de novo e me abriu. Ele socou tudo de uma vez, no seco. Eu gritei, ele me bateu no rosto.

– Quero tirar sangue dessa bucetinha antes de gozar.

Ele socou muito forte, com uma força extrema. Bem mais forte e fundo que antes. Começou a cuspir na minha cara enquanto me perfurava, bateu ainda mais no meu rosto, mandou eu abrir a boca e cuspiu dentro. Ele olhou pro pau dele me fodendo e disse “agora sim tá saindo sangue”, falou sorrindo com muita satisfação. Eu lagrimava e grunhia baixo. Ele levou as duas mãos no meu pescoço e começou a apertar, fiquei assustada, comecei a imaginar que ele ia me enforcar até eu morrer. Eu senti o pau dele queimar e jorrar a porra dele dentro de mim. Ele gozou e gritou alto como um animal, e enquanto gozava, as mãos dele acertavam forte meu pescoço, me sufocando.

– Caralho! Porra!

As mãos foram aliviando a pressão aos poucos.
Nesse momento eu fiquei desesperada, eu sabia o que acontecia quando um homem gozava dentro de uma mulher, não era burra, sabia como uma mulher engravidava. Eu falei pra ele, mas ele disse que não ia acontecer nada, pra eu relaxar. Ele tava suado, o quarto cheirava a sexo e a mijo. Ele foi tirando o pau de dentro de mim devagar, pra ver a porra escorrer da minha bucetinha. Ele olhou e disse que minha buceta tava numa mistura só de porra e sangue, e deu risos. Não satisfeito, ele usou os dedos pra mexer na minha buceta pra tirar o resto da porra que tava dentro, enfiou dois dedos fundo e ficou metendo, depois usou 3 dedos, mexeu tanto que doía, quando tirou os dedos, eles estavam todos melados, ele levou eles até minha boca e mandou eu lamber dedo por dedo. Eu senti o gosto de ferro misturado com algo pegajoso, gosto de sangue e porra. Ele levantou e foi ao banheiro, ligou o chuveiro e voltou pro quarto, ele me desamarrou e mandou eu ir pro banheiro me lavar porque ele iria me levar pra casa. Eu corri pro banheiro e fechei a porta. Eu tava fedendo a mijo, minha boca ainda tava com um gosto salgado. Eu entrei no chuveiro e me molhei. A minha buceta tava ardendo e doendo, tava com sangue também. Tentei lavar sem arder, mas não deu, só ardeu ainda mais. Terminei o banho e saí. Olhei pra ele e disse que já tinha acabado. Ele ainda tava pelado no quarto, pegou uma bermuda, uma camisa e vestiu.

– Puta merda, tu molhou o cabelo?!

Eu nem havia me dado conta disso. Ele falou que quando eu chegasse em casa, era pra eu dizer que na hora da saída, que tava chovendo, eu teria me molhado. Ele me vestiu e nós fomos pro carro, em direção a minha casa. No carro, ele disse que quando chegasse lá, era pra eu esconder o rosto dos meus pais, pegar um pano com água morna e colocar no meu rosto, pra tirar a marca que tinha ficado nele. Eu falei que iria fazer.
Ele viu que eu estava um pouco tímida e quieta no carro.

– Você não gostou de passar essa tarde comigo, amor?

Eu disse que gostei, mas que ele foi muito raivoso comigo. Ele disse que era só só questão de eu me acostumar, que a gente era namorado agora e que depois que a gente fizesse outras vezes, eu não ia me incomodar mais com aquilo. Eu acho que era vdd, então disse que tudo bem.

– Mas você sabe, não pode contar pra ninguém, viu? Ou então vai acabar mal pra nós dois, minha princesa.

– Tá bom. Eu juro que não vou contar.

Ele disse que ia precisar viajar, mas que voltava na semana que vem, e que se eu quisesse, quando ele voltasse a gente podia sair pra ir na cidade num parque e tomar alguns sorvetes, ele iria pedir pros meus pais e eles com certeza deixariam. Eu concordei na hora! Eu tava apaixonada por ele, eu faria tudo que ele pedisse. Antes de descer do carro, eu beijei ele, e ele disse que nunca ia esquecer aquele dia, que eu já era a garota dele.

Eu desci, fui em direção a porta de casa e tentei não fazer barulho. Minha mãe tava na cama dormindo, meu pai não tava na casa. Eu aproveitei pra tomar outro banho e usar sabonetes pra garantir que o cheiro de mijo não ficasse em mim. A minha calcinha tava com sangue, tinha manchado quando tentei usar lá na casa dele, só parou de doer e sangrar porque ele havia passado uma pomada na minha buceta, então como ela manchou, eu dei ela pra ele. Eu fiz o que ele me disse e usei um pano com água morna no rosto. Quando a marca da mão dele já estava sumindo, a minha mãe perguntou o que tinha acontecido pro meu rosto estar vermelho, eu menti dizendo que tinha caído na escola, ela acreditou.
Nesse tempo que ele viajou, eu me masturbava pensando naquele dia. Eu sentia saudade de ser humilhada, sentia saudade de apanhar dele, de sentir a mão dele quente batendo no meu rosto, eu queria sentir os socos dele no meu corpo e no meu rosto outra vez, queria sentir essa sensação de medo. Eu senti falta de ouvir ele me xingar de puta, de ele ser violento e de ele socar tão forte na minha buceta a ponto de fazer ela sangrar. Saudade de quando ele me estuprou no carro sem dó, e me fez gritar de dor. Eu queria sentir o gosto salgado do mijo dele de novo, queria tomar um copo cheio da urina dele. Eu queria muito mais de tudo aquilo que ele fez comigo, eu amei tudo aquilo.

Depois daquele dia, nós tivemos um caso por mais alguns meses, que eu não sei ao certo quantos meses foram, talvez 9 ou 10. Meu primeiro orgasmo intenso foi com ele. Meu primeiro anal foi com ele. Também lembro da vez em que ele trouxe um amigo dele pra me comer, enquanto ele assistia. Esse amigo dele era um cara que me deixou com as pernas tremendo. Ele era negro, com 1.85 de altura, bem forte, magro. O pau dele era MUITO grosso e grande. Eu só encarei porque achei que não seria tão ruim quanto o que o Fernando já fazia cmg, mas ele rasgou minha buceta e tirou sangue de mim, lembro que eu implorava pra ele parar, mas o Fernando dizia que era pra ele me foder até destruir meu útero. Esse foi um dos dias mais sofridos que eu tive quando era criança, mas não vou falar dele.

Meus pais nunca descobriram sobre nós. Na verdade, acredito que meus pais não se importavam também com o que eu andava fazendo. Eu e o Fernando terminamos porque ele começou a sair com outra mulher, falou que ia viajar com ela e que voltaria, mas ele nunca mais voltou. Eu fiquei triste, obviamente, mas depois liguei o fodase. Minha vida sexual com outros homens começou com 10 anos. Como eu já estava mais que viciada em sexo, eu saia só com caras mais velhos, do tipo 25 a 30 anos. Eu até poderia contar sobre esses casos, mas não tô com a mínima vontade.
Essa não foi a única vez que fui estuprada na vida, já ocorram outros casos assim, porque, como eu comentei, sou uma mulher bastante atraente, (não vou ser modesta em negar isso), então os homens sempre querem se aliviar comigo, e eu nunca neguei nada a um estuprador faminto. Nunca fiquei com trauma, na verdade até gosto de ser estuprada, é muito excitante.
Sendo muito honesta, estupro não é isso tudo que dizem, as mulheres que fazem um show desnecessário. 🙄
Na minha visão, o homem não é o culpado por estuprar, na verdade ele é a vítima. Eu acho q o homem tem total direito de querer estuprar a criança, a mulher q ele quiser, pq todo homem tem necessidades, sabe?
É da natureza dos homens. E é da natureza das mulheres serem abusadas, foi pra isso que nós nascemos, pra servir ao homem sem questionar, isso tá escrito na bíblia tbm, pra quem n sabe.
E todo homem tem vontade de meter em uma buceta, não importa se for de criança ou de adulta, não importa se for pequena ou grande, não importa se for virgem ou arregaçada, não importa se for branca ou preta,  não importa qual, todo homem tem vontade. Mas se as mulheres não deixam, o q eles fazem? Metem a força.
Eles estão errados em fazer isso? Claro que não.
A mulher tem que entender que o que elas têm entre as pernas não pertence a elas, pertence aos homens. Ao invés da sociedade entender isso de uma vez, preferem julgar e criminalizar… revoltante. Além do mais, elas pedem pra ser estupradas só pela forma como se vestem. Imagina você, homem, está no seu momento de necessidade, e vê uma mulher se insinuando vulgarmente? Você é um homem, tem necessidades, precisa saciar sua vontade de sexo, então vc a pega e mostra o real motivo de ela ter nascido com uma buceta entre as pernas. Vc é a vítima da história, não a vadia que mereceu o que teve.

E pra quem tá duvidando que isso seja real, ou que eu tenha tirado de outro lugar, se fode, isso aconteceu de verdade. Eu só resolvi contar porque percebi que aqui tinha gente que forçava muito as coisas, então pensei “ah, pq não contar a minha história?”, se vocês duvidam se é ou não verdade, aí já é com vocês. Eu não tenho vergonha de comentar sobre isso, é algo que não me assombra, mas que me enche de tesão. Resolvi escrever essa história aqui pq sei que aqui tem vários pedo e estupradores que, assim como eu, amam esse mundo de perv, e amam ler sobre isso, e tbm pq sabia que não seria julgada por quem sente atração por isso. Claro, tem os hipócritas que gostam de militar nos comentários com a mão dentro das calças, mas enfim.
Valeu a paciência por lerem até aqui. Eu só demorei tanto tempo pra escrever o resto pq tava com preguiça, rs. E pq não tinha tempo pra escrever tudo isso, mas terminei.
É isso. Adeus.
Beijos.

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