Carla e seu cu cheio de graxa Parte IV
Conto de Ficção. Caso não curta esse tipo de conto não Leia.
Terceira Parte: /2021/07/carla-e-seu-cu-cheio-de-graxa-parte-iii
Carla estava caída no chão da oficina dolorida e com seu cu ardendo por conta da graxa, enquanto Luiz conversava com se filho mais velho.
– Não perdoou a novinha pai?
– Putinha é putinha desde nova.
– Nossa vi essa vadiazinha nascer.
– Mas é putinha, cabritinha.
– Tinha ouvido falar que o falecido RB comia ela direto, agora vendo essa gostosa no chão tenho certeza que é verdade.
Fiquei ouvindo Luiz falar com seu filho vária coisas e principalmente os risos. Eles falavam como se fosse uma mulher oferecida e sempre me xingando.
– Vou lá pai, benção. Tchau Carlinha?
– Benção filho.
Quando filho do Luiz saiu da oficina ele pegou meu cabelo, levantou e jogou no sofá. Luiz acedeu um cigarro, pegou uma lata de cerveja e mandou sentar no colo dele.
– Senta aqui minha cabritinha, senta!
Sentei assustada e envergonhada.
– Carlinha você é gostosinha. Se não fosse casado e você vagabunda? Casava com você.
– Deixa eu ir embora seu Luiz por favor?
– Pra quê? Para casa do otário do seu pai? Agora que RB morreu estou quase espalhando que fui eu que tirou esse lacre.
– Fã isso não por favor?
– Favor é o caralho vadia. Geral sabe que você é vagabunda. Daqui a pouco seu pai vai saber. Se seu pai não fosse vacilão eu não tinha comido você.
– Deixa eu ir por favor!
– Vai então vadia.
– Posso toma banho?
– Claro que não? Vai logo embora anda.
Me vestir rápido e sair da oficina. O filho dele estava conversando com outros homens que moravam perto de casa, quando ouvir:
– Putinha tava dando para meu pai.
Acelerei o passo e fui pra casa. Tomei banho e fiquei encolhida no box com medo de tudo e me sentindo humilhada. Tinha medo que chegasse aos ouvido do meu pai o que tinha acontecido. Naquela noite dormir no chão, porque minha cama estava suja do ajudante do Tonho.
Minha vida passou novamente a ser escola e casa, voltei a ficar no quarto e evitava ir pra rua. Passou alguns dias e meu pai e mãe não brigaram oi falaram comigo, então não caiu no ouvido deles o quê aconteceu.
Duas semanas depois na quarta-feira tive que ir na casa de uma colega fazer um trabalho de escola em grupo, acabei ficando até 19 horas. Quando estava voltando encontrei o filho de seu Luiz com outras homens que parou na minha frente. Baixei a cabeça e segui o caminho, ele vou atrás soltando piadinhas junto com outros homens. Corri e fui direto pra casa.
No outro dia voltei por volta da 19 horas novamente porque fui terminar o trabalho em grupo. Resolvi pegar um Táxi para evitar encontrar aqueles homens. Quando passou seu Zé do bar no carro.
– Qual é Carla quer carona?
– Não, obrigada!
– Entra aí?
– Não tô esperando um táxi.
– Entra logo. Anda. Senão coloco você aqui dentro a força? Isso que você quer?
Fiquei assustada e não entendi porque ele falou assim. Fiquei com medo dele sair do carro e correr atrás de mim e todo mundo ver. Também fiquei com medo de encontrar o filho do seu Zé e seus amigos. Entrei no carro.
– Aí morreu em entrar no carro menina?
Fiquei calada enquanto seu Zé começou a passava a mão na minhas pernas. Eu tirava as mãos dele e ele colocava novamente.
– Carla. Carla? Luizão falou que seu apelido é Cabritinha!
– Não é não.
– É sim ? Você gosta de um leitinho. Cabritinha.
– Deixa eu sair do carro?
– Por que Cabritinha?
– Quero só ir lá casa? Por favor?
– Vai sim, mas antes vai passa no bar.
– Deixa eu ir se Zé?
– Sabe cabritinha tem vários caras querendo comer você? Sabia?
– Não?
– Luizão espalhou que você gosta de coroa e o filho dele disse que pai dele esculachou esse cuzinho! Tá todo mundo querendo também?
Comecei a chorar de vergonha enquanto ouvia Zé, quando o carro entrou na garagem do seu Zé. Ele abriu uma porta que ligava a garagem e o bar dele e mandou esperar lá dentro.
Fiquei sentada no escuro quando se Zé entrou e fechou a porta. Seu Zé devia ter uns 60 e poucos anos, magro , branco , peludo, cabelos brancos e bigodudo. Acendeu a luz e disse:
– Vou abrir o bar mais tarde hoje? O bar vai ser nosso cabritinha.
Sei Zé tirou a camisa e sentou do meu lado.
– Nossa cheirosa. Esse uniforme de escola tesão levanta pra eu ver.
Levantei e ele baixou minha calcinha. Tirou e começou a cheirar.
– Vão ali no freezer em pega uma garrafa de cerveja, abre e trás dois copos.
Trouxe a cerveja e ele mandou eu servir.
– Bebe cabritinha?
– Não bebo seu Zé.
– Esqueçi você só bebe leite cabritinha ajoelha aqui e mama sua mamadeira.
Seu Zé abriu a calça e coloquei o pau dele mole na boca. Chupava e demorou a ficar duro. Seu Zé não falava nada, apenas bebia a cerveja e ficava acariciando meu cabelo. Quando pau ficou duro ele me levantou e deitou na mesa. Fiquei de costas para ele enquanto levanta minha saia.
Seu Zé colocou na minha buceta e ficou bombando, em silêncio, bombava com força quando gozou. Levantou a as calças e disse:
– Vai embora!
Ele abriu um lado da porta do bar e quando sair e ele esperou passar ao lado de uns homem e gritou:
– Carlinha esqueceu a calcinha! Cabritinha.
Jogou a calcinha na minha direção enquanto os homens riam. Corri pra casa e subi direto para o quarto.
Continua para parte final…
Ela tem que cortar o p* de todos eles e fugir. Nunca gozou na vida a coitada.
graxa é comigo mesmo kkkk passo graxa no cu e meto memeto
Kkkkk.
Obrigado pelo comentário.
Continua
Vou continuar. Obrigado pelo comentário.
Final Não Cara,Pfvr O Conto Está Ótimo
Pode deixar.
Obrigado pelo comentário.