As crianças de Paulo 2 – A primeira menina

Como rompi o cabaço da escandalosa garotinha de 8 aninhos, filha da vizinha. A primeira criança ninguém enquece

Depois que comecei a namorar Maria, minha vida mudou, ficava feliz o dia todo, mal podia esperar pra chegar em casa e ver minha princesinha entrar no quarto, fechar a porta e vim me chupar, era como um paraíso, e entre minha família, todos diziam que eramos namoradinhos e toda essa coisa, mal sabia eles que nos já compartilhávamos prazeres iguais adultos…

1 ano havia se passado, estava contente de ter Maria me chupando, mas nossos prazeres não passavam de línguas e esfregação, eu tentava por meu dedo em sua bunda mas ela sempre queixava de dor, a menina dizia que faríamos no momento certo, agora com 8 anos, Maria foi para uma escola cheia de meninas que eram ativas sexualmente, e elas sempre conversavam sobre putaria, as meninas tinham em média 8 e 11 anos, a maioria tinha namorados mais velhos, usavam short jeans e dançavam funk, mesmo sendo proibido, um dos antigos zeladores dessa escola tinha sido demitido justamente por transar com alunas, o rapaz levava as meninas para sua sala, e lá ele dava os melhores prazeres pra pequenas garotas que sempre pediam mais e mais, mas teve uma briga entre alunas que ambas diziam que namoravam o rapaz, e não aceitavam dividir, uma professora ficou sabendo o motivo da briga e causou a demissão daquele que era o emprego dos sonhos.

Maria embora cheia de tesão, também era paciente, ao contrário de mim, que sempre vivia pedindo para avançarmos mais, pedia pra botar meu dedo em seu cuzinho e em sua buceta, mas a menina não aguentava… Eu parava quando ela começava a gritar mais alto, o que podia chamar atenção de minha mãe.

Mas um dia, Maria chegou com muita raiva da escola, perguntei o que houve, ela me disse que a amiga dela tinha conseguido perder a virgindade da buceta, e Maria era muito competitiva, e jamais quereria ficar atrás de outra menina, ela entrou no quarto e foi tirando sua roupa, parecia que estava um mês sem gozar, pensei comigo “É hoje”, tudo parecia favorável, ela me chupou bem rápido, só pro meu pau ficar duro e já foi deitando abrindo as pernas, cuspi em meu pau posicionei em sua entrada, e de repente sua expressão de prazer sumiu, de uma hora pra outra.

-Vai devagar amor

-Sim, quando doer me fala

-Tudo bem

Pela primeira vez estávamos tentando fuder de verdade, senti sua vagina cedendo a meu pau, mas ela logo me empurra dando um grito abafado.

-Doeu?

-Sim, ainda dói muito… Acho que não vou conseguir

Ela começa a chorar e raiva e ódio de si mesma, eu deito em seu lado e peço pra ela se acalmar.

-Calma amor, não é culpa sua.

– Todo mundo consegue, menos eu.

Ela estava triste e decepcionada consigo mesmo, nessa hora o prazer foi embora, fiquei triste por ela e voltamos a ficar só no oral, eu nem tocava no assunto. Vontade de fuder ela tinha, mas sabia que ela iria gritar muito, e com minha mãe em casa, o silencio era algo muito importante.

Uma semana se passou e minha mãe disse que precisaria ir ao médico, pra ver alguma coisa sobre sua gravidez, então perguntou se eu conseguiria ficar sozinho com Maria por algumas horas, a comida ficaria pronta e antes das 17h ela voltaria, óbvio que não recusei, minha mãe ficou contente e ainda me disse que ganharia um dinheiro, é como pagar um macaco pra ele comer banana.

Chegado o dia, não contei pra Maria, queria fazer surpresa, quando ela chegou da escola, minha mãe chamou ela e disse:

-Maria, preciso ir ao médico, hoje quem vai ficar com você é Paulo, mas eu não demoro, tudo bem?

-Claro tia

Ela me olhou com um brilho nos olhos, me abraçou e ainda tentou me beijar na frente da minha mãe, mas eu virei o rosto e disse em seu ouvido -Hoje eu vou meter na tua buceta.
Ela foi direto para o meu quarto, minha mãe se despediu, e assim que tranquei a porta, vi uma cena deliciosa em meu quarto, vi o uniforme escolar de Maria todo jogado no chão, e ela peladinha na minha cama de pernas abertas e esfregando sua buceta.

-Nem esperou por mim

-Mas a melhor parte vai ser sua

Ela abriu as pernas, me mostrando sua bucetinha toda vermelhinha e já melada, nessas horas, vendo uma cena dessa, até o mais moralista fica de pau duro.

Cheguei próximo dela, e a menina pulou agarrando meu pau, realmente estava muito ansiosa para ser fodida igual gente grande, começou a chupar meu par da maneira mais deliciosa que ela já havia feito, me controlei para não encher a boquinha da minha princesa de porra, queria guardar tudo pra injetar nela. Sua boquinha macia mal conseguia engolir meu pau, a garotinha engolia o máximo que conseguia, parecia um anjinho determinada pra virar mocinha.
Mas eu sabia que precisaríamos de tempo e calma, o tempo nós tínhamos, já a calma… Pedi para Maria se deitar com a barriga pra cima, ela obedeceu, então fiz tudo do jeitinho que ela gosta, comecei beijando sua boca, e acariandoo seus inexistente seios, enquanto deixava meu pau coladinho com sua microxana, ia descendo beijando cada centímetro de seu corpo nu, fui descendo lentamente até chegar em sua parte que enlouquecia, beijei a testinha na entrada de sua buceta, e dei uma bela linguada em sua xoxotinha de criança, ela tinha um calor natural, sua xaninha se excitava rápido, sua minuscula rachadura estava meladinha de tantos toque que já havia recebido, a menina estava louca de tesão enquanto mordia o travesseiro, levei minha mão até seu rosto, e removi o travesseiro que abafava sua voz.

-Pode gemer a vontade, meu amor, a mamãe só volta mais tarde

Ela então liberou todo o seu tesão em forma de gemidos e gritinhos de prazer, sua voz macia e aguda, como de uma pequena garotinha, aumentava cada vez mais, é a coisa deliciosa de se ouvir, a menina pela primeira vez estava totalmente a vontade para liberar todo seu tesão, seus gemidos de prazer só me enlouqueciam ainda mais, e fazendo chupar sua bucetinha com mais vontade, senti seu mel saindo e ela cada vez mais escandalosa, sua bucetinha liberou todo seu mel que prontamente foi engolido por mim, sua voz ficou trêmula de prazer, seus gritinhos agora se tornou um longo gemido de orgasmo, que foi diminuindo na media que ela se relaxa na cama.

Me aproximei de seu rosto e disse;
-Está pronta meu amor?

-Sim, é meu sonho, me fode com vontade

-Vou sim, pode deixar, em breve você será uma mocinha crescida

Dei um beijo em Maria, e me posicionei entre suas pernas, nossos sonhos estavam prestes a se realizar, botei a cabecinha entre seus lábios, que pareciam implorar para ser penetrado, era impossível imaginar que uma menina de apenas 8 anos já teria tanto fogo pra ser penetrada.

Fui forçando sua entrada, e então ela deu seu primeiro grito, estava de olhos fechados, esperei ela se recompor e forcei novamente, dei uma estocada de leve fazendo sua bucetinha engolir toda a cabecinha de meu pau.

-Aiai aí aai ahhn

-Calma que ainda falta mais

-Não importa a dor, não para, por favor

Atendi seu desejo e segurei sua cintura, para não correr o risco dela encapar do seu destino, segurei bem firme a pequena putinha, e dei um empurrão firme e longo, animadamente ela botou sua duas mãos em mim, e tentou me empurrar pra fora dela, mas não deixei e me mantive com metade do pau dentro da xana da garota, senti que a barreira natural da menina havia se rompido, o primeiro lacre da vida, havia tirado o selo que assegurava sua inocência, e agora ela estava livre para o mundo, havia deixado de ser uma criança. A menina chorou mas fui acalmando ela, dizendo que a amava, mais do que qualquer outra, disse que ela era minha putinha pra sempre, e falei que agora ela não era mais criança, e sim uma putinha, e melhor que suas amigas.

Ficamos deitando com ela atolada com metade de meu pau, não ousei penetrar tudo naquele momento, tentei respeitar o limite de sua bucetinha infantil, limpei seus olhos cheios de lágrimas, de fato seria impossível romper seu hímen sem que minha mãe percebesse, o escândalo era certo. Ficamos assim alguns minutos, fiquei estimulando seu mine clitores, deixando ela enlouquecida e cada vez mais relaxada, comecei a movimentar meu pau fora lentamente, sentir sua buceta expulsando meu pau, mas logo eu adentrava de novo, a menina gemia cada vez mais alto, a dor agora era só prazer, enquanto eu ousava e empurrava cada vez mais fundo, pra explorar cada centimetro da minha criança, sua buceta comprimia meu pau, apertando de todas dimensões, comecei a bombear cada vez mais forte, maltratando aquela pobre bucetinha, enquanto ouvia os gritinhos de Maria a cada estocada, meu saco batia em sua pele, comprovando pra menina que ela estava totalmente penetrada por meu mastro, não aguentei muito e pela primeira vez, despejei toda minha gala dentro de seu útero, deixando a menina lotada de porra quente, sua bucetinha expulsou meu pau de dentro e e jorrou pra fora todo meu leite quente, misturado com sua mel e muito sangue, sua bucetinha era muito rasa e não conseguia engolir todo o meu esperma e por isso jorrava tudo assim que mau pau saia.
Olhei para a xaninha da menina e me deparei com um estrago, sua bucetinha estava toda abertinha, expulsando nossos líquidos, ela se recuperava se mechando levemente, estava claro que aquela criança ainda não estava pronta pra receber um pau, mas seu fogo tornou possível, com cuidado e cautela.

E assim foi como rompi o cabaço da minha primeira criança, naquela tarde ainda fudi o cuzinho de Maria, tentamos botar novamente em sua xana, mas achamos melhor não, pois de fato estava bem machudaa e ardida, por isso mativemos só no anal, a bundinha gulosa da menina tornou a penetração muito mais fácil, e aguentou tudo de uma só vez, parecia bem adulta, fudemos até minha mãe chegar, nem percebemos a hora passando, quando nos demos conta que ainda nem tínhamos almoçado, só ela que havia engolido leite pela buceta e pelo cuzinho.

No outro dia ela ainda reclamou de dor, e ficamos mais 3 dias, até que pudesse fuder a sua buceta de novo, nesse tempo seu cuzinho só vivia lotado de leite, e suas amigas na escola morreram de inveja, pois nenhuma havia conseguida dar o cu, só minha Maria, fiquei muito orgulhoso da minha da minha criança, que se tornou a referencia de sexo anal entre as amigas.

Tudo parecia ter melhorado, até que minha mãe deu a luz a Sabrina, minha pequena irmãzinha, não preciso dizer que Maria ficou com ciumes, pois eu sempre ficava com ela, mas não por escolha, minha mãe que mandava, se dependesse de mim, ficaria com Maria 24h por dia, mas Sabrina só veio pra atrapalhar…

Esse foi só o segundo conto de uma série de, pelo menos, uma dezena.

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