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A volta da prima Vanina

3324 palavras | 8 |4.97
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Minha prima voltou pra me tirar do atraso e cuidar de mim…

Este relato é veridico. É longo porem rico em detalhes que eu não poderia suprimir pois são lembranças muito vivas de minha memoria. Fazem parte da minha vida, minha historia e evolução sexual.
Pouco antes de eu completar 19 anos, estava me preparando para o serviço militar que prestei no estado do PR a 800km de onde eu morava, minha tia que me iniciou no sexo e trepou praticamente quatro anos comigo (ja contei dois relatos aqui) teve uma conversa seria comigo, afinal eu ia ficar dois anos fora junto com 200 homens confinado num quartel.
Ela me aconselhou sobre prevenção, cuidado nos puteiros que eu pudesse frequentar, enfim, disse pra eu me cuidar mas que não perdesse jamais qualquer oportunidade de ter sexo.
Disse que quando eu voltasse muita coisa ia estar diferente.
Nestes dois anos, fui apenas 6 vezes pra casa. Numa desta vindas que eu soube que a tia tinha ido embora pra França. Fiquei triste, mas a vida de cada um segue seu rumo.
O tempo passou e acabei ficado só com as lembranças e meu periodo no quartel acabou.
Logo que voltei, fui procurado por Denise, a melhor amiga de minha tia.
Ela portava uma carta, da qual foi instruida para que só me fosse entregue quando voltasse pra casa depois do serviço militar.
Li a carta, onde ela dizia os motivos de ter ido embora e ali tinha instruções sobre seus bens, sobre dinheiro que tinha no banco e me falava da prima Vanina.
Vanina era minha prima por parte de mãe. Não a via a mais ou menos cinco anos, pois tinha ido para o Canadá estudar e fazer intercambio. Ela iria voltar no fim deste mesmo ano.
Minha tia deixou dinheiro e seus imoveis pra mim e para a prima Vanina.
Eu e ela deveriamos procurar uma certa advogada que ja estava sabendo de tudo.
Tinha mais um envelope dirigido a mim e outro para entregar para a Vanina quando voltasse.
Neste dirigido a mim ela contava que as pessoas que ela mais ia sentir falta seria eu e Vanina.
Me contou que se eu sentisse falta de sexo como faziamos, a prima Vanina ia saber cuidar de mim até que eu achasse outras bucetas e caminhasse com minha própria pica.
Disse que a mesma orientação, os mesmos ensinamentos e o mesmo preparo sexual que tive, a prima Vanina também teve. Não precisaria de pudor nem meias palavras.
Em dezembro ela voltou.
Tinha se transformado numa linda e deliciosa gordelicia: Estava com 23 anos, seios grandes, cabelos castanhos claros encaracolados na altura dos ombros, rosto de boneca com olhos penetrantes esverdeados e um sorriso estonteante.
Tinha uma bundinha discreta quando estava de roupa e pernas não muito grossas. Diria que observando assim, afora o fato dela ser pouco mais cheinha e ter os seios bem maiores, ela tinha o corpo bem parecido com o da minha tia.
Nosso reencontro foi no dia da ceia de natal com a familia. Não nos viamos a alguns anos e neste dia conversamos muito, continuamos nossa conversa e falamos do principal quando todos ja tinham ido dormir. Fomos até meu quarto e lhe dei o envelope com a carta. Ela leu, se emocionou e depois disso me abraçou. Senti aqueles seios enormes de encontro ao meu peito. Eu estava a praticamente dois anos sem meter. Nem pensei: dei lhe um beijo na boca e ela correspondeu. Fiquei mais tesudo ainda. Ela beijava igualzinho minha tia. Vanina apagou a luz. Baixou minha calça e me colocou sentado em uma poltrona que tenho no quarto. Ela sentou no meu pau, e enfiou inteiro dentro da buceta. Era quente. Ela ficou parada. Enfiei as mãos por dentro da camiseta e senti aquelas tetas enormes que enchiam minhas mãos. Apesar de grandes eram firmes. Meu pau pulsava, eu respirava fundo. Ela percebeu que eu ia gozar rapido e tratou de se tocar. Ela alisava seu grelo e apertava minhas bolas. Ela começou a gozar e quicar forte no meu pau. Gozei em seguida. Sentia sua buceta queimar.
Ela saiu de mim ainda no escuro e se vestiu. Não pude ver seu corpo. Ela acendeu a luz e me viu nu da cintura pra baixo com o pau ainda meia bomba e escorrendo porra. Me elogiou, disse que eu tinha um lindo pau. Ela tinha se limpado com a calcinha e me mandou guardar.
Me fez prometer que eu seria dela até quando ela quizesse.
Ela foi dormir em outro quarto. No dia seguinte quando acordei ela ja tinha levantado e tomado café. Fui até o corredor, pois bem em frente ao meu quarto tem um banheiro mas precisei voltar, pois estava ocupado.
Eu que estava de pau duro com tesão de mijo não tinha como atravessar a casa naquele estado. Vanina apareceu. Entrou no meu quarto, fechou a porta, veio até mim, olhou o tamanho do meu pau e me liberou do pijama que eu estava usando. Pegou no meu pau e sussurrou no meu ouvido:
-Eu tinha certeza que você estava assim. Vim aqui bater uma punhetinha pra você. Ela cuspiu na mão várias vezes e deixou meu pau todo lubrificado. Eu delirava na punheta enquanto brincava com seus peitos por cima da camiseta.
Quando disse que ia gozar, ela tirou uma toalhinha do bolso e me fez esporrar ali mesmo. Usou a toalhinha pra deixar meu pau limpinho.
Vou aqui dar uma pausa pra contar um pouco dela, minha iniciação eu ja contei em outros relatos.
Vanina menstruou com 12 anos quando estava passando ferias na casa de nossa tia. Ela lhe deu as primeiras orientações sobre este fato.
Pouco tempo depois, por ter confiança na tia, lhe contou um segredo: ela estava de namorico com um menino e eles fizeram algumas brincadeiras.
Ela disse pra minha tia que tinha batido punheta e chupado o pau dele, também havia sido chupada, mas só sentia uma euforia, disse que quando ficava sozinha e se tocava, sentia algo bem mais forte. Provavelmente eram seus primeiros osrgasmos. Disse também que ele a tentrou penetrar mas doeu e eles pararam. Tentou dar o c e doeu mais ainda.
Minha tia lhe explicou que não era assim, era preciso preparo. Como duas pessoas inexperientes podem tirar o maximo proveito do sexo? Minha tia a questionou se ela tinha certeza que queria aquele garoto. Se voce realmente o quiser, precisa saber mais que ele e estar disposta a ensina lo. Porem, acredito que vá mudar de ideia.
Minha tia a levou ao ginecologista. Começou a tomar anticoncepcional naquele mesmo dia.
Sua primeira visão do sexo foi num filme VHS pornô alugado por minha tia.
A prima Vanina assistiu aquilo extasiada. Fez muitas perguntas, principalmente sobre cenas lesbicas e com duas mulheres e um homem.
As mesmas coisas que foram feitas comigo em nossa primeira vez foram parecidas. Minha tia a ensinou beijar na boca, chupar os seios e a buceta de outra mulher e aprendeu a gozar sendo chupada, uma vez que seu cabacinho ainda estava intacto.
Minha tia perguntou o que acharia de ver ao vivo o que tinha visto no filme?
Então minha tia, sua amiga Denise e ela passaram um fim de semana juntas, se chupando e gozando muito.
Vanina pegou gosto em gozar, mas ainda continuava virgem. A segunda etapa de suas aulas de sexo foram na outra semana. Vanina iria apenas observar minha tia e um de seus amantes fazendo sexo com ela. Depois deste dia, minha tia a convenceu a perder o cabacinho dela para aquele mesmo amante. Ele a fodeu de todas as maneiras. Havia perdido o cabaço da buceta mas não deu o cu pra ele. Tornou se uma ninfomaniaca e certo tempo depois, foi morar no Canada acabava de retornar pra casa. Agora ela me contava que deu muito a buceta e nunca deixou de se cuidar, toamando pilula e usando camisinha. Mas nunca deu o cu.
Eu não tive tanta sorte: fiquei quase 2 anos me castigando na punheta e chorava de saudade da minha tia que tinha ido embora e nunca mais voltou.
Mas esta situação estava pra mudar: a prima Vanina tinha voltado pra cuidar de mim, tirar meu atraso a pedido de minha tia. Depois vim a saber que ela deixou isso por escrito na carta que era direcionada à prima Vanina.
Combinamos de ir a algum motel, afinal não podiamos dar bandeira. Marcamos naquele mesmo dia. Ela foi me buscar em casa. Vestia uma calça branca colada com sapatos de salto e uma mini blusa que ficava até levantada pelo volume dos seios.
Chegando no motel, nos atracamos e pulamos na cama. Eu a beijava e prestava atenção em cada parte de seu corpo. Nos beijavamos de lingua igual a dois animais famintos que acabaram de capturar suas presas. Seus gemidos eram delicados, quase um sussurro. Lambi seu pescoço e introduzi minha lingua em sua orelha. Ela gemia. Tirei sua miniblusa e congelei ao olhar para o par de seios dela. Eram grandes, bicudos e firmes.
Na polpa de cima do seio esquerdo tinha uma pequena tatuagem de um tridente de netuno. Ficava numa posição que ficaria visivel em uma roupa decotada. Toquei de leve o mamilo com a ponta da lingua, ficou duro e enrugado. Eu não aguentei e cai de boca naquelas tetas. Eu mordia, apertada e ordenhava aquelas delicias que de tão grandes não cabiam na minha mão.
Eu virei ela de costas. Desci até seus pés e pude ver como eram delicados. Beijei e lambi seus dedinhos e no pé esquerdo encontrei outra tatuagem pequena e discreta: uma patinha de tigre.
Abri o zipper de sua calça e abaixei delicadamente. Desci até os pes e fui subindo, beijando, lambendo e roçando minha boca na parte interna de suas coxas. Ela vestia uma calcinha branca comum, tipo biquini. Fui beijando seu pubis por cima da calcinha e percebi que estava quente. Ela respirava ofegante e segurava sua tetas com as mãos. Abaixei sua calcinha até descobrir sua buceta. Ela pareceu despertar do transe e a cobriu com as mãos. Com carinho afastei as mãos dela e tive uma linda surpresa: sua buceta era ainda mais peluda que de minha tia. Ela achou que eu não ia gostar, parecia envergonhada mas adorei. Seus pentelhos eram finos, de cor castanha, quase ferrugem, lisos e levemente anelados, principalmente os que saiam da parte de cima e do centro de sua racha. Eram macios. O cheiro de femea no cio que sua buceta exalava estava me deixando louco.
Separei os pentelhos, abri os lánios e cai de lingua. Sua bucetinha era pequena e cor de vinho. Latejava, estava muito quente e molhada de tesão. Eu lambia aquele mel, queria secar tudo. Caprichei nas linguadas em seu grelinho e ela logo cravou as unhas e puxou meus cabelos. Gozou tão forte que quase me sufoca me apertando entre suas coxas e me puxando de encontro aos seus pelos agora todos labuzados pelos liquidos que gozou e pelo meu cuspe. Esperei ela se acalmar dando beijinhos nos seus pentelhos.
Admirei e elogiei a beleza de sua buceta peluda. Me confessou nunca ter depilado, raramente depilava a linha do biquini. Era mais um conselho da tia. Descobri na sua virilha mais uma tatuagem de uma pimentinha dedo de moça.
Da mesma forma que ela se dissolveu, fiquei admirado como se recompos: veio com furor pra cima de mim e me atacou de beijos. Jogavamos nossas linguas um na boca do outro. Ela encaixou suas pernas em minha coxa e ficava se esfregando enquanto nos beijavamos e eu brincava com suas tetas. Ela apertava suas tetas contra meu peito. Percebi que ela acelerou o ritmo e me apertava com força. Senti todo seu corpo estremecer. Ao contrario de minha tia que só gemia ou gritava mais forte quando gozava, minha prima falava coisas desconexas e muita putaria. Pude ver a carinha feliz dela, jogando os cabelos para tras e em seguida soltou seu peso por cima de mim. Perguntei se ela havia gozado, me respondeu apenas com um hum hum e me deu um sorriso doce.
Ela se deitou com as pernas bem abertas. Delicadamente eu pincelei meu pau na entrada de sua buceta. Esfreguei mais forte no seu minusculo grelinho. Pincelei de novo e senti que estava toda melada. Encaixei e penetrei de uma só vez. Acho que dei duas ou tres estocadas e ela espremeu as pernas e gozou novamente. Meu pau deslizava com facilidade naquela buceta molhada. Ela me pediu pra cavalgar no me pau. Sentou de costas pra mim e achei uma tatuagem de uma folhinha de maconha (ou melhor, o simbolo de Monteal) acima de sua nádega esquerda.
Eu queria gozar. Eu precisava gozar. Sai dela e pedi pra gozar nos seus pezinhos. Eram bem delicados tamanho 36. Bati punheta até chegar no extase. Ela juntou os dois pés e derramei toda a minha porra ali.
Fomos para a hidromassagem. Eu precisava ver algumas coisas. Eu estava com dois anos de atraso. Sentei na borda da banheira e nem precisei pedir: ela veio até mim e fez uma chupeta maravilhosa. Engolia meu pau inteiro, dava beijinho e lambia a cabecinha. Cuspia na mão e punhetava meu pau. Mas eu não queria gozar, pedi pra ela sentar na outra borda da banheira e bater uma siririca pra eu ver. Ela abria os labios da buceta com uma das mãos e massageava o grelinho com a outra. Eu punhetava meu pau devagar, queria gozar junto com ela. Na posição que eu estava tinha uma visão privilegiada de sua buceta e de seu cuzinho igualmente peludo. Seus pentelhos molhados brilhavam e ficavam divididos. Em dado momento vi que um filete de liquido semi transparente escorreu de sua buceta em direção ao cu, que já dava algumas contrações. Ela começou a gemer mais alto, a quantidade de liquido que escorria de sua buceta aumentou e ela gozou. Eu me levantei e fui até ela. Encaixei meu pau no meio daquelas tetas gigantes. Ela cuspiu no meu pau e começou a fazer uma espanhola. Alternava com algumas chupadas e lambidas até que gozei no meio de suas lindas tetas. Mergulhamos na banheira onde a abracei de costas e ficamos conversando sobre a vida.
Fomos pra cama onde pude admirar seu corpo, que todo nu era ainda mais lindo.
Agora a cada oportunidade que tinhamos nos encontravamos pra fazer sexo de todas as maneiras. Nossa adrenalina ia a mil: em festas e reuniões de familia sempre davamos um jeito de nos beijar escondidos. Até que num aniversario de parentes, ela foi de saia e no meio da festa me levou até um dos quartos da casa, levantou a saia, baixou a calcinha e eu a fodi de quatro. Pediu pra eu não gozar dentro, queria engolir a minha porra e assim fez.
Numa outra ocasião que fomos pro motel, fomos pra dormir. Entramos as 6 da tarde numa sexta feira e saimos no sabaso por volta de meio dia. Foi ideia da prima Vanina, pois ela disse que queria lembrar de umas brincadeiras que faziamos quando eramos criança. Ela levou uma caixa cheia de areia sanitaria e me perguntou se eu lembrava da brincadeira de fazer buraquinho na terra. Fiquei louco de tesão ao ve la mijando. Neste dia praticamente ela só mijou na areia. Enxuguei a buceta dela com a lingua todas as vezes.
Nesse dia eu comi seu cuzinho. Na verdade foi o dia que tirei o cabaço do cuzinho dela e pus em pratica tudo que aprendi sobre como comer um cu. Ela tambem se divertia batendo punheta pra mim e enfiando o dedo no meu cu. Ficava feliz e euforica quando eu gozava e ejaculava. Às vezes ela lambia meu cu na hora que eu estava gozando. Ela também adorava levar esporrada no rosto e nas tetas ou na boca pra engolir toda a minha porra. Já eu gostava de encher seus pentelhos de porra quando comia sua buceta ou seu cu de frango asado depois esfregava o pau até deixar tudo empastado. Quando tinhamos mais privacidade e iamos ao motel, sempre pedia pra ela mijar em mim. Ela mijava na minha boca e eu na dela.
Foi assim por 4 anos. Ela tinha os namorados dela mas continuava fodendo comigo. Eu ficava com ciume mas depois desforrava fodendo ela. Aos 27 anos se casou. Foi um grande casamento com festa ao ar livre numa chacara. Neste dia, eu a fodi pela ultima vez e vestida de noiva, numa trepada rapidinha quando ela foi ao banheiro. Peguei pela cintura e enfiava meu pau com força. Gozei forte, bem fundo. Só iriamos nos encontrar novamente depois de mais de um ano, uma vez que ela se mudou e eu passei a trabalhar numa cidade um pouco distante, com o tempo a opção foi morar sozinho e acabei me mudando pra lá.
Exatamente nove meses e tres dias depois do casamento, nascia sua primeira filha. Tenho duvidas ate hoje se eu sou o pai…
Fui na casa dela pra conhecer a menina e realmente tinha muitos traços de nossa familia e nada do marido. Ela estava mais bonita o que nunca, um ar de mulher poderosa. Seus peitos estavam enormes, inchados. Sem fazer cerimonia ela deu de mamar para a filha na minha frente. Precisei disfarçar pra esconder que tinha ficado de pau duro, porem ela notou e ainda tirou o outro peito pra fora pra dar mais leite pra menina. Neste dia, num momento de distração de todos pedi um copo d’agua e ficamos a sós. Ela me beijou, me abraçou, pegou no meu pau e disse que estava com saudades. Reclamou do marido que era ruim de cama e só a deixava na mão.
Combinamos de nos ver em 15 dias, pois o marido ia viajar a trabalho e eu podia ir pra lá e passar uns dias.
Neste dia fizemos de tudo… e minhas maiores lembrança agora eram seus pentelhos que foram aparados por causa da cesarea, estavam ralinhos ainda, agora bem pretos mas sua rachinha era linda.
Também me lembro da primeira noite, de pegar e apertar aquelas tetas pesadas… de mamar seu leite, de ver como os bicos das suas tetas estavam enormes e seus mamilos esguichando quando ela estava cavalgando no meu pau… suas tetas balançavam e saia uma enorme quantidade de leite que eu lambia de gosto.
Comi seu cu de quatro e via pelo espelho do guarda roupas suas tetas balançando e escorrendo leite. Deixou a cama toda molhada. Metemos a noite toda. Na ultima trepada da noite, fizemos um 69 onde eu alem de chupar sua buceta, ordenhava suas tetas que deixaram minha barriga toda molhada. Depois, eu a comi de frango assado na poltrona de amamentar. Tirava da buceta e colocava no cu e do cu pra buceta e assim ia. Ela massageava seu grelo e gozava como louca. Nunca a vi com tanto fogo. Ou eram os hormonios ou o marido realmente nao dava conta.
Cada vez que gozava eu apertava as suas tetas e ordenhava seu leite. Na minha vez de gozar, quis que ela fizesse uma espahola. Gozei nas tetas dela e levei esguicho de leite depois dei pra ela lamber.
A nenê chorou e eu a vi fazendo mamadeira, pois segundo ela eu tinha acabado com seu leite naquele dia.
Ainda iriamos nos encontrar esporadicamente em algumas outras ocasiões que contarei nos próximos relatos.

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8 Comentários

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  • Responder MR.MOJO RISING (ORIGINAL) ID:8eezaxwt0c

    ESCLARECIMENTO:
    Pra finalizar, deem me credito ou não: Eu, Mr Mojo Rising ORIGINAL jamais respondi a comentarios de quem quer que seja. Todas as respostas nao sao minhas. Jamais daria ou pediria e mail ou telefone de ninguem. Meu circulo de relaçôes é fechado e nao me envolvo com pessoas de perfis virtuais. Tambem fiz teste em um dos contos se passando por anonima, mas pelo visto alem do meu teste existem DUAS ANONIMAS AQUI e o Mojo Rising que lhes responde não sou eu, ressalto mais uma vez que NUNCA respondi a qualquer um deles.
    Isto muito me entristece, pois vejo aqui comentarios sem noçao, depreciações e descrença dos leitores.
    Não mais escreverei. Tenho outros contos aqui sob outro pseudonimo mas tambem nao escreverei mais. Tenho tido melhores experiencias em mais dois sites e tambem no facebook.
    Percebe se que este aqui é mau administrado e sem coerencia alguma de seu administrador.
    Sem mais,
    Mojo Rising (ORIGINAL)

  • Responder Mr. Mojo Rising ID:830xxftv9d

    Anonima, eu preciso saber que você é você. O problema aqui é que qualquer um assina como quiser e ANONIMA tem muitas. crie um e mail e me procure

  • Responder Anônima. ID:w73mmoij

    Oi, por que no seu comentário você me chamou de ANÓNIMA? Por acaso você está me confundindo com a tal de “Anónima” que deixou um comentário lá no seu outro conto “Passei a rola na mãe do amigo por vingança” ??? Sinceramente aquela lá não sou eu. Eu posso afirmar com toda a certeza que aquela lá não sou eu. Porque eu ainda sei quem eu sou, sem sombra de dúvida. Me desculpa pelo o que eu vou dizer mas, você não vai ficar me confundindo com todas as outras anônimas que aparecerem nesse site, vai?

    • Mr. Mojo Rising ID:1fuvbdilv9a

      Desculpe, Anónima. Claro que eu nunca ia confundir você com nenhuma outra. Por isso mesmo eu gostava de ter seu e-mail para parar com essa confusão, entendes?

    • RSSR ID:8d5xqh0hrd

      Anonima, meu comentario é pra vc sim e nao pra qualquer anonima

  • Responder Anônima. ID:w73mmzrd

    Maravilhoso, como sempre! Você sabe que, você tem a minha admiração? Que eu admiro cada conto seu. Ou melhor dizendo, contos e relatos…

    • RenatoOi ID:830xrthd9c

      Bm dia anônima. Nossa vc é muito educada, gostaria muito de ter sua amizade, vc tem telegrama?

    • Mr. Mojo Rising ID:5v8qyxs8k

      E você tem a minha admiração também ANÓNIMA, estou louco para te conhecer,,,,