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A primeira vez que peguei na piroca de um adulto. A do Mário

878 palavras | 5 |4.55
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Morador da avenida que eu morava,dormia na garagem,de favor.

Quando eu tinha 7 anos já era muito safado e já gostava de piru mais nunca tinha pegado em um, só via mais ou menos o do meu pai que dormia de sunga a tarde e as vezes a caralha fugia da sunga, dura e apetitosa. Uma tarde,eu chamei o Mário na porta da garagem pra ficar batendo papo furado com ele, coisa que quase sempre fazia. Então me bateu a curiosidade. Ele morava de favor na garagem porque ninguém tinha carro naquele tempo e o dono da avenida conhecia ele e também prestava pequenos favores. Ele gostava de beber mas mesmo assim nunca foi desrespeitoso com ninguém da avenida. Nessa tarde resolvi invadir a garagem e vi ele dormindo, bêbado em uma cama de solteiro, estava só de sunga. Dormia de roncar. Me aproximei lentamente e fiquei olhando a sunga dele que estava com um belo volume. Não sei se estava tendo algum sonho erótico. O pau pulsava de vez em quando é aquilo me aguçou. Comecei a tremer. Fui até a porta da garagem e fechei de chave. Quase não conseguia respirar direito de tão nervoso que eu estava,mais estava decidido a ver e tocar naquela piroca a todo custo. Me aproximei do Mário, passei a mão no seu peito peludo e fui descendo bem devagar pra ver qual era a reação dele. Nada aconteceu. Ele continuava dormindo pesadamente. Então fiquei afoito. Fui direto pra dentro da sunga dele e puxei o pirocao pra fora. Soltei pra aguardar alguma reação negativa. Ele estava de barriga pra cima e continuou dormindo. Me ajoelhei ao seu lado e fiquei olhando bem de perto aquele pedaço de nervo e seus lindos pentelhos. Estava encantado pois era a primeira vez na minha vida que via uma piroca adulta tão próxima de mim e o melhor, estava pegando nela. Comecei a cheirar a cabeça e tinha um cheiro diferente,o saco era incrivelmente grande e tinha muitos pentelhos. Eu estava tremendo muito e ao mesmo tempo maravilhado por ter aquele homem todo a minha disposição. De tanto eu mexer ,a vara foi tomando vida própria e as veias da caralha foram ressaltando da pele clara dele. Comecei a passar a língua naquele pirocao duro e de cheiro estranho porém,eu gostava. Parei um pouco pra olhar a cara do Mário,para ver se ia tudo bem e tomei um susto que me fez quase desmaiar. Ele estava sério, olhando pra mim. Tentei me levantar mais ele não deixou e me mandou ficar calmo. Me deu vontade de chorar e mais uma vez ele disse que estava tudo bem, que ele não iria contar pra ninguém,mais era pra eu terminar o serviço. Então me mandou abrir a boca e começou a socar a cabeça da caralha. Achei um pouco agressivo pois não tinha o costume de chupar pau, aliás,nunca tinha chupado um pau de adulto mais tava gostoso. Ficamos naquela safadeza. Eu acabei me jogando por cima da barriga dele e chupei aquele pau como uma puta enquanto ele gemia baixinho. De repente,ele forçou a minha cabeça em direção ao caralho, segurando com força e jorrou muito leite na minha garganta. Tive que beber tudo pra não sufocar. (Ele nunca abusou do meu cu, só passava o dedo e simulava que iria enfiar e,as vezes, dava umas linguadas que me deixava louco). Então ele me largou. Minhas vistas lacrimejava e eu tossindo um pouco, olhei pra ele meio sem graça. Ele pediu pra que eu saísse dali e que aquilo seria o nosso segredinho. Fui pra casa totalmente sem graça. Depois que a ficha caiu é que fui sentir prazer no que fiz. Chupei um pau adulto com direito a leitada na garganta. Mais tarde eu o vi e ele me tratou como se nada tivesse acontecido e eu, bobinho como era, estava meio “apaixonado” pelo Mario. Passou alguns dias e o encontrei no portão da avenida. Ele perguntou o que eu iria fazer de tarde e lhe disse que não tinha nada pra fazer. Perguntou se eu poderia ir na garagem pra ele me mostrar uma coisa e claro que entendi o que era. Sorri pra ele meio sem jeito e disse que iria. Virou um círculo vicioso e toda oportunidade eu estava lá, agarrado na tora daquele macho, bebendo o leite da vara dele. Me ensinou a chupar o seu saco,as virilhas, cheguei a lamber o seu cu mais naquele tempo não era a minha praia. Eu gostava de mamar a trolha grossa dele. Passou um tempo e o Mário sumiu. Depois eu soube pelo dono da avenida que ele tinha ido trabalhar em um sítio em Paracambi. Fiquei muito triste porque ele nem se despediu de mim. Sentia falta das nossas safadezas a tarde. E é isso. História curta,sem muitos efeitos, porém verdadeira. O Mário era alto, branco, peludo e muito amável. Apesar de beber muito não perdia o controle.

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5 Comentários

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  • Responder Luis15y ID:w71gj0qm

    Queria conhecer um mário

    • Anônimo ID:yno7tpv0

      Eu não sou Mário, mas te pegava de jeito

  • Responder Bibi ID:n0uyukm9i

    Eu transei com meu tia e gostei

  • Responder Marcel ID:gqbga6vqk

    Muito bom…pena que o Mário não terminou o serviço.
    Se tiver mais aventuras….conta ai

  • Responder Osvado ID:8d5ex5nrd1

    Goza no meu cuzinho