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Um bombeiro peladão, duas menininhas peladinhas

4699 palavras | 22 |4.33
Por

O Bombeiro Alex salva duas meninas do orfanato, mas os três agora terão que passar a noite sem a chave a chácara e totalmente nús.

Vou contar aqui uma situação complicada, azar ou sorte mas rendeu. Sou Alex, sou bombeiro civil, 29 anos, solteiro feliz.
O Bombeiro apoia um orfanato e faz trabalhos de caridade. Três orfanatos se reuniram para passar um dia numa chácara, melhor, uma colônia de férias, para comemorarem o dia das crianças, a chácara também foi cedido por caridade. Eu e mais um colega nos oferecemos para passar o dia lá pra sermos responsáveis pela segurança das crianças , pois havia um açude e uma cachoeira para banhistas. Havíamos combinado com o dono da propriedade, Seu Carlos, que eu ficaria para certificar que tudo seria entregue sem danos. Como tudo estava muito chato, ambiente só de crianças e velhas cuidando delas, eu sugeri pro meu colega voltar pra cidade com o carro do bombeiro, eu ficaria com o kit primeiros socorros e qualquer emergência eu chamaria. Então Antônio, meu colega voltou pra cidade no meio da tarde.

Eu fiquei tempo todo de regata e short vermelho, de salva-vidas, de prontidão e vigiando. As meninas eram separadas dos meninos, a idade das crianças era de um ano de vida à 15 anos, essas meninas ficavam puxando conversa comigo e me reparando, não deviam ter muita oportunidade de ver homens vestido a vontade. Tambem havia duas pivetes de 8 e 7 anos que eram muito assanhadas e ficavam mexendo comigo. Eu até estava gostando da atenção, ainda me exibi mais.

Fim da tarde eu ja estava entediado. Eu tive que entrar na água algumas vezes então meu shorts e regata estavam úmidas. Como ninguém mais entraria na água eu me troquei, coloquei a calça da farda, sem cueca mesmo, e calcei o coturno, estava muito calor e abafado. Joguei as peças de roupas úmidas na mala pra não esquecer e deixei ela na varanda. Notei a supervisora discutindo com os motoristas dos ônibus, parecia que eles já estavam além do tempo permitido e decidiram ir embora naquele exato momento. Bom! Melhor, eu pensei! Então já catei bolchete com minha carteira, chaves e celular e desci pro açude onde era mais fresco embaixo das árvores para relaxar. Em poucos minutos dona Jane pos todas as criançada nos dois ônibus, cataram todas as coisas e se foram, eu fiquei sozinho na beira do açude numa paz, deitei na grama e cochilei. Mais tarde acordei com uma chamada do meu colega desesperado, havia se passado mais de 1 hora.

– Alpha 3??? QRL?
– Alpha 3 , QRV.
– Chegaram aqui faltando duas, 7 e 9 anos!!! QSL?
´ Como assim?´- pensei comigo. Será que não caíram da janela?
– QSL. Nomes? – perguntei sem fazer brincadeiras.
– Vanesca e Carminha. QSL?
– QSL. iniciando busca. QTZ.

O sol estava se pondo e eu tinha que encontrar essas meninas logo ou eu estaria ferrado. O único caminho que pensei era o cachoeira e córrego abaixo, imaginando o pior eu me apressei e desci, fiquei cercado por árvores e assim andei muito, e nada. Chamei pelos nomes delas várias vezes e continuei indo, mais a frente ouvi vozes infantis, pedindo por ajuda. Logo a avistei, elas estavam isoladas numa pedra no meio do córrego, sentadas juntinhas. Eu joguei minha bolchete, arranquei os coturnos, tentei entrar com a calça mas não ia dar, ficou pesada com a água nas abaixo dos joelhos, imagina se fosse tentar nadar, então arranquei a calça e joguei pra fora dágua, fiquei nu mesmo, o mais importante era a vida das meninas, nadei até elas e quando me apoiei na pedra notei que elas estavam completamente nuas, mandei se prenderem nas minhas costas, o córrego ainda dava pé pra mim e fui devagar com uma pendurada nas minhas costas e outra na minha frente com as pernas entrelaças. Saímos da água, as coloquei no chão e me agachei frente a elas com perguntas.
– Como foram parar aí? Alguém sequestrou vocês? Tocaram em vocês?
– Tio, tio! Desculpa! A gente queria brincar nesse rio sem a tia Jane saber então tiramos nossa roupa e nossas sandálias, mas a água puxou tudo pra dentro e foi levando… – contava Vanesca afobada.
– Daí a gente saiu correndo pela beira do rio pra tentar pegar, mas não dava pra alcançar, entramos entramos na água e depois não dava pra voltar, nós tentou atravessar pro outro lado mas não dava tio! A gente ia morrer! – Carminha soluçava de tanto chorar.

Elas me abraçaram e eu as confortei, quando me levantei meu pau estava inchado à mostra, mas não tinha o que fazer, comentei que tive que tirar a calça pra entrar na água e devia estar logo ali, o sol já estava sumindo e começamos a andar de volta, eu as levantei uma em cada braço pra não machucarem os pés descalços. Eu encontrei meus coturnos, bolchete, mas a calça tinha sido levada. Então tive que pôr o coturno pra continuar a caminhada, pus bolchete na cintura pra disfarçar o meu pênis. Não havia sinal de celular ainda, esse era nosso meio de comunicação, segui levando elas grudada no meu corpo, esfregando as partes íntimas em mim, quando chegamos a casa, já cansados, havia sinal de celular então chamei Antônio, tinha que ser comunicação profissional.

– Alpha 2 QAP?
– Alpha 2 QRV.
– Duas encontradas perfeita condições. QSV?
– QSV?? Somente amanhã, QSL?
– QSM??
– Isso é o maior QRU pro orfanato, pro bombeiro e pra nós e pra você que havia ficado responsável…
O que ele disse era que não ia pegar a gente naquela noite, ia ser só no próximo dia, na surdina, porque se ele viesse ele teria que informar a ocorrência, e ninguém iria gostar do que aconteceu, isso iria parar nas noticias da região , o orfanato enfrentaria sérias acusações, a instituição de bombeiros teria que responder por isso, meu colega e eu que éramos os responsáveis, então a diretora do orfanato já estava satisfeita de saber que elas estavam bem e não queria alarme pra não ter problemas políticas. Ele até que estava certo! Era muito grave. Enquanto eu conversava com ele eu cheguei na varanda e não vi minha mala.
– Alpha 2! Eles levaram minha mala também!!! A chave desse resort tava dentro, não posso entrar!
– Alpha 3! Vê se consegue entrar na edícula do fundo. QRT.

Eu achei melhor nem comentar que estávamos sem roupas, ia ficar pior pra mim. As meninas me olhavam abraçadinhas, eu só de bota e bolchete que ja estava pra trás, era comum ficarmos nus entre colegas, e eu as vezes me esquecia que estava nú diante de duas criancinhas do sexo feminino, devia ser até grotesco pra elas terem que me ver assim, não que eu fosse um ogro de feio, eu era requisitado pra tarefas físicas devido ao meu porte, 1,83, 85kg, cabelos pretos tipo militar mesmo e alguns pelos no corpo, mas elas poderiam até ficar com medo de homens depois porque viu o bicho peludo que temos entre as pernas.
Já era totalmente noite e eu teria que lidar com essa pequena inconveniência.
– Venham comigo, vamos tentar os fundos.
– Eu to com medo! Por que todos foram embora?
– Nós vamos embora amanhã. Não precisa ter medo porque estou aqui com vocês! Sou bombeiro e já salvei muitas meninas ! – tive uma leve ereção involuntária, não estava pensando nada pornografico, eu tinha duas meninas pra proteger, acho que isso me excitava.
– É tio?? Que legal!!! Você conta como você salvou? – Vanesca se interessou.

Apesar de noite, dava pra enxergar tranquilamente com a luz da lua, a edícula tinha uma grade, e lógico que a tonta da Dona Jane e suas velhas não trancaram corretamente. Havia um banheiro pequeno com uma ducha, uma churrasqueira sem uso, uma mesa com cadeiras e uma geladeira com alguns frios, vários tipos de doces e leite que ficaram para trás. A lâmpada fluorescente iluminava muito mal, ficava piscando criando um clima tenso. Achei um espiral pra espantar mosquitos e alguns fósforos e acendi em volta. Coloquei as meninas sentadas num banco de tora de árvore. No cômodo havia uma cama de solteiro com um colchão, nada de lençóis, a luz era fraca mas iluminava o suficiente, havia muito tempo que não se usava aquele quarto, usei o papel do rolo pra limpar tudo , vi um sabonete seco no banheiro, testei a ducha e estava perfeita.

– Acho que vocês precisam de um banho! – falei parado diante das meninas.
Elas olhavam pra cima para me ver melhor, sem perceber eu estava coçando meu saco, para mim era como cuidar das irmãzinhas, pensava enquanto sentia minhas bolas de um lado pro outro dentro do meu saco frouxo. Estava tendo um momento para observar melhor nas meninas. Vanesca era moreninha escura, magra, cabelos crespos, presos dos lados com grampos, olhos e boca grandes, sobrancelhas intensas, peladinha com biquinhos do peitos inchandos. Carminha era mais cor de oliva, cabelos lisos pretos no ombro e franja, ela era gordinha, então seus peitos eram mais bicudos, era também de gordura, suas pernas grossas, bunda gorda e sua barriga bloqueava quase toda a visão de sua bocetinha, mas se via que também era gordinha. Sem controlar muito meus pensamentos eu me perguntava como uma criança assim aguentava um homem, porque eu sempre ouvi casos de pais e filhas pequenas que fizeram isso por anos, então as meninas devem acabar se adaptando , senão nunca seria possível. Eu já estava tendo pensamentos pornograficos, meu Pênis deu uma alongada, ficou maior e pesado.
– Vão logo! Que preparo algo pra vocês comerem!
– Tô com medo! E se tiver barata?? – disse Carminha temendo por os pezinhos no chão.
– Deve ter rato tio! Eu não gosto de rato!!! – reclamou Vanesca. – Fica com a gente no banheiro!
– Tá bom! Vou lá com vocês!

Elas correram pra baixo da ducha ligada morrendo de medo, eu me sentei no vaso eu tinha que tirar meus coturnos pra secarem um pouco, mas não conseguia tirar os olhos dessas duas garotinhas molhadinhas não minha frente, esfregando uma a outra com o sabonete e me olhando, as vezes eu não acreditava que isso estava acontecendo comigo. Já estive em situação de resgates em rios e lagos onde mães e filhas estavam só em trajes de banho, mas a cabeça estava ocupada em pensamentos de sobrevivência.
– Lavem bem a xoxotinha! – perguntei puxando minha bota, elas riram.
– O que foi, falei algo errado?
– Xoxotinha parece coisa de nenén ! – disse Vanesca.
– Como é então?
– Ué tio, você não sabe? É bu-ce-ta!
– Claro que não, não é não tio, é ‘viúva’, eu vi no livro! – replicou Carminha.
– Acho que você quis dizer Vul-va! – corrigi na risada.
– Você é forte né tio! Até parece ator famoso! – comentou Vanesca sorrindo pra mim.
– Tio, e dos homens é Pe-nis, né?! E encolhe e estica igual o seu né? – disse a fofinha.
– Mas como vocês já sabem dessas coisas!??
– Ué! Todo mundo fala besteira, mas escondido! – explicou Vanesca.
Afastei elas pra fora da ducha e entrei pra me lavar enquanto elas me assistiam. Lavava minha rola, dilatada, mais longa e pesada, tentando evitar que ficasse totalmente ereto. Elas começaram a dar risadinhas.
– Tá tirando uma com minha cara é? – falei jogando água nelas.
– É que parece a cara de um elefante , tio! – ria Vanesca apontando pro meu penis.
– Ah é? Agora vem e lava minha bunda! – lhe passei o sabonete.

Eu me virei e me curvei de bunda pra elas, as meninas caiam na risada e começaram a lavar minhas nádegas dizendo que eram grandes, senti as mãosinhas e o sabonete no meu rego, riam porque era peludo. Mandei elas passarem bem ao fundo, senti meu anel piscar com o toque dos dedinhos delas, suas mãos ainda resvalavam nas minhas bolas penduradas, elas se divertiam. Eu me ergui e me virei e fiquei de frente com uma quase total ereção. Elas não sabiam se era pra elas lavarem ou não.
– Eéeeeee, tá bom, agora deixa que eu termino! – falei pegando o sabonete.
– Por que tio? machuca? – Carminha perguntou.
– Machuca nada!!! Vocês não sabem é de nada mesmo hein! – eu caí na risada.

Havia uns rolos grandes de papel toalha , usei pra dar enxugada de leve nelas, o fato de estar nu, tocando na pele dessas meninas, me causou uma excitação diferente, novamente uma semi-ereção.

Comemos as porcarias que haviam na geladeira, contei algumas histórias, depois fiquei sentado numa cadeira de frente a elas. As meninas puseram os pés no banco, e suas bucetinhas ficaram abertas. Eu havia acendido um cigarro que havia na minha bolchete, a luz piscava mais lentamente agora e já não incomodava tanto, mas aquilo acaba atraindo meus olhos. Eu estava sentado com minhas pernas estiradas um pra cada lado, tendo ereções que vinham e iam, eu puxava assunto sobre os estudos, o que queriam ser quando crescer, mas tudo que falavam era que queria ser adotadas logo.

As duas estavam encolhidas juntinhas, estavam ainda com medo. O som do brejo noturno as assustava.
– Tio, e se for uma onça??? – disse Vanesca se abraçando a Carminha.
Então eu me toquei. Eu estava diante de duas crianças que nunca tiveram família, nunca tiveram proteção, e ainda estavam totalmente nuas, esquecidas pelo seu próprio orfanato, e seu tivesse ido embora também? O que poderia ter acontecido a elas. Eu sai de onde eu me sentava, me espremi no meio das duas e as abracei uma de cada lado. O contanto com a pele delas era muito bom, suas mãosinhas com toques delicados no meu peitoral eram relaxantes, foi uma sensação gostosa, e naturalmente sensual. Cada uma com sua cintura virada pra mim com uma de suas pernas sobre minha coxa, ou seja, as bucetinhas encostavam nas minhas pernas, suas mãos agarraram meus braços em volta delas, esse era o gesto de proteção que elas precisavam, mas meu pênis só se erguia como uma cobra naja.

– Vocês não estão com medo né? – perguntei me referindo ao meu pênis.
– Da onça ou do seu…. – Vanesca pensou num nome pra se referir ao meu pau.
– Pe-nis! – completou Carminha. – Ou “órgão sexual”, né tio?
– Tio, o seu é o mais grande do que eu já vi! – disse a moreninha.
– De quem você já viu??? – perguntou Carminha espantada.
– Não conta pra ninguém tá! Eu vi daquele homem que ia ser meu pai!
– Onde? Quando? – Carminha curiosa – Eu não conto pra ninguém, juro por deus!
– Aquele gringo, lembra? Eu tava tão feliz porque eu ia ser adotada eu ia viajar. Mas a tia do escritório me disse que ele não ia ser um bom pai! Eu gostava tanto dele! Quando me levaram no shopping pra passear, a mulher dele sumiu, ele me levou pro hotel, hotel de rico, igual na televisão! Ele me disse que queria me mostrar o pinto dele porque gostou de mim! Então ele baixou as calça e me pediu pra puxar a cueca e o pinto dele pulou pra fora. Ele disse que eu tinha que pegar e dar beijinhos! Ele falava diferente, mas eu sei inglês! E foi o que eu entendi!

Eu não acteditava no que ouvia.
– Comigo nenhum padrinho quis fazer isso!!! – Carminha cruzou os braços desapontada. – Nenhum deles gosta de mim, ninguém gosta de mim porque sou gorda e feia! – falou irritada.
Vanesca não sabia o que dizer diante da crise existêncial de sua amiguinha. Carminha me olhou com um biquinho e olhos cheios d’água, e dava relances meu membro, ela não era feia de jeito nenhum, era uma fofinha, meiga e estava com baixa auto-estima.

– Ei, docinho,não fale assim! Eu gosto de você! Você é gostosinha. – eu disse beijando a bochecha dela. Olha, se você quiser eu posso ser seu padrinho hoje, pode me chamar de papai! Pode até pegar no meu pênis, se você quiser, pra você saber que gosto de você! – abri mais minhas coxas pra dar mais acesso.
– Tio Tio!!! Eu também posso te chamar de papai hoje? – disse Vanesca ansiosa.
Pedi pra Vanesca ficar quietinha e não deixar Carminha nervosa. Ela olhava, queria mas não queria, parecia tímida, não tinha coragem, espremia suas próprias mãos, então peguei as mãozinhas gordinhas dela e levei ao meu pau. Ela tocava com cuidado, sempre me olhando nos olhos pra ver se estava indo bem, então expliquei:
– Passa as mãos nos meus pelos do papai, viu como é gostoso! – ela passou os dedos entre os pelos da minha virilha, e deu um sorrisinho se alegria. – Põe bolas do seu pai nas suas mãosinhas, pode apertar, mas com com cuidado!
– Que medo Pai! Parece que vão cair!! É dois ovo né? Olha! Tá fazendo xixi! – reparou no pré gozo na ponta da cabeça.
Com meu polegar e o indicador eu peguei aquela gota e abri os dedos mostrando a viscosidade do líquido.
– Não não fofinha! Conta pra ninguém não, isso é pré gozo. Vem antes do leite que o homem solta e que faz bebê!
– Ah disso eu sabia! Né Vá? – Carminha disse pra ganhar apoio da amiguinha.
– Eu que te falei que isso entra na prexeca e vira bebê dentro da barriga da mulher!

Mal fiz sinal pra Vanesca pegar no meu membro também e suas mãos já estavam lá. Eu só me inclinei pra trás com as mãos na nunca e me deslisei pra frente assistindo essas criancinhas curiosas explorarem meu pênis adulto. A Vanesca queria se mostrar a sabichona dizendo pra Caminha como se pegava, elas eram umas gracinhas, fofas e cativante, eu sentia um tesão diferente, me sentindo erotizado em conexão com elas, não um aproveitador, teoricamente, porque na prática não muda o fato. Juro que tentei parar por ali, mas um instinto animal começou a querer tomar conta, de repente me senti como um lobo mal e duas franguinhas só esperando, minha boca até salivou. De repente resolvi me levantar, peguei um cigarro na bolchete e disse que ia dar uma arrumada naquele colchão pra elas se deitarem. Na minha mente havia uma batalha, entre o cara que deveria protegê-las, do animal selvagem que estava em mim. É impressionante como a mente nos tortura, eu não sabia ainda a quem estava querendo enganar.

Conversamos bastante e elas já se sentiam totalmente seguras e confiante em mim, juro que tudo que elas faziam eu entendia como uma provocação sexual, não sei se era mesmo a intenção delas ou era coisa da minha cabeça. Elas foram pra cama, sempre davam um jeito e expor suas bucetinhas, que no meu olhar e na luz fraca pareciam estar molhadinhas, elas brincavam de lutinhas, mordiam o dedo do próprio pé, ficavam de quadro, estavam tomadas por uma euforia. Eu dei pra elas um pote de nutella, daqueles de chocolate branco e ao leite com uma colher pra cada, e eu me ajeitei no chão ao lado, sobre alguns tapetes.
– Pai, aí no chão é ruim! Você cabe aqui com a gente! – chamou Carminha.
– É sim Papai! Eu gosto de ficar na parede! – disse Vanesca levantando sua perna rente a parede.
Meu ombros são largos então teria prendê-las em minhas axilas. Subi na cama e sentei escorado na cabeceira, elas vieram grudar em mim, eu estava perdido! Começaram a fazer cócegas uma na noutra e em mim. Então grudei minha boca nelas e assoprava fazendo barulhão, bem perto das bucetas delas. Tomei o pote de nutella então vinham e pulavam sobre mim se esfregando no meu membro, Carminha com sua bundona gorda se desequilibrou e deu uma sentada de cheio sobre meu pau, senti sua boceta gorda cobrir a lateral do meu pênis e deixar uma marca molhada.
– Olha papai, ele tá pulando de novo, seu pinto! – apontou Carminha.
– Porque quer beijo, igual as filhas fazem!
– Não é só beijos? – disse Carminha num tom desconfiada.
– Elas beijam, não sabia? – eu insisti.
– Ué, mas falam que tem que chupar igual sorvete? As meninas falam isso! – Carminha me surpreendeu.
– Chupam só se o pai deixar! – eu dei uma pausa pra suspense. – Vocês duas eu deixo, nosso segredo!
Eu dei umas pincelada de Nutella no meu pau, elas riam animadas, e devagarinho empurrei as cabeças delas na direção dele, fiz Vanesca segurar pra Carminha por na boca, ela toda faceira começou a lamber. Nutella é muito pastoso e exigia muitas linguadas, eu estava surpreso, com olhos arregados, mudo, como se assistisse uma cena de filme porno que não fosse eu.
– Ah, assim não vale! Pai, ela é muito gulosa, eu só consegui um pouquinho! – Vanesca estava totalmente irritada.
Eu apenas melei meu dedo e passei mais, desta vez bem na base da minha rola e nas minhas bolas. Empinei meu quadril pra cima, com uma mão empurrei meu pau pro meu abdomen e elas abocanharam minhas bolas, pude sentir uma em cada boquinha, escorregando pra dentro e pra fora, as gulosas chupavam até esticar minha pele escrotal, suas línguas quentes davam voltas nos meu testículos, que só enchiam de esperma, eu estava a mercê das meninas, tendo meus genitais devoradas por essas duas órfãzinhas, carentes de pai, de homem e famintas por uma pica.

Carminha parecia ter esquecido do mundo em volta, suas duas mãoszinhas fofas seguravam minha rola, ela abocanhava como se fosse um churros de Nutella, minha virilha já estava toda lambuzada. Vanesca não parava de me olhar como se dissesse “e eu pai? é minha vez”. Então tirei da boca de uma e coloquei na outra. As mãos delas desceram automaticamente pras bucetinhas. Depois de um tempo uma dava palpite na outra.
– Olha como ficou?? como tá duro, fica pulando não mão… e fica quente! – eu disse dando pulsadas. – Tá doido pra namorar com a prexequinha de vocês! Ela tá assanhada né?
– A tia Jane e tia Honória disse que é pecado por a mão aqui! Bateu em mim, jogou água benta! Eu não queria que fosse pecado! – lamentou a mulatinha.
– Eu não ponho papai, só que tava coçando agora! – disse Carminha com seu jeito doce.
Ela gostavam de me chamar de pai toda hora, no começo me incomodou um pouco, mas depois eu já estava gostando de imaginar.

– Que vontade de te comer toda! – eu disse apertando suas bochechas me segurando de tesão.
– A hahahahaha! Papai falou ‘besteiras’! – riu Vanesca . – Eu sei que isso quer dizer pai!
– Por que ? Alguém já comeu você? – perguntei naturalmente.
Ela ficou em silêncio apertando os lábios, desviou o olhar pras paredes.
– Comer igual comida ? Ou comer igual os meninos faz nas meninas? – Carminha perguntou com meu pau na mão, a menina era esperta.
– Qual você ia querer? – atentei, ela só deu um sorrisinho envergonhado e encolhei os ombros de timidez, depois de tudo.

Eu acabei deixando-a constrangida, mudei de assunto, e resolvi elogia-la.
– Seu xexeca é tão bonita!
Ela abriu as pernas pra ver a própria bucetinha, e acabei vendo o que não devia, seus dedinhos abriram os lábios vi as pétalas por dentro, perfeitinha, brilhante.
– Deixa papai passar meu dedo e fazer carinho nela? – perguntei.
– Uh hum!
Antes que ela percebesse, melei meu dedo de Nutella e passei na meio da bucetinha dela, a bordas ficam marrom e branco. Ela ficou quem saber o que fazer, preocupada.
– E agora Pai!!?? Não tem pano pra limpar!!!
– Você gosta de ficar de ponta cabeça?
– Sim! Sim! Eu sei dar cambalhotas, né Vá???
Falei pra ela que ia fazer igual circo e a pus virada pra mim de pernas abertas e puxei seu quadril pra cima de buceta aberta na minha cara.
– Que vai fazer papai!!! Por que você quer ver dentro dela….

Ela se retorceu com uma lambão que dei na xaninha dela. Eu continuei fazendo sentir cócegas e Vanesca dar gargalhas, fui mudando de posição até que fiquei de joelho no chão e ela de pernas pra cima da beira da cama, rindo, chorando, soluçando, gemendo, gritado, e minha língua grande e quente indo mais a fundo da vagininha infantil dela, como o todo o odor e uma bucetinha mal lavada com Nutella.

Carminha já estava toda arrepiada e mole, só conseguia falar “ai pai”, gritava que tinha que fazer xixi mas eu não deixava, minha boca cobria toda a bucetinha dela e eu sugava com muita pressão que já estava toda estufada pra fora, eu chupava em volta das bordas, enquanto não vi toda ela dilatada não parei, estava linda!
– Agora pode ir fazer xixi docinho!
Ela correu pro banheiro e eu puxei Vanesca no lugar dela, abri sua bucetinha com meu dedos e cai de língua ouvindo Carminha urinar forte no vaso e Vanesca fazer escândalo empurrando minha cabeça pra largar a buceta dela. Depois de um tempo ela já estava mole, com as pontas dos dedos eu beliscava seus mamilos que já estavam muito rígidos. Na pausa pra ela ir ao banheiro percebi que era hora de parar, eu tinha que interromper aquilo. Falei que íamos tentar dormir e apaguei a luz, mas as meninas parecia ter formiga no corpo.
– Pai! – sussurrou Carminha. – Eu pensei que você queria me comer! Igual o homem faz com a mulher! Igual tava no livro!
– Shhh! Você é criança ainda, não cabe!
– Cabe sim! – falou Vanesca do nada.
– ‘Cabeu” em você??? – perguntou Carminha.
– Cabeu, mas doeu, eu pensei que eu ia morrer!
– Então por que as mulheres deixam se dói???
– Porque mulher é forte ué! Não é Pai? – disse Vanesca.- E eu sou mulher forte!
Eu tive que soltar uma risada dessa conversa, as perninhas estavam engatadas nas minha coxas, uma de cada lado, depois de uns segundos de silêncio ouvi Carminha dizer com sua cabeça no meu peito.
– Eu também sou forte! Mas eu sou gorda… – começou a chorar baixinho.
– Shhhh, não chora, homens gostam de gordinhas, tem mais carne, bunda grande! – senti a mãozinha dela no meu membro, eu já sabia aonde ela queria chegar.
– Papai….. me come com seu pinto, por favor?

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22 Comentários

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  • Responder Will ID:gp1g279qi

    Pora cara você é um gênio

  • Responder Zorro ID:81rf8otbd0

    Que Bosta! Devia ter comido as de 15 que ja tinham tetas e o priquito ja tava do jeito

    • brow ID:1dai0tev9c

      zorro seus contos e nota zerro fica caladinho nao faz bosta nao

    • brow ID:1dai0tev9c

      cara os seus contos sao muito foda goso pra caralho continua escrevendo, nao de creditos para cristicas destrutivas

  • Responder Zuzanabones ID:ona2xsa8ri

    Bourne vc tem um talento impressionante.
    Por favor, continue

  • Responder Zuzanabones ID:ona2xsa8ri

    Amei

  • Responder Ggizi ID:8kqykuf49c

    Bom

  • Responder advogado do diabo ID:477hl2ueoij

    o conto tem falhas, mas tá ficando bom….continua arromba essas putinha…uma já tem experiencia so falta descabaçar a outra

    • Maria das Graças ID:830x1xz8ri

      Conto sem pé nem cabeça

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Maria das Graças, acho que o que não tem cabeça é você. Precisa de conto dublado.

  • Responder Grafit 21cm ID:5pmpmrkxv9i

    Não tem pe nem cabeça muito longo muito repetição, si tem que rola rola.

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Esqueci de escrever que era longo e devagar. Foi mal

  • Responder Tubarão ID:8efd2a78rj

    Não chega nem perto .do conto que vc abandonou desafios de um pai . esse é uma tragédia

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Aquele conto não é meu.

  • Responder Dimas ID:bf9drkvzrd

    Você é m
    Bom escritor, mas esse ficou bem inverídico.
    Se duas garotas estão desaparecidas a última coisa que iria ocorrer é alguém conseguir ficar sozinho procurando por elas.
    E outra coisa que forçou a barra também foi a história da sunga molhada.
    Enfim… Não anula seus outros contos que são excelentes.

  • Responder Chupetinha13 ID:2ql49ikhj

    Ótimo conto!

  • Responder Anônimo ID:1dai7kcqrb

    Se fosse eu dizia que não tinha encontrado elas e dava um jeito de levar las pra minha casa .Afinal quem iria dar falta de duas putinhas orfãs.

    • Serena ID:gsuanuxi9

      Fiquei molhadinha lendo, só na siririca imaginando.

  • Responder Luiza ID:7btepabfid

    Muito longo e chato , conto ruim .

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Sem problemas, tem muitos outros contos mais fáceis pra vc

  • Responder novinha ID:yil7tu8l

    vai ter continuação ? ansiosa

  • Responder Anonimo ID:3yny8ueq8rc

    adota elas