Um Bombeiro peladão, duas menininhas peladinhas – 2

Bombeiro Antônio chega à chácara para buscar Alex e as meninas e se deparava com seu colega nú e as meninas peladinhas. (Escolha opções)

*** Identidade Bourne ***
Atenção, conto longo e devagar. Parte final.

Parte 2

– Ah tio, só um pouquinho… – soluçava Carminha, deixando a fantasia de ‘pai’ de lado para eu entender que ela falava sério.
Essa garotinha meiga me deixou com uma total ereção, 19cm levemente curvada pro abdômen.
– Não chora Carmí! Um dia alguém vai querer! Como aconteceu comigo! – consolava Vanesca segurando a mão da amiguinha sobre minha barriga.
Era um tesão mais pervertido que tive, uma criança chorando, eu com medo de machucar, meu pau pedindo, a amiguinha consolando, e eu só pensando…Levantei e acendi a luz, procurei por todo canto do cômodo o que eu poderia usar como lubrificante, e como toda casa, havia oleo de coco.
– Caminha! Mas você monta em mim, tipo cavalinho, pra não machucar… tanto… – expliquei sentando na cama com as costas na cabeceira.
– Como? Deixa eu fazer! – ela deu um chega pra lá na amiguinha e sentou sua bundona sobre meu pau. – Assim tio?
– Assim mesmo, agora você vai brincando do jeito que você gostar tá?
Deixei ela toda arrepiada dando beijinhos no pescoço, beijos leves pra não marcar, beliscadas na pontinha do mamilo pra não deixar marcas, depois de umas leves mordidas na sua bochecha eu fui sugar sua boquinha macia, ela ficou toda atrapalhada, então não forcei, mas ela veio de novo na minha boca eu fui beijando com carinho sentindo a saliva pura de criança, era sim diferente. Enquanto isso esfregava mais a cabeça do meu pau na bucetinha dela, já coberto de oleo. Vanesca estava excitada e agitada, falando demais, tive que manda-la fechar a boca, ela não parava de dar palpite se mostrando.
– Mocinha, fica quietinha, só olha tá! Depois vai ser sua vez!
– Tá bom! Mas eu queria ajudar, mas espero!

O que as mulheres me diziam era que meu pau era macio e deslizava na pele, mas por ser grosso judiava bastante na entrada até tudo relaxar. Carminha pensava que era só meter de uma vez, viu que não era fácil assim e que ia ser muito dolorido, ficou come e pediu arrego várias vezes tentando escapar.
– Não, não , não……não docinho! Não se faz isso com um homem, agora tem que fazer! Vai ter que baixar a bunda pro meu pinto entrar na sua pepeka! – eu disse prendendo ela pela cintura.
Ela estava agachada com meu membro forçando a cabeça na sua xoxotinha, suas pernas começaram a tremer por fazer esforço e eu ainda a puxava pra baixo, seus bracinhos presos na minha nuca começaram a escorregar, lasquei um beijo de língua na boquinha da menininha, e não tirei mais a minha boca da sua, ela foi descendo enquanto seus berros iam pra dentro da minha boca, meu cacete deslizou mais um pouco, depois de sentir o cabaço rompido e ela começou a chorar com seu rosto no meu pescoço, isso me dava mais vontade de meter até o talo.
– Chora docinho, mulher forte é assim, encara chorando! E você é uma gostosinha, todo homem tinha que saber como sua xoxota gordinha é deliciosa!
Ela me agarrava com muita força meio a espasmos e suas unhas cravavam nas minhas costas, parecia que estava parindo, chorava forte e suas lágrimas já molhavam meu peito.
– Chora que passa, chora que passa! – eu fazia carinho na nuca dela, começando a me movimentar.

A partir daí, eu só bombei, a deitei de costas na cama e eu fui por cima socando pra dentro até onde dava, sentindo sua cabeça bater no meu queixo. Sua bucetinha estava dilacerada, sangue e oleo de côco, ela chorava na mistura de dor e prazer somada à emoção de ser possuída pela primeira vez, depois de muito tempo de carência e rejeição. Mas eu não podia deixar de fazer uma coisa, mas primeiro achei melhor fazer enema nela com a mangueirinha do chuveiro, ela cheio de perguntas eu respondi como pude pra ela confiar em mim, então ela cooperou meio apreensiva com que ia acontecer, mandei Vanesca ajudar e fazer nela também, sem mais perguntas.

Depois de pronta, eu pus Carminha de quatro da cama, com sua bunda pra cima, abri suas nádegas pra ver seu cuzinho, o botão estava vermelho depois de esguichar tanta água, piscava com as suas últimas preguinhas. Eu tinha que meter no cuzinho dela nessa posição, vendo sua bunda gorda pra cima.
– Vanesca, senta na cama e segura na mão dela! Não deixa ela desistir! – ordenei.
– Viu Carminha, estou aqui do seu lado tá, segura na minha mão, sou sua amiga, lembra! – disse procurando olhar nos olhos da Carminha.

Por uns instantes ela complicou, eu tive que usar de força pra detê-la , na primeira tentativa ela tentou recuar, e minhas mãos de oleo deixava ela escapar várias vezes.
– Ai tio!!! Ai não tio, aí não!! – gritava Carminha.
– Mas é aqui que todo papai vai querer entrar Carminha! – expliquei forçando a portinha do cu dela. – Faz força pra fora que abre, força o cuzinho pra fora e respira.

Foi quase uma hora tentando e ela sofrendo. Mas eu disse, depois que meu pau entrou era mais fácil, apesar de apertado vi o cuzinho dela engolir cada centímetro do pau, que ia desaparecendo dentro da bunda gorda dela, fiquei bombando devagarinho abrindo espaço dentro da menina, e quando puxei pra fora saíram gases, seu buraco brilhava de óleo, contraindo tentando se fechar. Passei mais óleo e devagar eu meti de novo, ela tentou travar, mas insisti até ela deixar, ela se entregou chorando na mão de Vanesca, e bombei mais e mais, tinha hora que ela dobrava as costas, dai eu pegava leve.
– Fica quietinha do jeito que você tá, Carminha! Porque to adorando te comer, comer esse cuzinho bonitinho seu! – eu disse com minha mão por baixo, esfregando a pepeka dela. – Tá gostando né Carminha! É bom que já vai se acostumando.
Vanesca parecia nervosa, porque ela sabia que era a próxima. Eu comia Carminha já olhando pra Vanesca. Tirei meu cacete do cu da menina e falei pra ela descansar, ela se virou fôlego e pois os dedos pra sentir seu cuzinho conferindo se não estava sangrando, mais tranquila e ficou encolhida, até batia o queixo. Fui indo pro lado de Vanesca, que me olhava quietinha de baixo pra cima.
– Tio, você não tá cansado? Quer deixar pra amanhã? – disse se afastando.
Eu a ergui no colo, a mulatinha era magrinha e leve, bunda pequena mas bem redondinha, eu mirava meu cacete pra porta da bucetinha dela, lambuzando mais ainda, sua buceta tinha lábios firmes meio grossos, mas não era carnuda como a da Carminha, eu até sentia seu osso na minha pelvis. Eu a segurava com minha mão na sua bundinha e ela se segurava com seus braços na minha nuca, toda nervosa.
– Eu acho que já deve ter levado mais que isso, então vai ficar tudo bem! – eu disse beijando curiosamente seu pescoço.
Ela se deixou levar pelo próprio prazer, logo começou remexer a cintura achando um modo de sentir meu cacete na portinha, com minha mão eu empurrei meu pau e senti a cabeça entrar, ela tensionou, ofegante, e rapidamente deixou deslizar pra dentro, quando percebi já tinha entrado tudo. Vanesca era mais gulosa, eu sentia as bordas da sua buceta no limite, e meu pau batendo no que seria o colo do útero dela ela, mas ela mexia e mexia a cintura, com seu rostinho no meu peito. Eu flexionei meus joelhos e começou a jogá-la pra cima e pra baixo na minha rola, seu osso até machucava minha pelvis, então era hora de mudar, levantei Vanesca até meu pau sair saltar pra fora da vacininha dela e posicionei a cabeça no seu cuzinho.
– Ai tio… peraí tio… aí dói tio!
– Eu sei que dói amorzinho, por isso quero enfiar aí!
A cada pulinho com ela pendurada na minha nuca, meu pau entrava mais e mais, ela fazia mais escândalo agora.
– Ai tio, Ai meu cuzinho tio! Não vai caber tio! Tira! Tira!
– Calma! Que desesperada, não vê que já tá no talo!
Ela estava empalada na minha rôla, parecia estar com crise de asma, prendi as pernas delas nos meus braços pra eu poder levantá-la e soltar na minha pica, a sensação de ter uma menininha levinha assim pendurada no meu pescoço com meu pau dentro é inexplicável, só fazendo pra saber.
– Você é pequenininha mas é bem flexível hein!
Ela estava com suas pernas uma pra cada lado sobre meus braços, ela se escorou pra trás com seus dedos entrelaçados na minha nuca, pude ver que meu cacete havia sumido e seu cu assentado sobre meio aos meus pelos pubianos, quando emendado com sua bucetinha com seu interior vermelho estufada pra fora, eu havia mesmo arrombando a xaninha da menina.

Depois fiz papai e mamãe na cama com Carminha sentadinha ao lado, virei a mulatinha de quatro, e puxei os braços dela pra trás e somente com uma das minhas mão eu prendi seus dois pulsos. Meti mais no cuzinho da garotinha, quase que jogando ela pra frente com minha pelvis socando sua bunda, ela tentava falar com sua cara no colchão, mas as estocadas que eu dava no rabinho dela faziam sua voz falar. Eu tava no ponto!
– Fica de joelho, abre a boca! – ordenei.
Vanesca não conseguia se mover na cama, parecia que tava boba, então eu mesmo a levantei e a coloquei de joelho, mandei abrir a boca com a língua pra fora.
– Carminha, docinho, você também!
– Você vai fazer xixi??? – se apavorou Carminha.
– Não, desta vez não. Vou dar leitinho só, pode vir!
As duas se ajoelharam no chão de olhos abertos olhando pra mim com suas as bocas abertas, pareciam filhotes de passarinho esperando meter alimento pra dentro, juntei os dois queixinhos com a mão, meu abdômen se contraiu depois minha pelvis impulsionou para frente e foram jatos e jatos que pareciam não acabar. Vi a boquinha delas meladas com meu semen, eu ainda tremia de espasmos me recuperando. Fiquei com um pouco de remorso e expliquei que sexo era assim, bom e ruim ao mesmo tempo. Dei banho nelas as sequei, deitamos na cama pra descansar. Tiveram um dia difícil.

De manhã recebi chamada de Antonio dizendo que já tinha feito a vistoria pro no estabelecimento e já estava voltando pra cidade, em minutos passaria pra nos pegar. Expliquei que não podia abrir a porteira, e que depois ele iria entender.
A carro do bombeiro encostou na propriedade, eu fiquei dentro da edícula vendo ele descer com uma calça na mão que seria pra mim, e as chaves que eram da propriedade. António era um homem grande e solido, troncudo, batatas e joelhos grossos, coxa quase arrebentando a farda, chegava a andar meio de perna aberta. Era um cara que ficou musculoso e depois inchou. Seu rosto era redondo com barba sempre por fazer, ria alto, falava alto, andava ajeitando o saco, quase um neandertal com seus antebraços peludos, sobrancelhas grossas bagunçadas , cabelos castanhos médio, já veio gritando pra falar comigo.
– Mas que putaria é essa, parceiro!!! Se não fosse eu pra salvar tua pele!!!
Então ele me viu completamente nú.
– Opa! O negócio parece ser mais complicado que pensei!
Contei pra ele os detalhes, quase tudo, mas contei que eu havia aproveitado das meninas.
– Perae! Então você quer que eu acredite que as meninas então lá dentro, nuas, assim como você, e você nem deu uma cheirada nas xoxotas delas?
Ele foi conferir ele mesmo, colocou a cabeça pra dentro do cômoda onde as meninas estavam, falou “olá meninas” e voltou com um olhar de espanto.
– Elas estão nuasinhas!!! Sentadinhas de pernas abertas, igual Buda! Xoxotinha brilhando! E você não fez nada! Você se castrou e não me disse nada Alex?
– Eu não fiz nada! – eu disse indicando sim com minha cabeça. Ele entendeu.
– Eu ainda umas horas sobrando! – disse olhando pro seu relógio enorme no pulso.
– Seja delicado com elas! Tô pensando em apadrinhar!
– Boa idéia! Quem sabe eu adoto uma e você a outra? – disse desabotoando sua farda.
– Aproveita então! Vou por a calça e conferir se a propriedade está perfeita antes de entregar pro Seu Carlos! – falei ajeitando a calça pra me vestir.
Antônio tirou a roupa na frente da edícula. Arrancou sua cueca expondo sua bunda peluda, que devia estar suada, depois entrou no cômodo onde estavam as meninas, enquanto eu andava eu ainda podia ouvir sua a voz alta e forte.

– Olá meninas! Vim pegar vocês! Mas só se me derem um abraço gostoso! Vamos! Fiquem com medo não! Hahaha eu sei que minha barriga empurra. Opá! Olha como ficou! Eu sei sei, é grande mas menininhas adoram, e a tia Jane também…Põe a mãozinha,põe…

*** Identidade Bourne

O que você gosta de ler, pode combinar as opções.

A) meninas ou meninos são safadinhos e atentam e seduzem homens adultos;
B) meninas ou meninos são inocentes então são forçados por homens adultos;
C) gosto de ler contos do ponto de vista da menina (o);
D) gosto de ler contos do ponto de vista do adulto;
E) Prefiro ler contos em que o adulto é pervertido e egoista, que toma iniciativa;
F) Prefiro contos em que o adulto não é safado, mas acaba não resistindo as investidas, não foi culpa dele.
G) Gosto quando a menina(o) sofre bastante, nasceram pra dar mesmo!
H) Gosto que tudo seja feito com cuidado e carinho, que seja uma boa experiência para eles.

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