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Suzana 2

2451 palavras | 8 |4.38
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Querendo pegar a filha e dando uns pegas na mãe crente

Para vc entender bem e relato, leia a parte anterior. Bom depois que enviei o crédito, fiquei numa agonia só, aguardando a foto. Pensei avisar que já tinha colocado, mas não podia demonstrar minha impaciência e o Cel avisaria o recebimento. Tava tenso ansioso sentado no banco da praçinha perto de casa. Os quatro dias sem ve-la e a lembrança do acontecido renderam muitas punhetas e arrependimentos. Mas procurava me justificar com a falta de atenção, que André estava devotando a ela. Eu particularmente tinha certeza, que esse relacionamento não ia vingar. Não sei que o André tinha na cabeça, perder um mulherão daquele, só se ela não presta-se na cama, que eu com minha experiência tinha certeza que não era o caso. E já tinha visto as duras que sua mãe estava dando nele, por causa das suas galinhagens. Ouvi ela falando, que Suzana não merecia aquilo. Não quis perguntar o que era. Dei um pulo quando ouvi o alarme de aviso de msg, olhei rápido… merda era de operadora. Resolvi ir pra casa aproveitar que Andreia não estava. Entrei no quarto e liguei a TV. Logo ouvi de novo é dessa vez eram duas fotos chegando. Meu coração estava acelerado, peguei o Cel e fui pro banheiro. Eram duas fotos: A primeira ela estava nua da cintura pra cima mostrado seus peitos lindos e rosto. Ainda fez pose a bandida… Estava piscando o olho esquerdo, sorrindo com a pontinha da língua aparecendo e o indicador mostrando os seios. A pose estava muito sugestiva e sexy. A outra da cintura pra baixo dando um closet na sua bucetinha com as pernas semi-abertas. Era linda! Era bem pequena para seu tamanho, gordinha e fechadinha com uns poucos pelos finos e ralos, quase careca. Meu tesão chegou ao máximo e bati uma punheta louca gozando barbaridade. Sai do banheiro e depois de casa rapidamente. Tinha que falar com ela. Escutar sua voz e dizer o que estava sentindo. Em casa alguém podia escutar. Caminhei para a segunda praça depois de casa, perto do Cintra. Lá era o ponto para os eskeitistas treinarem. Sentei num banco e liguei. Já estava mais calmo e com dois toques ela atendeu e as primeiras palavras foram…
– E aí sogrão gostou?
– Sim! Muito… Menina vc não existe, pode falar?
– Sim! Minha mãe ainda não chegou.
– Garota vc é um tesão!
– Vc acha mesmo?
– Sim! Posso te contar um segredo?
– Vai! Manda ver…
– Bati uma punheta, olhando suas fotos.
– A idéia era essa. Tenho que desligar a mamãe tá chegando…Aah! Não esqueça de apagar para não dar problemas. Beijos!!
– Pode deixar… beijinhos nela! – Deu pra escutar ela rindo. Dei mais uma olhada e apaguei… era o mesmo sentimento de quem perde algo muito valioso.

    Era sexta-feira e nós não tínhamos mais farinha. Ainda não tinha viajado pra buscar, porque ele ainda não tinha completado a carga. Eu estava no computador relacionando as vendas e dando baixa nos recebimentos. Eram quase 15h00 , quando bateram no portão e Géssica foi abrir. Ouvi a voz da Suzana, meu coração acelerou e senti minha fronte palpitar, mas fiz de conta, que nada estava acontecendo. Ela desviou do sofá e olhado pra direita me viu, deu um sorriso alegre e acenou com a mão acompanhado a Géssica. Todos estavam lanchando, Andréia convidou-a a juntar-se a eles. O meu escritório era imenso, ficava de frente pra sala e do corredor, que levava direto a cozinha do lado direito do corredor ficava o quarto do André e em seguida um jardim de inverno que tinha um chuveiro o quarto do Marcelo e Géssica. Ela era sobrinha da Andreia e veio de Gurupi, para fazer faculdade. Do lado esquerdo ficava o nosso que era o maior. Terminaram o lanche e ouvi André falar, pra mãe que ía pro Lusitano jogar bola. Andreia também tinha que entregar uma revista de pedidos da Natura pra Luzia e depois ía com a Géssica na costureira. Marcelo veio com Suzana, pra sala jogar videogame. Maria estava terminando de lavar a louça do lanche pra ir pra casa. No final ficamos os três. Passados uns 20 min, escutei os amigos do Marcelo o chamando para andar de bicicleta na pracinha. Suzana veio no escritório, ficando atrás de mim com as duas mãos no meu ombro. Que meu sogrão tá fazendo? – Respondi que estava terminando o serviço. Olhou e disse:
– Perguntei pra sogrinha e sabe que ela respondeu? – Balancei a cabeça negativamente. – Ela disse se não estivesse trabalhando, estaria vendo mulher pelada ou vídeos de sacanagem. Aah! Paguei minha conta viu? – concordei e disse:
– Se vc fosse olhar que queria ver?
– respondeu de imediato.
– Os vídeos né? – fechei a página e fui pro histórico, procurei e depois de achar, abri um vídeo que já tinha visto, de uma novinha com um coroa muito bom, que tinha de tudo. Ela começou assistir com atenção. Derrepente me mostrou…
– Olha Neto! Olha…parece com o seu. Era o membro do ator que era bem dotado. Continuou assistindo, de vez em quando apertava meu ombro, acho que sem querer.
– Nossa! Será que ela vai aguentar? – era o ator tentando comer o cu da garota.
– Vai sim! Pode ter certeza. – quando entrou tudo ela comemorou…
– Eita bichinha guerreira. – Então perguntei…
– Já fez anal? – Ela me olhou desconfiada e ficou calada. Então intimei com mais veemência.
– Então já fez? – Respondeu com firmeza.
– Já sim! Foi o primeiro que dei antes de perder a virgindade. Satisfeito? Não pegunta mais nada, tá parecendo padre.
– Na verdade não.
– Mas já está bom. – Vc bem que podia tirar uma foto e mandar pra mim também?
– Tiro sim! Que dia vc quer?
– Amanhã a noite, porque assim posso tocar uma também. – Cara de pau aquela menina, pensei.
– Vc se masturba? – perguntei.
– Lógico né? Desde novinha. – O vídeo tinha acabado…
– Quer assistir mais?
– Agora não! O André não está aqui para me ajudar. E acho que vc está querendo se aproveitar de mim né? – Dei um sorriso safado e respondi.
– Imagina! – Desliguei o computador. Sentamos na sala. Ela estava de short jeans e uma camiseta larga estampada com a campanha de caminhada evangélica e calçada com um tênis branco. Eu estava com uma camiseta regata, calção de futebol e sandálias havaianas. Estava sentada de frente pra mim com as pernas gostosas cruzadas. Derrepente falou…
– Neto! Posso te perguntar uma coisa. – Nem me chamava mais de Sr.
– Pode!
– Como é sua vida sexual com a sogrinha?
– Dei o troco.
– Só se vc me contar a sua. – Pensou um pouquinho e concordou.
– Não muito boa! Andreia faz tudo. Mas com muito empenho e se tiver de veneta. Só gosa uma vez e pronto, acabou a mulher. E não gosta de fazer todo dia, uma ou duas por semana. Além de ser possessiva e ter um ciúme doentio.
– Nossa! Quem vê vocês dois não diz. Seu filho puxou a mãe. Só faz papai-mamãe sem variações e gozou acabou o homem. Eu que fico insistindo pra gente ficar. Será que todo casal é assim? Já vi a mamãe brigar muito com o papai, por isso também. Ele fala que ela é tarada, que o demônio tomou conta dela, que é preciso orar para tirar isso da cabeça, ela fica uma arara com ele.
– Não! Eu se pudesse toda hora trepava. E já fiquei com muitas mulheres, que também são assim.
– É mesmo? Tem muita mulher assim…tem?
– Tem sim! Porque?
– Eu também sou assim… Se pudesse era todo hora. Vou te contar uma coisa, mas jura que não conta pra ninguém? Olha lá!
– Pode ficar tranquila…juro!
– Desde novinha tenho um fogo danado. Comecei a me tocar e logo aprendi bater siririca. Eu orava muito pensando, que era coisa do demônio e não tinha coragem de contar pra ninguém. Só agora falo pra vc. Agora percebo que mamãe também é assim.
– Com o assunto meu pau ficou duro e ela deu uma olhada e disse:
– Nossa já tá assim? Credo!!
– Me conta quando e como perdeu a virgindade?
– Faz tempo. Primeiro dei o cuzinho pra ele e depois a buceta. – Olhei bem nos olhos dela é perguntei…
– Vc chupava ele? Deixava gosar na sua boca?
– No começo eu batia pra ele e chupava. Mas não deixava gozar. Só no final do nosso relacionamento que sim. Com seu filho nunca nem chupei. Só bati pra ele. – Me levantei e ficando de frente pra ela tirei o pau pra fora e falei…
– Vai pega nele?
– Nossa! Tá doido! Pode chegar alguém.
– Levantou-se e foi olhar no portão e eu fiquei com o pau na mão. Voltou rapidinho e tornou a sentar-se comentado depois de segurar nele.
– É muito grosso! Não dá nem para abarcar olha! Tentou fechar a mão nele. Ensaiou uma punheta e parou.
– Ele é muito bonito.
– Dá uma chupadinha…vai? – Ficou na dúvida…
– Vamos tomar juízo…aqui não dá, – Deu um beijinho nele e falou…
– Vai guarda! Tô toda molhadinha… – Resolvi atendê-la! Fui no portão e vi o Andreia conversando com uma vizinha junto com a Géssica, já estavam vindo.

    No sábado eu já tinha tirado a foto do meu pau e deixei no Cel. Se Andréia visse não tinha problemas porque estava junto com as fotos dela nua. Ela gostava de deixar eu tirar. Depois do Culto fomos buscar Suzana na igreja dela para irmos num parque de diversões enorme, que chegou e instalou próximo a praia grande. Como seu pai estava tocando em Mirinzal Dona Silvana veio conosco. Só a Géssica ficou em casa. Chegando comprei os ingressos e dei pra todos. Ficou um impasse. Marcelo queria ir pro Bate-bate e André montanha russa. Andreia foi com ele, eu fui com o André é dona Silvana. Entramos em dois carrinhos André e namorada num e eu com dona Silvana no primeiro atrás deles. Na subida foi tudo tranquilo mas na descida ela se agarrou em mim desesperadamente. Ela estava a minha esquerda, quando foi subir de novo ela se soltou e quando desceu, tornou se agarrar de novo. Dessa vez ao levar a mão para segurá-la foi direto no seio esquerdo onde espalmei a mão bem em cima. Senti sua rigidez e como não houve recusa fiquei segurando, sentia seu perfume, e a cosquinha do seu cabelo esvoaçantes pelo vento. Notei que Suzana deu uma olhadinha de relance. Ela estava vestida numa blusinha branca colada, um casaquinho vermelho manga 3/4, e uma saia justa longa com uma abertura atrás. Minha mão estava entre o casaco e a blusa e ela não estava de sutiã. Notei os biquinhos uriçados. Na terceira vez eu tornei a segurar de novo descaradamente, inclusive tocado nos mamilos com o dedão e indicador novamente sem ação contrária. Saímos do carrinho com minha ajuda. Estava toda despenteada, os olhos brilhantes, prendeu os cabelos e notava que estava alegre como uma criança, que ganha um brinquedo. Suzana deu um jeito de aproximar de mim e falou baixinho.
– Não se aproveita dela, se não, não vai conseguir mais nada comigo. – Calma! Foi ela que me abraçou.
– Só um aviso…tarado! – Saiu rindo!
– Silvana estava atenta e me perguntou que a filha tinha dito. E respondi…
– Nada demais… só que André estava com medo. Sorriu dizendo…
– Eu também! – Procuramos Andréia, que ainda estava no bate-bate com Marcelo. Fomos procurar outros brinquedos e quando passávamos na caverna assombrada dona Silvana pediu…
– Nossa! Queria entrar aí. – Olhei para Suzana que disse:
– Vão vocês dois. Não entro aí nem morta.
– Olhei pra ela, dei de ombros e nos  encaminhamos pro carrinho. De novo Suzana sussurrou e me deu um beliscão.
– Se comporta heim! – como sua mãe estava de costa não viu nada. – Entramos e logo com o aparecimento do primeiro fantasma, ela de novo se agarrou comigo e de novo procurei seu peito com a mão. Ela escondia o rosto no meu ombro quando aparecia algo…e voltei acariciar seus peitos sem cerimônia e tentei um beijo que pegou de lado, mas não desisti até acertar de jeito, ela tentou sair, mas segurei seu rosto e ela se deixou ficar, foi um beijo quente, desesperado, faminto e molhado. Se entregou toda e soltou um gemido longo, procurei seu peito de novo e ela meu pau duro, nem ligamos para as assombrações, que apareciam, segurava e apertava freneticamente meu pau, procurei sua língua e ela com a outra mão me apertava a seu encontro desesperada. Nossa respiração estava ofegante. Mas encontrei forças para parar, porque sabia que Suzana nos esperava e me afastei falando…
– Estamos chegando. – Rapidamente procuramos se recompor. Ela estava afogueada. Ainda respirávamos entrecortadamente quando chegamos.
– Nossa! Que isso mãe? – Ela se enrolou e eu rapidamente falei.
– Foi o susto. – só uma coisa não deu pra esconder… o pau duro, que Suzana não deixou de notar e me deu um olhar de esguelha flamejante. Me fingi de desentendido. Logo me juntei a Andreia como se nada tivesse acontecido. Deixamos elas e fomos pra casa. Ao chegar fui para o computador dizendo que ía fazer uma pesquisa de máquinarios para fabricação de farinha. Andreia foi deitar-se e aproveitei para mandar a foto e recebi uma mensagem de volta…SAFADO.
    Continuação…

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8 Comentários

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  • Responder Escanor.Slz ID:8eez7ka9v2

    Velho Cintra de guerra já dei uns pegas em uma indiazinha de lá

  • Responder Garoto de Belém ID:40vozf7w49d

    Kkkkkk

  • Responder Fernando ID:gsv46s7zi

    Vai ter continuação?

  • Responder Anonimo ID:g61u8dmrz

    Cadê a part 3??????

  • Responder Putão ID:81rf8otbd0

    Aaaaaarrrhh PORRA! quero ler logo sobre a Suzana recheada de gala do sogrão kkkkkkkk

  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rhri

    Seus contos são muito bons uns dos melhores que já li nesse site. São tops

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Muito obrigado amigo… vai ter continuação

  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rhri

    Cara seus contos são muito bons. Bem escritos e histórias pra lá de boas. Fico com muito tesão. Continua e manda mais.