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Suzana 1

3266 palavras | 8 |4.50
Por

Encoxei a namorada novinha do meu filho, porque deu mole.

Eu havia me mudado de Goiás, para uma cidadezinha, na divisa do Pará com o Maranhão. O rio Gurupi faz a divisa dos dois estados. Essa decisão foi tomada, por ter dois irmãos que já moravam lá do lado do Maranhão e me convidaram. A razão de ir para um lugar tão distante foi o término de um casamento. Boa vista do Gurupi era muito pobre. Lugares que geravam renda empregos eram no posto Pombal a empresa de ônibus dos meus irmãos, prefeitura e dinheiro dos aposentados e pesca. Eu tinha deixado quase tudo pra ex e vim para refazer à vida. Logo fiquei sendo a bola da vez no povoado. Branco, 1.80m de altura, 78 kg , 30 anos, uma boa aparência e solteiro. Não faltaram pretendemos. Estava pegando geral até que parei numa garota de 20 anos, com um filho de 5 anos, também separada à três anos. Andréia era muito bonita e esperta. Resolvemos morar juntos. André logo estava me chamando de pai. Passamos muitas dificuldades no início e com dois anos de relacionamento ela deu a luz de Marcelo. Mudamos para Paragominas no Pará, onde ganhei muito dinheiro vendendo verduras e frutas no atacado. A concorrência ficou grande e resolvi mudar de ramo para farinha. Comprava no Pará e levava para São Luís do Maranhão. Resolvemos então mudar para São Luís. Compramos casa e aluguei um depósito. André já tinha 14 anos e Marcelo 7 quando mudamos. Ainda em Paragominas dei para André um violão e arrumei professor para ele aprender tocar. Quando chegamos em São Luís, já tocava baixo e guitarra. Logo já estava tocando numa banda evangélica. Já tinha suas namoradinhas e eu o avisava muito pra não fazer besteira e usar camisinha. Ninguém sabia que ele não era meu filho verdadeiro, pois éramos muito unidos e ele tinha muito respeito, além de se parecer muito comigo. Queria ser publicitário, prestou vestibular e entrou na universidade. Minha vida tava organizada, mas meu casamento tinha alguns problemas porque Andréia era muito ciumenta e possessiva. Eu sempre fui muito ativo e tarado por sexo, já Andreia dava uma e estava satisfeita. Nosso negócio ía de vento em popa. Eu mesmo dirigia nosso caminhão, levava cimento e trazia farinha. Com isso barateava o frete e podia vender mais barato ganhando uma boa fatia no mercado. Chegando em casa Andréia me chama para uma conversa particular.
– Neto, estamos com um probleminha para resolver. – Olhei pra ela interrogativamente.
– Diga! Que foi agora? – Ela tintumbeou, mas falou. – O André arrumou uma namorada, mas para continuar, ele tem que ir na casa da família pedir autorização.
– Não estou entendendo? Qual o problema? Ele vai na casa dela é pede uai.
– Esse é o problema ele tá sem coragem e quer que a gente vai junto, para os pais dela nos conhecerem. Que isso! Um cara com 17 anos mole desse jeito. Na hora que está dando uns pegas nela não precisa da minha ajuda né?
– Claro que não, né engraçadinho!
– É porque eles são evangélicos, o pai tem uma banda e ela é a vocalista. – Nós também frequentávamos a igreja Cristã evangélica, e entendi como ele deve ter conhecido ela.
– Quando vai ser isso?
– Hoje à noite.

Chegamos na casa da família, por volta das 19h00. Já estávamos sendo esperados. Entramos e fomos convidados a sentar. Me surpreendeu a beleza da jovem e da sua mãe. Eram muito parecidas, mas a jovem era mais alta que a mãe. Ela tinha um irmão, que parecia ser mais velho do que ela é meu filho. Não fui com a cara dele, era muito pedante e antipático, mas gostei do casal. Como não gostava de perder tempo, entrei logo no assunto e fiz o pedido, que foi aceito sem delongas. Para celebrar os convidamos para comer uma pizza ali perto. O namoro corria bem, ela vinha em nossa casa com frequência. Suzana era morena bem clarinha, cabelos castanhos escuros, lisos quase na cintura, rosto bonito de ar inocente, o contrário dos olhos castanhos, que pareciam faíscar e nada inocentes. Sorriso meigo bonito, que aparecia duas covinhas, que lhe deixava um ar sedutor e malicioso. Corpo invejável, seios de médios para grandes, firmes, duros. Cintura estreita que valorizava o quadril e a bunda. Pernas longas e bem torneadas, tipo gostosa. Mãos lindas e pés bem feitos apesar de um pouco grandes. Tava com 13v e ía fazer 14 anos más apesar de grandona não parecia. Seus pais apesar de muito zelosos, não se preocupavam com a presença constante dela em nossa casa. Seu pai era um músico muito bom, e Suzana tinha ótima voz, mas ele estava procurando outra vocalista, porque ele tava sendo muito requisitado para shows em outras igrejas e até em outros estados. Então Suzana não podia ir, por causa dos estudos e idade. No seu aniversário de 14 anos fizemo-lhe uma surpresa lá em casa, até com direito a bolo. Só sua mãe compareceu, pois seu pai estava viajando com a banda. Suzana tinha um xodó danado comigo, até no meu colo já tinha sentado… quando Andreia não estava presente, claro!

Tinha chegado de viagem e estava cansado e mal humorado, então Andreia chegou no quarto onde eu estava deitado assistindo TV.
Neto! André me pediu para conversar com vc e fazer um pedido.
– Vai, fala. – olhei pra ela esperando a bomba. André usava sempre a mãe como ponte, para conseguir algo importante e complicado comigo, pois a mãe tentava com jeitinho me convencer. Ela começou com voz macia a fazer o pedido, para me dobrar mais fácil. Eu já sabia as armas dela.
– André quer saber se ele pode… – deu uma paradinha cautelosa.
– Vamos! Desenbucha mulher. – Se ele pode ficar com a namorada no quarto dele? – Soltou tudo de uma vez.
– Ficar como?
– Ficar, homem! Ficar… – E fez o gesto com a mão. – Fiquei logo puto e esbravejei…
– Esse moleque está ficando maluco! Eu avisei pra tomar cuidado… quando o pai descobrir, vai querer fazer ele casar. Será que ele está pensando que nossa casa é cabaré? Vou até lá ter uma conversinha com os dois. – Tentei me levantar e ela me impediu e falou…
– Calma homem! Não é o que vc está pensando. – não estava me conformando.
– Como não? – Colocou a mão no meu ombro e disse: – Não foi o André que tirou ela… Calma! Foi um ex dela. Não é virgem a muito tempo. – Olhei surpreso pra ela.
– Os pais dela já sabem?
– Claro que não! Tá louco! Eles esfolam ela viva.
– Pelo jeito não é a primeira vez que os dois ficam juntos né? – olhei fixamente pra ela.
– Não! Não é…
– Vc já sabia?
– Já!
– Estou igual corno né?
– Como assim?
– O último a saber. Onde eles ficaram?
– Dei o carro pra eles e foram pro motel ali da esquina. – Tinha um motel na outra esquina na rua da nossa casa.
– Então dá dinheiro e o carro de novo pra eles. Aqui em casa não. – Ela não questionou, saiu do quarto e foi resolver o caso deles. Fiquei um pouco decepcionado com Suzana. Depois de uma hora mais ou menos eles chegaram. Andréia veio de novo me pedir para lava-la em casa. Ela estava tirando a habilitação e ele também ainda não tinha. Eu não permitia ninguém ir muito longe. Me levantei, vesti roupa e fui na sala.
– Vc vai também?
– Não pai! Vou ensaiar com o Júlio. Leva a Suzana pra mim. – Balancei a cabeça assentindo. Entramos no carro e saímos em silêncio. Andamos um pouco sem ninguém dizer uma palavra. Então ela quebrou o silêncio.
– Tá chatiado comigo sogrão. – Balancei a cabeça negando. – Então porque está assim?
– Nada não! – então soltei a pergunta que me queimava a língua.
– Sua família sabe que vc não é virgem? Quem foi? Foi o André?
– Não! Tá doido! Meu pai me mata de saber. Mas relaxa não foi o André. Foi um ex muito mais velho que eu.
– Quando foi isso?
– A um tempão. Era bem novinha. Satisfeito agora? – Tornei balançar a cabeça confirmando que sim. – Posso fazer uma pergunta de ordem pessoal? Não é obrigada a responder.
– Manda ver.
– O André sabe das coisas?
– Como assim?
– Manda bem? – Fiz o gesto de tranza com a mão. – Faz o normal. – respondeu
– Usam camisinha né?
– Evidente! Não sou louca! Não quero pegar barriga. – Encerrei a conversa para não deixá-la constrangida. Ao chegar ganhei um beijinho no rosto.
– Boa noite sogrão gostoso! – E saiu rindo.

Na sexta-feira André chegou e falou…
– Pai… Meus amigos vão para Morros no domingo. Vamos jogar uma bolinha lá o Sr me deixa ir?
– Vou resolver com sua mãe, e ela te dirá.
– Depois de dialogar com ela, resolvemos ir todos, e ao comunicar a ele, pediu para levármos Suzana, que foi aceito. No domingo bem cedo passamos para pegá-la e seguimos viagem. No banco traseiro ía Marcelo, Suzana no meio e André. Na frente comigo, Andréia. Toda vez que eu olhava no retrovisor meu olhar cruzava com o dela. Não sabia explicar o porque, mas algo tinha mudado entre nós depois de nossa última conversa. Podia ser coisa da minha cabeça… sei lá… más que tinha mudado tinha. Nossos olhares se cruzaram de novo e ela deu um sorriso, e seus olhos faiscaram me deu um friozinho na barriga. Então confirmei, que comigo não era a mesma coisa. Chegamos em Morros e seguimos para o balneário escolhido. Trocamos de roupas no vestiário masculino e saímos para esperar as duas, que estavam se trocando no feminino. Quando saíram fiquei boquiaberto. Andreia estava com um biquíni azul turquesa que se destacava na sua pele branca. Estava muito bem e usava uma canga florida. Suzana era um caso a parte, gostosa demais, usava um biquíni amarelo com desenhos marrom e uma canga laranja. Que corpo! Que cabelos! Sem comentários. Um verdadeiro tesão. Que sorte tinha o André. Mas parecia não se tocar do mulherão, que tinha na mão. Decemos para um lugar mais calmo. O rio Una tinha uma água límpida, transparente e muito fria. Seu leito era de pedras e areia. Mas era muito perigoso porque a correnteza era muito veloz. Era muito fácil de ser arrastado e causava muito constrangimento nas mulheres desavisadas com suas roupas de banho. Andreia não quis entrar, achou a água muito fria. Sentou-se numas pedras à sombra de uma árvore. Suzana tirou a canga e deu pra ela segurar. Entramos na água, André e Suzana foram pra parte mais funda e calma, eu e Marcelo procuramos a correnteza mais forte, ele se soltava lá e vinha boiando e eu o aparava. Ele subia de novo e tornava a descer e eu pegar. André e a namorada ficavam olhando. Depois de uma meia hora os amigos dele veio chamá-lo para jogar. Os dois se aproximaram e André perguntou…
– Vc quer ir assistir ou quer ficar aqui com o papai? – Ela respondeu incontinente.
– Vou ficar aqui com meu sogrão gostoso.
– Ela sempra brincava falando isso. Mas dessa vez André deu um sorriso atravessado e disse:
– Mamãe também acha! – Ela não deixou por menos…
– Agora somos duas ou mais. – E soltou uma gargalhada cristalina. Ele sorriu também é falou…
– Pai! Dá próxima vez vamos encaixar o Sr. falei com meus amigos, que bate um bolão.
– Recusei de imediato…
– Meu tempo já passou… Estou velho! Agora a vez é de vocês. – André contestou…
– Que nada! – Suzana também intercedeu.
– O Sr tá muito bem! – André acenou e despediu…
– Fui! – Acenou pra mãe e se juntou aos amigos. Deixei Marcelo e ela na água e fui onde Andreia. Conversamos um pouco e tornei convidá-la pro rio, recusou.
– Não quer lanchar?
– Não! Agora não. Convida os dois. – E apontei pra eles. Fomos até lá. Entrei na água e ela fez o convite e só Marcelo aceitou. Enquanto saiam Andreia disse:
– Amor! Vamos demorar um pouquinho, pois vamos dar uma olhada no jogo tá? – Fiz um gesto concordando. Olhei pra Suzana e perguntei…
– Que quer fazer? – Pensou um pouquinho dizendo.
– O mesmo que vc estava fazendo com o Marcelo.
– Então vamos descer mais, vc é maior tem que ser num lugar mais fundo. – Uns 20 metros abaixo era ideal. Era perto da curva do rio, onde tinha um tronco preto enorme, que já estava um pouco carcomido pelo tempo. Também estávamos a sós o pessoal não queriam ficar na correnteza forte. Mandei ela esperar e desci um pouco e fazendo sinal pra ela se jogar. Se jogou… a correnteza a trouxe rápido e eu a peguei. Ela ficou abraçada comigo para se firmar. Senti um desassossego com ela nos meus braços e ela toda a vontade sorrindo. Subiu de novo e quando se jogou o seio esquerdo saltou para fora, veio boiando com os cabelos grandes serpenteando tampando e liberando aquele peito lindo, com biquinhos pequenos, auréolas redondinhas e um pouquinho mais escuras que a cor do seu seio grande e firme. Agarrei-a e mostrei o peito de fora. Guardou com naturalidade como se fosse a coisa mais normal. Meu pau ficou duro na hora. Minha respiração mudou a temperatura subiu, as têmporas latejaram. Ela encostou a perna encima dele e tenho certeza que notou minha exitação. Continuava agarrado nela e os pensamentos todos embaralhados. Notei seu sorriso só não conseguia vislumbrar se era malicioso, alegre ou vitorioso, tamanha minha confusão mental. Notei que ela se encostou mais em mim e meu pau estava espremido na sua barriga. Nos afastamos e ela subiu novamente. Ela soltou o corpo de costas pra água e com isso a parte superior do biquíni, liberou os dois seios com a força da correnteza, vi aquele corpo de deusa vindo em minha direção com os seios tremulando na água, levei a mão para segurá-la, separou um pouco as pernas e com esse movimento, minha mão entrou no meio e ao segurar meu antebraço ficou em cima da sua buceta e a mão segurando sua bunda. Depois dela se agarrar a mim, minha mão veio roçando sua buceta, pedi desculpas e falei…
– Foi acidente de percurso. – Brinquei.
– Tem nada não. – respondeu com um sorriso largo.
– Os peitos de novo… vc guarda ou precisa de ajuda? – Ela tomou a guardar e sussurrou
– Safadinho! – Falou com ar bandido. Meu pau estava até tremendo de duro e ela encostada sentido tudo.
– Tá frouxo! Tem que amarrar de novo.
– Pra mim tá ótimo.
– Não é por vc engraçadinho… e pelos outros. – Chamei-a para a curva e ficamos atrás do tronco, onde a correnteza era mais calma e preservava de olhares indesejáveis. Virou-se de costas para mim enquanto segurava no tronco pediu…
– Desamarra por favor! – Levei a mão o soltei a laçada. Os peitos pularam para fora de novo. Como era mais alto que ela, olhava tudo por cima. Meu pau continuava duro e agora encostado na sua bunda. Ela não estava nem aí para as minhas encoxadas. Ela soltou a mão do tronco e tentava arrumar a peça. Eu segurei sua cintura com a mão esquerda, e com a direita acariciei sua barriga, enquanto procurava encaixar melhor meu pau na sua bunda. Em nenhum momento fui rejeitado. Ela com calma sem pressa arrumou e pediu para amarrar. Afastei um pouco e fiz a laçada. Ela se virou e encostou a mão no meu pau. Me olhou fixamente e deu o troco.
– Desculpe! Foi acidente de percurso. – Rimos ambos, ela era mestre em respostas pronta. Tornou me olhar com um ar malicioso e perguntou…
– Isso tudo aí é por minha causa?
– Lógico né garota! Ou tem mais alguém fazendo topless.
– Viche! Verdade? – Balancei a cabeça afirmativamente.
– A mais pura verdade.
– A Andreia deve sofrer com vc né?
– Não sei se é de sofrimento… mas que geme muito lá isso geme, com certeza.
– Nisso seu filho não te puxou… – E mostrou abrindo o dedão e indicador mostrando o tamanho. – Não sei… nunca vi depois de grande, não faz meu gênero. Meu ramo é outro.
– Fiquei curiosa, é muito grande né?
– Mais ou menos. Quer ver?
– Hum…hum! Vc mostra? – Pensei um pouquinho e respondi.
– Sim… se vc mostrar ela pra mim também. – Apontei o dedo pra sua bucetinha. Aqui não dá pra vc ver direito né? Então manda uma foto sua pra mim. Não tenho nenhuma. Quando eu sair com André mando ele tirar e vc vê no cel. dele.
Mas como? Eu não olho o Cel. dele. Tá bom eu mando por msg. (Não tinha WhatsApp na época). – Abaixei o calção e mostrei…
– Nossa! É muito grande… e grosso também!
– Suspendi a roupa e falei…
– Vamos procurar o pessoal.
– Não vamos brincar mais?
– Menina…menina… Quer brincar com fogo?
– Vou ser bombeira.
– Vc quer é matar o velho.
– Já disse! Vc não é velho. Minha mãe esses dias tava comentando comigo que vc é um coroa inteiro.
– Ela sim! Tá inteira e linda!
– Eita! Interessada na mãe e com tesão na filha. – Nisso vi a Andreia vindo lá longe.
– Vamos! Lá vem a polícia.
– Vê se abaixa isso pra não dar confusão.
– Vai saindo, que vou em seguida.

Almoçamos, jogamos dominó, tomamos mais banho sem novos incidentes. Voltamos no meio da tarde, deixamos Suzana na casa dela é fomos pra casa. Fiquei sem ve-la por uns quatro dias, então liguei perguntado se podia falar.
– Estou estudando pra prova, pode falar.
– Cadê a foto gata?
– Estou sem crédito. Coloca pra mim que tiro agorinha e mando pra vc. Aproveita logo que a mãe não tá. – Fui rapidinho numa farmácia correndo e coloquei.

Obs: Os locais foram preservados e alguns nomes trocados. Por ser verídico está bem detalhado.
Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Nilson Santos ID:5h702im1

    Show de bola esse conto amigo.

  • Responder Rafaella ID:bemn4gxy8l

    Bem contado… Beijos !!

  • Responder Putão ID:8kqy0kvt0k

    Ah princípio auase desisti pensando que você não sabia escrever. “Deu a luz de Marcelo…”
    No entando eu gosto de contos assim, exatamente nesta temática, continuei lendo e de fato é muito bom, vou aguardar a continuação.

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Pois é amigo apressado come cru. Mas que bom que gostou…obrigado…tem mais um postado aproveite e faça seu comentário um abraço.

  • Responder Marcela Lima Souza ID:5h7lvkxz

    Adorei o conto.

    • Zorro ID:w72k6vm3

      Muito obrigado Marcelo, vem mais por aí.

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Oi Marcela o corretor pois seu nome no masculino, me perdoa gata. Tem outro contos postados. Beijo linda.

  • Responder Jhon ID:gqb091dqk

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