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SUPERNATURAL – A Porta estava aberta

4017 palavras | 7 |4.50
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Conto original. Publicado no wattpad. Sem plágio ok.

Dean encontrava-se sozinho em seu quarto situado em um hotel barato em algum lugar de Nova Jersey. Estava deitado em sua cama com o notebook de seu irmão, que iluminava o quarto escuro. Navegava em seu site pornô favorito “asiáticas peitudas”. Onde sempre costumava descontar seu estrese de dias de caçada. Enquanto via um de seus vídeos favoritos onde uma mulher asiática de peitos enormes os alisava com óleo brilhante ouve um barulho irromper os gemidos vindos dos pequenos alto falantes do notebook. Pausou o vídeo e apurou os ouvidos. Deveria ser Sam tendo mais um de seus pesadelos, ou até mesmo fruto de sua imaginação. Apertou o play e continuou a ver o vídeo. O notebook encontrava-se em cima de sua barriga, a quentura o fez se deslocar ficando de lado para a parede com o aparelho desta vez jogado na cama. Enquanto o vídeo seguia, retirou sua camiseta xadrez favorita. Um peito extremamente musculoso se rebelou, a barriga extremamente trincada fazia curvas extremamente perfeitas. O cheiro de sabonete de hortelã misturava-se com um perfume amadeirado, exalando de sua pele bronzeada. Os pelos de sua nuca arrepiaram-se ao passar levemente a mão sobre seus lindos mamilos rosados. Olhou para a porta tentando lembrar se estava trancada, não queria que Sam entrasse de supetão e encontrasse-o fazendo esse tipo de coisa. O que ele acharia?

Esquecendo-se da porta levou a mão até a cintura, desprendendo o cinto de sua calça jeans apertada. Curvou-se e desafivelou o sinto com uma puxada rápida. O próximo passo foi retirar a calça. A abaixou e revelou uma cueca branca que marcava um estrutural pênis groso. Jogou a calça longe e voltou sua atenção ao vídeo. A mulher gemia descontroladamente o que o fazia ficar cada vez mais excitado com o vídeo. Seu pau vibrava na branca cueca, pulsava com o ritmo descontrolado de seu coração. Levou a mão por dentro da cueca fazendo cocegas em suas bolas que se encontrava escondidas, gemeu baixinho e virou os olhos ao acariciar seu membro. Sentiu que ele já estava babado e babou ainda mais ao fazer movimentos de vai e vem com a mão. O lubrificante natural dava mais prazer a Dean que parecia amar o que estava fazendo. Enquanto gemia no ritmo continuo de sua mão. Não notou um ser surgir. A sobra surgiu na escuridão parecendo confuso com que estava vendo. Se aproximou por trás de Dean e acariciou a pele bronzeada de suas costas.

— Filho da puta. — Indagou surpreso com a presença de seu melhor amigo.

Castiel um tremendo e musculoso anjo estava encostado junto a ele, deitado a seu lado e acariciando suas costas.

— Merda Castiel que susto você me deu. — Disse tentado se cobrir. Estava envergonhado com a ridícula cena. Mas parecia não ligar.

Castiel olhou para ele e perguntou curioso:

— É isso que vocês humanos fazem para terem prazer?

Dean não respondeu apenas o olhou indignando, seus lindos olhos verdes pareciam não acreditar no que estava acontecendo. Fechou o notebook e tentou disfarçar a situação.

— Não isso não é nada. — Mentiu sorrindo envergonhado.

— Não mesmo? Pois parecia estar gostando de acariciar seu…

Ele limpou a garganta antes que Castiel terminasse a frase.

— Olha isso que você viu é normal para homens que assim como eu não tem ninguém para nos satisfazer, é isso que fazemos quando estamos entediados e esgotados. Liberamos energia através do prazer. – Tentou explicar.

— Não precisa explicar, meu dever é apenas ouvi-lo, não julgo você, alias a meses não aparece ninguém para te satisfazer não é mesmo? — Perguntou olhando para ele com aqueles olhos extremamente azuis que podiam seduzir qualquer humano carente.

— Isso mesmo Castiel. — Ele se levanta se afastando de Castiel. — Agora que você estragou minha diversão que tal dar o fora daqui.

Castiel o encarou, olhou para baixo para os lençóis amassados e disse se levantado e aproximando-se novamente de Dean:

— Posso te satisfazer sabia?

Dean ficou confuso, não acreditava no que Castiel acabara de dizer.

— Está maluco Castiel. Não sou Gay porra.

— Relaxa e deixa eu te satisfazer do jeito que você gosta. Sei seus desejos carnais te conheço mais do que imagina Dean.

— Mas que droga Cas, não faz isso não, não quero perder sua amizade por essa maldita bobagem.

Enquanto falava Castiel ia de encontro com suas costas, o abrasando por trás e lambendo suas orelhas, fazendo Dean ficar louco. Cada pelo de seu corpo se arrepiou, e pode sentir seu pau voltar novamente à vida.

— Pra com isso Cas. Não é uma boa ideia, e como transar com uma bêbada inocente.

— Não sou tão ingênuo quanto pareço, sei o que gosta. Venho acompanhado seus passos á décadas, sei seus desejos e fetiches e hoje irei realizá-los e te dar uma incrível noite de amor.

Enquanto falava sua mão descia por seu corpo musculoso e quando chegou a sua pélvis retirou sua cueca com tanta força que saiu de seu corpo em retalhos. Um pênis extremamente grosso de 24 centímetros, torto para o lado balançava e pulsava. A mesma cor que seu corpo podia ser vista em seu pênis grandioso. A cabeça rosada a mostra babava um liquido transparente.

— Por favor, Cas não faça isso. — Sua voz estava fraca estava deixando se levar as macias mãos de Castiel.

— Não implore, sua boca diz não, mas seu corpo e coração diz outra coisa, se entregue mim. Deixe-me te satisfazer como nenhuma mulher te fez.

Levou a mão até seu pênis o sentindo, veias grosas pulsava em sua mão, o deixando também excitado, mesmo sendo anjo o corpo humano ainda tinha desejos e este era um deles ser devorado por seu amor, Dean winchester o lindo homem de olhos verdes. O homem em que finalmente conheceu o amor, e que pela primeira vez conseguiria mostrá-lo.

Beijando seu pescoço Dean ia ficando cada vez mais arrepiado, até finalmente ceder aos braço de seu homem. Um beijo quente e profundo foi dado em Cas, o corpo atlético de Dean revelava uma bunda lisinha e perfeitamente musculosa. Seus poros exalavam o natural cheiro de um homem querendo aliviar seus sentimentos. Beijou Castiel como nunca beijara outra mulher, puxou seus cabelos e intensificou o beijo mordendo seus lábios carnudos. O pênis de Dean não estava mais aguentando parecia que ia estourar.

— Cas chupa meu pau.

Ele obedeceu lembrando paço a paço o que vira em vários anos. Frente a frente com aquele mastro extremamente groso abriu a boca e o engoliu. Dean gemeu e enfiou seu pau a garganta de Cas, o fazendo engasgar, mas ele não dava importância queria satisfazer o desejo de seu protegido e faria tudo o que Dean mandasse.

— Chupa Cas, chupa este pau chupa.

Cas não parava o movimento com a cabeça, continua sem parar ate que Dean simplesmente anunciou o gozo.

— Porra vou gozar Cas, não aguento mais essa boquinha macia. Porra vou gozar.

E com um longo gemido encheu a boca de Cas com sua porra cremosa. Deixou seu pau lá até amolecer e quando retirou uma grande quantidade de porra descia pela boca de Cas.

— Mas que merda gostosa. Até que leva jeito com isso em Cas.

Castiel se limpa e diz em seguida:

— Pensa que acabou?

Cas levou sua mão ao pênis já mole de Dean e uma estranha luz brilhante o fez voltar ao que era antes.

— Esta apenas começando…

— Isso ai Cas ainda quero meter em seu cuzinho apertado.

Dean atiçado pelo desejo retirou o blazer tradicional de seu anjo, o corpo atlético extremamente branco deixou Dean maluco de desejo. Ele não usava cueca o que acabou sendo uma surpresa a Dean que nunca em sua vida havia visto outro pênis a não ser o seu. 20 centímetros groso e branco e com pouco pelo espalhado, ao cortaria de Dean que era depilado. Cas gostava de pelos.

— Nossa Cas quem diria quase do mesmo tamanho que o meu. Estava escondendo isso ai em safado.

— Cala a boca e mete essa rola em minha bunda logo.

Dean jogou Cas na cama e o deixou de quatro, seu cuzinho piscava e a pica de Dean pulsava querendo estuprar aquele rabo.

Sem molhar levou o seu pau até a entrada do cu de Cas e meteu com violência e força.

— Desculpa Cas, mas é assim que gosto…

— Não se preocupe está virgem só para você e quando acabar ira voltar a ser para você comer outras vezes. Agora enfia todo esse pau. Vai….

Dean obedeceu deu duas enfincadas extremamente fundo que fez Cas gemer de prazer. Socava em seu cu como nunca antes, Cas não so renovou o abastecimento de porra como deu mais resistência na cama. Assim ele não cansaria rápido e aproveitaria cada fincada no rabo de Cas.

— Nossa Cas que rabo gotoso em…

— Sabia que amaria Dean, sabia que não perderia a chance de meter esse pauzão em meu rabinho.

O suor já podia ser visto em sua testa, Cas estava gemendo de prazer a cada fincada em seu rabo.

Dean trabalhava na mesma posição e parecia não estar cansado, metia tão fundo que suas bolas quase entrava no rabo de Cas. As bolas batiam e batiam queria experimentar cada milímetro daquele rabo esplêndido.

— Cas vem em cima…

Ele obedeceu foi em cima daquele pênis que parecia não ter fim. Meteu tudo e gemeu rebolando em seu pênis. Olhou nos olhos de Dean e viu refletir o prazer, cada explosão no rosto de Dean era uma alegria para Cas.

— Cas continua que eu vou gozar, continua, continua…

Mais uma vez o gemido, mas Cas não queria para continuou a rebolar vendo os olhos de Dean virarem de prazer. Ficou lá por mais dez minutos até novamente vir mais um aviso de gozo. E assim até cinco vesses gozar em seu cu, que ficou cheio de porra.

Os dois ficaram se olhado e se beijaram.

— Nossa isso foi intenso.

— Foi. — Concordou Dean. — Mas ainda não acabou…

— Como assim?

— Minha vez de te agradar Cas…

Dean foi em direção ao pênis de Cas e enfiou na boca, o musculo quente vibrava lá dentro, um gosto diferente tomou seus lábios e ele estava gostando daquilo. Chupou como um pirulito começando da cabeça avermelhada ate as bolas peludas.

— Nossa Cas que cassete gostoso.

— Continua… continua…

E ele continuou chupou ate sem Cas avisar gozar em sua boca. Quase se engasgou mas tomou cada milímetro daquela vitamina de anjo. E não ficou so em chupada Dean gozou mais uma vez e assim ficaram anoite toda transando e gemendo. Até que amanheceu e Sam entrou no quarto e os encontrou totalmente pelados na cama.

— Sabia que não estava sonhando…

— Mas que porra! — Gritou Dean acordando Castiel que pareceu não entender a primeiro momento o que estava acontecendo. Foi quando viu Samy parado ali olhando para os dois que percebeu a merda que tinha acontecido. Samy encarava Dean e Castiel completamente pelados sobre a cama de solteiro.
— Eu… Eu… Eu posso explicar. — Gaguejou Dean tentado desacreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. — Eu posso explicar Samy. Não é o que parece.

Samy encarou os olhos verdes de Dean num sorriso maroto. Ele sabia o que tinha acontecido ali aquela noite. Não era para menos os gemidos de prazer ecoaram não só no quarto dele mas possivelmente em todos os outros quartos do hotel. Eles tiveram uma noite e tanto e Samy parecia satisfeito com o ocorrido, pois apenas ignorou a cegonha do irmão e saiu deixando os dois deitados a cama.

— Merda eu não acredito que isso esteja acontecendo. Eu não posso acreditar que ele me pegou nesta situação. Ele vai achar que sou um viadinho. — Informou Dean completamente envergonhado.

— Pela cara dele ele parecia mais satisfeito do que constrangido. — Indagou Castiel acariciando e beijando a nuca de Dean o fazendo-o arrepiar. — Você não precisa se explicar ele também está cheio de estresse acumulado e não tem ninguém para aliviar. Por isso aquele olhar de satisfação. Ele sabia que você precisava disso e sabia também que uma hora ou outra isso ia acabar rolando.

— Mas que porra Castiel. — Dean não conseguia tratar mal o homen que o tinha dado prazer a noite toda. Não era esse tipo de cara. Ele apenas ficou olhando para o chão imaginado a conversa que teria com o irmão. E ele tinha a certeza que seria a mais constrangedora possível. — Eu sei mas ele está acostumado a me ver com mulheres na cama e não um anjo com casca de homen. Ele vai pensar o que de mim.

— Não se preocupe se quiser eu posso tentar conversar com ele. Ele vai entender que você estava exausto e eu só tentei ajudar. Se ele quiser eu posso tentar ajudá-lo também. — Falou Cas passando as mãos nas costas musculosas de Dean.

— Não… Isso é nojento eu não quero que você faça o mesmo com ele. Ele é meu irmão porra. Pode deixar que vou falar com ele.

Dean então se vestiu com a mesma roupa da noite passada a foi até o banheiro se higienizar e conversa com seu irmão que tinha chagado da mercearia com cervejas e dois pedaços de torta.

— Olha Samy eu preciso me explicar. — Disse Dean interceptando o irmão assim que deixou a sacola com as compras sobre a mesa.

— Dean não precisa.

— Claro que preciso. Eu e o Cas foi apenas…

— Uma noite de prazer incrível. Eu sei não precisa me lembrar. Eu ouvi tudo.

— Porra Samy tenta me enter.

— Eu entendo Dean. Sério! Já disse que não precisa se explicar. Eu já estava me perguntando quando isso aconteceria. — Disse num sorriso.

— O… Que…? — Perguntou Dean parecendo confuso. — Como assim.

— Vocês tem tanta química que fica difícil acreditar que demorou tanto para isso acontecer.

— Pera ai. O quê?

— Não se faz de idiota Dean você sabe do que estou falando. Você e Castiel tem a maior química que já vi. Vocês foram feitos um para o outro. Não sei como você não percebeu.

— Não… Eu não sou…

— Gay? — Perguntou Samy. — Eu sei isso vai além de ser ou não. Vocês são apaixonados e isso não importa.

— Ei da para parar a discussão e virem logo para a cama. — Disse Castiel aparecendo com seu blaizer marrom claro sem nenhuma roupa por baixo.

— Mas que porra Castiel da para se vestir. — Indagou Dean virando a cara e encarando o irmão.

— Não depois de ajudar vocês com essa briga idiota. Tem anjo para vocês dois. Então parem de brigar e venham para a cama.

Dean e Samy se encararam e ficaram parados sem fazer nada. Era apenas duas estátuas se olha do sem tomar uma atitude.

— Não se preocupe Samy eu não mordo. — Disse das aparecendo como mágica atrás de Samy e acariciando seu pescoço e cabelos macios. — Venha provar o corpo de um anjinho.

— Eu Cas para com isso. Ele…

— Tem anjo para todo mundo Dean não precisa ficar enciumado. Eu sou seu esqueceu você é o meu protegido e não trocaria você por ninguém, mas seu irmão pareceu está estressado. Posso ver isso pela pulsação vir dali de baixo. — Faliu apontando para a parte de baixo da casa jeans de Samy.

Samy não disse nada apenas parecia hipnotisado e completamente com tesão. Ele sentia isso, pois seu pau martelava sobre a malha da coeca.

— Meu Deus Samy…

— Vamos para o quarto agora? — Perguntou Cas pegando na mão de Samy e Dean e se dirigindo ao quarto apertado. Lá Castiel jogou Samy na cama e pediu para que Dean ficasse sem roupa. Dean relutou notando a loucura que àquilo parecia, mas podia sentir seu corpo querer o cuzinho de Cas novamente. Queria meter até cansar em seu anjinho. Então tirou a roupa ficando apenas de cueca. Samy fez o mesmo revelando um corpo de dar inveja a qualquer marmanjo. Ele er lindo e seu pau parecia compensar seu corpo maravilhoso.

— Não se preocupe Dean somos irmão já nos vimos pelado antes. Isso não é nada. — Explicou Samy com um sorriso irônico no rosto.

Dean não disse nada apenas ficou olhando para das que se masturbava olhando os dois.

— Quem vai ser o primeiro a me comer?

Samy levantou a mão rapidamente e Dean parecia constrangido com a atitude do irmão.

Cass então se jogou na cama indo de cara no pau pulsante de Samy. Removeu a cueca preta e revelou um membro parecido com o do irmão mais velho que só que pouco mais fino. Mas estremamente grande. Cas mandou ver levando a boca a cabecinha rosada do pau de Samy e começou a lamber engolir sem pena o mastro de Samy. Dean apenas encarava aquilo com um olhar sério, mas vendo a expressão de prazeres de Samy abaixou a corda e começou a lamber o cu de Castiel. Que temia de tesão. Todos finalmente tinham entrado na brincadeira.

— Porra Cas que boca gostosa. Deixa eu comer seu cu deixa. — Pediu Samy.

— Enfia logo esse pau gostoso dentro de mim Samy ele tá oresosrado para você. Confesso que seu irmão acabou comigo horas atrás, mas minha cura avançada já deu um jeitinho nisso. Tá virgem novamente só para vc acabar com ele.

— Porra Cass que delícia. Pode deixar que vou estripar esse cuzinho apertado.

— Ensinei ele come o seu cu quero que dê um trato no meu pau Cass. — Pediu Dean deitando na cama.

Cass não pensou duas vezes arrancou as causas de Dean e foi de boca na rola maravilhosa de Dean. O pau pulsava na boca quente e macia de cass. Enquanto isso Samy se preparava para a penetração em cass. Levou dois dedos a boca molhando-os com sua própria saliva e após isso levou diretamente ao cuzinho rosado de cass que piscava. Lubrificou bem e quando viu que estava pronto mirou seu mastro gostoso colocou a cabecinha e sem nenhuma dó enfiou com toda a força que pode.
Cass gemeu auto e vendo isso Dean ficou com mais tesão. Segurou a cabeça de cass ensufocou os seus gemidos com uma rola enorme em sua garganta. Ela estava rodinha dentro da boca de cass. E pulsava a rodo instante. As bolas impediam cass de respirar, mas ele não parecia encomodado.

— Mete gostoso nesse rabao Samy. Estrupa ele todinho.

— Pode deixar irmão. Já estou fazendo isso. Esse cu é de outro mundo. — Sorriu.

Dean pecebendo o trocadilho também riu e permitiu que cass respirasse por um momento.

Samy socava fundo as bolas batiam com força em cass e isso fazia ainda mais o tesão de Samy aumentar. Mas como não se masturbava a algum tempo não seguraria para sempre a porra em suas bolas.

— Porra Cass chupa vai. Jajá eu vou gozar nessa boquinha. Quero que tome casa gota da minha porra está entendendo.

Cass apenas olhou para Dean e continuou a chupar com força cada sentimento do pau de dean.

— E aí Samy será que conseguimos gozar juntos. Quero que os dois buracos de cass fiquem com porra. Deixa o cuzinho dele acabado está bem?

— Pode deixar irmão.

Então depois de exatamente cinco minutos os dois anunciaram o gozo. A boca de cass ficou lotada de porra quente de Dean, enquanto isso Samy revirava os olhos de prazer enquanto sentia o pau pulsar no cuzinho de cass. Os três gemeram muito alto e após o gozo os três caíram na cama e ficaram lá por um tempo.

— Meu deus que maravilha cass não sabia que escondia todo esse talento. — disse Samy indignado.

— Eu aprendi com o cara da pizza. Na realidade com a mulher que ele estava comendo.

— Ele tem talento mesmo. E você deve ter percebido o pauzao dele ali em baixo não é Samy. Não tá afim de dar um pouco de prazer para o anjinho aqui não?

— Claro que sim.

— Então valos lá.

— Calma garotos tem anjo de sobra para vocês.

Dean agarrou o pau duro de cass e começou a mamar assim como Samy que revezaram aquele mastro branco e rosado.
Cass revirava os olhos de tanto prazer. Dean aos poucos começou a a subir beijando casa canto do corpo de cass. Chegou nos mamilos e lambeu fazendo cass se contorcer. Continuou e subiu em cima de cass.

— Quero esse pauzao dentro de mim agora.

Cass encarou confuso o rosto de Dean e Samy também parecia surpreso.

— Qual é Samy quero tentar uma coisa nova.

— não te julgo irmão.

— Então cala a boca e me ajuda aí não sei bem o que fazer.

— Beleza!

Samy segueiu o pau de cass. Pela primeira vez tinha segurado outro pau a não ser o seu. A sensação era estranha, mas iguinorou.

— Lubifrica bem aí em baixo Samy.

Samy obedeceu e chupou o pau e o cuzinho de Dean. Ele não podia acredita que estava fazendo aquilo, mas o tesão estava falando mais auto. Após Lubifricar bem novamente segurou o pau de cass e mirou no cuzinho de Dean.

— Você tem certeza? — Perguntou cass.

— Claro que tenho cass. Mete logo esse pau em minha bunda ante que desista.

— Sem problema meu amor.

— Pode colocar Samy.

Samy obedeceu. Mirou bem e viu Dean tentar sentar, mas parecia difícil de entrar. Já que nunca tinha feito aquilo.

— Samy ajuda aí caraleo.

— Eu já fiz o que podia. Agora é com você.

— Porra…

Cass agarrou Dean e o beijou com força e nesse movimento involuntário Dean sentiu o pau de cass entrar em seu cuzinho. Ele sentiu dor. Mas que passou logo, pois os beijos de cass eram intensos e doforosos.

Samy viu o cu do seu irmão ser penetrado e não se segurou. Endurreceu o pau sem foi por cima do irmão e colocou o pau dentro do buraco apertado.

Dean gemeu mas não ligou a sensação era muito boa. Os três se movimentavam e se contorciam de prazer. E quando chegou no ápice os três gozaram ao mesmo tempo. Dean nem precisou tocar no pau para gozar. Gostou só sentindo o prazer anal. Já Samy e cass encheram o cu de Dean de porra branquinha. Os paus mucharam ainda no cu de Dean e saíram naturalmente, apos isso se deitarm e se beijaram não acreditando naquele prazeroso dia.

— Meu deus que maravilha..

— É o que eu diga.

— Sim, vocês dois são ótimos. — disse cass. — Quero que isso dure para sempre.

— Eu também, mas temos trabalho o dia tem que continuar. — Disse Samy.

— Eu sei, mas você vai ser o próximo a sentar na nossa rola oviu Samy. Espero que agente cada centímetro.

— Samy riu. — Espero que consiga aguentar esses mostro dentro de mim, mas isso só vai acontecer depois do trabalho.

— Não vejo a hora. Beijou dean e cass a boca carnuda de Samy.

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7 Comentários

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  • Responder Novinha18 ID:yb02rgzl

    Kkkkk até que fim um conto de Supernatural

  • Responder Hiosaki ID:3c77gfrnqrb

    Que história impressionante cara

  • Responder Raswan ID:6oefrj5pv2

    Esperando a continuação.

    PS: Adorei o conto.

    • JCWIDELL ID:19p2cvmm1

      Fico feliz que tenha gostado. Vou postar em breve.

  • Responder Papai Sacado ID:83100j6743

    E quem quer plagiar veadagem, sua maricona?

    • JCWIDELL ID:muj6ftb0k

      Vc que perdeu seu tempo lendo. Cadelinha. Não sabe nem escrever e quer vim dar pitaco. Lixão inútil.

    • JCWIDELL ID:muj6ftb0k

      Com certeza vc que nem escrever deve saber. POC MAL COMIDA.