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Prazer com a Sobrinha de 7 PT4

1296 palavras | 1 |4.42
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A Luiza teve a quem puxar. Eu não acredito que você tá botando a minha filha pra chupar.

Parece que as manchas de Porra na blusa da Luiza fez acender o alerta de mãe zelosa da minha irmã. A Luciane veio me perguntar sobre as tais manchas. Eu me fiz de sonso e disse que não sabia nada sobre o assunto. Ela disse que podia imaginar a origem daqueles respingos. Eu disse que não era nada daquilo que ela tava pensando. E foi aí que ela sacou que era exatamente aquilo que ela tinha imaginado. Ela ficou Puta. Me passou aquele sermão. Ela disse que achou que eu tinha superado aquela minha tara por meninas da idade da Luiza, se referindo ao fato de eu ter abusado dela dos 7 aos 13. “Você parou de deixar de repente”, eu disse, lembrando ela sobre os abusos. Ela disse que parou de deixar porque começou a namorar, que não achou certo trair o namorado com o próprio irmão. “Agora que você já não tá mais com ele”, eu fui falando, indo passar a mão nas coxa dela. “A gente bem que podia voltar aos velhos tempos”, eu continuei, apertando com força aquele coxão. Nisso ela me repeliu, tirando minha mão da perna dela, e dizendo que ela não era mais aquela menina boba que não sabia o que tava fazendo. “A Luiza teve a quem puxar”, eu disse, indo mexer no meu Pau por cima da calça. “Eu não acredito que você tá botando a minha filha pra chupar”, ela disse, fazendo cara de mãe preocupada. Nisso a Pica já tava dura dentro do moletom. E como eu tava sem cueca, como de costume, o volume se fazia notar. Ela dava uma olhadinha e tentava disfarçar. Nisso eu voltei a passar a mão nas coxa dela. E dessa vez ela não fez nada pra me impedir. “Por favor, não faz isso”, ela disse, quase que implorando. Aí eu perguntei se ela lembrava das coisas que eu fazia com ela quando ela era pequena. Ela disse que não só lembrava como também de vez em quando se masturbava pensando naquela época. “Bons tempos aqueles”, eu disse, subindo minha mão na direção das partes intimas dela. Nisso ela me repeliu de novo. Disse pra eu ir com calma, que ela ainda tava tensa por causa da Luiza. “Relaxa, maninha, eu tô cuidando bem da sua filhinha”. A Luiza chegou bem nessa hora. Ela entrou toda serelepe e deu de cara com a mãe. Tadinha, ela levou o maior susto. Ela fez cara de pânico, como se tivesse sido pega fazendo coisa errada. Eu tirei no susto a mão das coxa da mãe dela, ao mesmo tempo em que a Luciene ajeitava a saia, como se quisesse se recompor. A única coisa que permaneceu inalterada foi a minha ereção. A barraca continuava armada, o que chamou a atenção da Luiza. Ela não parava de olha pro volume na minha calça. Mesmo na presença da mãe ela não tirava os olhinhos de cima daquela dureza toda. Aí do nada a Luciane fez o impensável – Imagina! – ela pegou no meu Pau por cima da calça na frente da filha. A menina fez uma cara de espanto, abrindo a boca e depois tapando ela com as mãos. “Você gosta dessa coisa dura, né”, a Luciane disse, pegando e apertando a minha Pica dura. A Luiza fez que sim com a cabeça, naquele jeitinho inocente dela, botando o dedinho na boquinha e toda risonha, coisa linda de se ver. Parece que o susto passou. No rostinho dela agora errava um misto de vergonha e vontade de botar aquele Pau na boquinha de novo. Nisso a Luciane parou de pegar no meu Pau e chamou a filha pra sentar no colo dela. Além da minissaia jeans, a minha irmã tava com uma camiseta regata, bem fininha, sem sutiã, o que quase deixava ver aquele belo par de peitos por trás do tecido. Vestida daquele jeito me dava a impressão de ela já veio pra cá com segundas intenções. Reclamar das manchas na blusa da filha pode ter sido só um pretexto. Um jeito sutil de entrar no assunto, sei lá. O fato é que as coisas mudaram de rumo rapidinho. O que começou com um sermão agora era pura sacanagem. Mal a Luiza tinha sentado no colo da mãe e eu já tava de pé na frente delas. A própria Luciane se encarregou de botar o meu Pau pra fora da calça. Ele quase acertou o rosto dela quando ela baixou a calça. “Nossa, que grande que ele tá”, ela disse, fazendo cara de espanto. A Luiza também levou um susto quando o Pau pulou pra fora da calça. Ela até deu um pulinho no colo da mãe. Aí, de novo, a Luciane me surpreendeu – Imagina! – ela pegou e botou o meu Pau na boca e começou a chupar ele com a filha dela no colo. “Não precisa ensinar não, Lu, ela já sabe chupar já”, eu disse, assim meio que no automático. Nisso a Luciane tirou o Pau da boca e disse que não tava ensinando nada, que tava era só chupando mesmo. “Vagabunda!”, eu xinguei ela. Aí ela voltou a chupar. E ficou nisso um bom tempo, enfiando ele todo na boca, até quase chegar na garganta, o que fazia ela tirar depois de um quase engasgo. Aí ela engolia de novo e de novo, engasgando várias vezes, fazendo parecer que ia vomitar. A Luiza, enquanto isso, ficou caladinha, só olhando o jeito guloso da mãe chupar o Pau do Tio dela. Ai do nada, a Luciane finalmente cedeu aquele Pau, que ela tinha babado todo, pra que a filha pudesse chupá-lo também. E foi alí, no colo da mãe mesmo, que a Luiza começou a chupar o meu Pau, naquele jeitinho dela, de ficar saboreando a Glande, como se ela tivesse chupando pirulito. Jeito esse que me deixa louco e que me faz gozar gostoso pra ela. “Olha que danadinha”, a Luciane disse, como se tivesse admirada com o jeito da filha dela de chupar. “Gulosa que nem você era na idade dela”, eu comentei. Nisso a Luiza pegou e tirou o Pau da boca, o que fez a mãe dela pegar e começar a beijá-la na boca, como se quisesse sentir o gosto do meu Pau na boquinha dela. Isso foi demais pra mim. Eu não aguentei segurar. Mal a mãe tinha começado a beija a filha e eu já tava gozando pra caralho, tentando fazer com que o jato de Porra acertasse o rosto da Luiza. Por sorte a mãe dela deu uma ajudinha, parando de beijá-la bem na hora da esporrada. Nisso a goza pode ir parar onde eu queria: naquele rostinho lindo de criança sapeca. Coisa linda de se ver – Imagina! – a Luciane pegou e lambeu o rostinho gozando da filha, pegando pra ela quase toda a Porra que escorria. Eu disse quase porque o restinho que sobrou a Luiza pegou e depois ficou chupando os dedinhos melados, como ela gosta de fazer. Isso já tá parecendo mania. Toda vez ela faz isso. A Luciane também chupou os dedos, como se quisesse imitar a filha. Nisso eu já tinha me jogado no sofá, exausto com aquela gozada gostosa. Meu Pau ainda tava pra fora, amolecendo, enquanto mãe e filha trocavam beijos e lambidas bem alí do meu lado…

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1 comentário

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  • Responder @safado ID:g61ty98rj

    Belo conto adorei