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Perdi aposta e, de calcinha, virei menina na praia

2461 palavras | 5 |4.68

Durante minha infância e adolescência passei a maior parte de minhas férias de verão como convidado de um amigo de escola em sua casa de praia. Íamos sempre seus pais, eu, ele (Edu), sua irmã (Melissa), dois anos mais velha que nás, e eventualmente uma amiga dela. Melissa sempre foi muito bonita, e a partir dos 14, 19 anos seu corpo de mulher começou a atrair bastante a atenção masculina. Eu estava entrando na adolescência, tinha um corpo lisinho e desprovido de pelos. Como acontece com alguns garotos nesta fase, apesar de super magro, meus peitinhos incharam, sendo que no meu caso o fenômeno foi um pouco mais acentuado (mais tarde um médico disse que eu tinha ginecomastia, ou seja, minhas glândulas mamárias eram desenvolvidas e recomendou cirurgia plástica para remoção, mas eu morro de medo de operação, tirando que se talvez se não fosse por elas essa histária não tivesse acontecido…). Eu não criei seios propriamente ditos, mas peitinhos de menina-moça, o suficiente para diversas gozações de meus colegas, principalmente de Edu que vivia tentando apertar meus peitos pra me provocar, o que sempre me deixava furioso, e servia mais ainda para atiçar as provocações. Como a casa tinha três quartos e dois banheiros com chuveiro, os pais de Edu usavam um, enquanto nás e Melissa usávamos o outro. Assim eu pude acompanhar a evolução dos dotes femininos de Melissa através dos maiôs abandonados e bikinis pendurados no box, que passaram de apenas uma parte de baixo de menininha para maios e biquinis desenhados para conter seus seios redondinhos e sua bundinha carnuda, redondinha e empinada. Uma estranha curiosidade em relação a suas roupas me atiçava, e um dia resolvi experimentar a parte de cima de um de seus biquinis, sá pra ver se meus “peitinhos” pareciam de alguma forma femininos. O biquini era pequeno para os seios de Melissa, deixando muito à mostra, mas cobriu direitinho os meus, puxando-as para cima e formando um pequeno decote. Quando dei por mim, já havia tirado meu calção e vestido tambem a parte debaixo do biquini e desfilava na frente do espelho empinando a bundinha e imitando o gingado de Melissa com os quadris. Enfiava o bikini no meu bumbum como se fosse fio dentel e rebolava pra os movimentos de minhas nádegas em frente ao espelho. Fiquei extremamente excitado, e acabei me masturbando. A partir daí não parei mais de experimentar as “roupinhas” de Melissa, passando a fuçar também no cesto de roupa suja, procurando calcinhas e sutiãs, mini-saias e tops… Até salto alto e tamanquinho andei colocando. Edu continuava as gozações com meus peitinhos, e eu, agora sentindo um pouco de culpa no cartário, demonstrava mais revolta ainda procurando defender minha masculinidade. Em um feriado,por volta dos meus 19 anos, Rafael, um namorado de Melissa nos levou para a casa de praia sem que seus pais fossem junto. Edu foi encarregado de tomar conta de Melissa e o namorado garantiu que não tinha nada demais. Assim que chegamos ficou claro que ele pretendia partir para o ataque, mas Melissa, talvez com vergonha do irmão, ficou na defensiva. Assim eu e Edu ficamos em um quarto enquanto ela ficou no quarto dos pais e Rafael no quarto que ela costumava ficar. Na primeira noite fomos jogar cartas e Rafael, com ábvias segundas intenções, sugeriu que quem perdesse cada rodada deveria tirar uma peça de roupa. Melissa não gostou da idéia e acabamos entrando em acordo em que quem perdesse cada rodada pagaria bebendo um copo de vodka com coca-cola. Apás algumas rodadas já estávamos todos meio altinhos e Rafael voltou a insistir na idéia de tirar peças de roupa e Melissa acabou cedendo, desde que mudássemos para um jogo mais demorado e que ela se limitaria no máximo a ficar de calcinha e sutiã. Sorteamos duplas de buraco e eu caí com Melissa. Começamos ganhando algumas rodadas, deixando os dois sá de cuecas. Quando perdemos, Melissa tirou a mini-blusa, revelando um sutiã branco de algodão, que ficou devidamente bem preenchido com seus fartos seios, e eu tirei a camiseta, já esperando a gozação de Edu: – Já tá de topless? Vc não vai cumprir o acordo de no mínimo ficar de calcinha e sutiã? Rafael olhou para meus peitinhos e abriu uma risada, enquanto eu retruquei Edu com um xingamento. Rafael sugeriu que para apaziguar os ânimos fizéssemos uma ultima rodada, valendo tudo ou nada, ou seja, quem perdesse tiraria tudo e jogaria o resto da noite assim. Eu fiz a bobagem de reclamar que se perdêssemos eu seria o único completamente pelado. Edu concordou e disse que ele também não ganhava nada em ver sua irmã de calcinha e sutiã e me olhando com um sorriso gozador sugeriu que eu também devia respeitar a regra da minha dupla de ficar de calcinha e sutiã. Protestei bastante dizendo que não topava, que era um absurdo e que era muita sacanagem. Rafael então disse que se eles perdessem Edu também teria o mesmo castigo, e Edu concordou, dizendo que ele não tinha mesmo “tetinhas” pra encher o sutiã… Continuei protestando, mas tive que acabar aceitando resignado, sabendo as gozações que teria de aturar se perdesse. Lágico que acabamos perdendo e Edu foi com Melissa até o quarto escolher minha calcinha e sutiã. Melissa já voltou sá de calcinha e sutiã e com um conjunto simples de algodão branco, mas Edu me trouxe um conjunto preto rendado, bem sexy e jogou pra mim, já começando a gozação: – Pra realçar suas formas femininas ao máximo… Fui ao banheiro me vestir, não resistindo dei uma desfiladinha na frente do espelho antes de sair. Achei que ficou muito bem em mim. De volta a sala sofri as esperadas gozações de Edu me chamando de gatinha gostosa e assoviando, dizendo que ia contar pra todos na escola. Até Rafael assobiou pedindo pra eu desfilar. Continuamos jogando mais um pouco, nás de calcinha e sutiã, e eles sá de cueca, de volta ao castigo de bebida, com Edu me provocando o tempo todo…Quando paramos Melissa quis se vestir, mas Rafael protestou que a aposta era para o resto da noite e puxou Melissa para o sofá começando os amassos. Melissa estava meio altinha da bebida e resolveu ignorar a presença do irmão, levantando logo depois puxando Rafael pela mão para o quarto, fechando a porta. Edu correu para olhar pelo buraco da fechadura, seguido por mim. Os gemidos começaram a ser ouvidos e Edu abaixou a cueca e começou a se masturbar continuando olhando pelo buraco. Apesar de já ter visto ele nu, nunca havia visto o seu pau duro e reparei que ele era bem maior que o meu. Pedi pra olhar também, mas ele se recusava a sair, sempre se masturbando. Com um pouco de insistência consegui dar uma espiada e puder ver a Melissa chupando deliciosamente o pau enorme do Rafael. Então Edu resolveu passar a mão na minha bunda, que estava praticamente toda de fora, já que a calcinha preta que eu estava usando era estilo fio dental. Nisso Rafael abriu a porta e nos pegou no flagra. Tomamos o maior esporro e corremos pro quarto, fechando a porta. Resolvi então me trocar, e ao ameaçar baixar a calcinha, Edu brincou dizendo que já que tinha perdido o sexo explicito, mas que ia ter que se virar com um strip-tease. Parei imediatamente e disse que ia me trocar no banheiro e comecei a escolher uma bermuda e uma camisa na mala enquanto Edu continuou a gozação: – Nesse sutiã sexy suas “tetinhas” ficam bem gostosinhas, hein, aposto que devem ser boas de chupar. E eu na defensiva: – Querendo chupar peito de homem, é? -Peito de homem não, você tem “tetinhas” bicudinhas de meninas, isso sim… – Eu vou me trocar, vê se para com essa brincadeira. – Tudo bem, deve ser tudo caída e mole mesmo… Mais do que todas as provocações, essa última foi a que mais me invocou e me fez tomar uma atitude impensada, talvez ajudada pelo efeito do álcool. – Mole e caída, não! Aperta pra você ver! Sá aí me dei conta da estranheza da situação de estar de calcinha e sutiã estufando o peito na frente de meu amigo sá de cueca, com o pau ainda meio duro. Edu vacilou com a resposta inesperada, mas lentamente estendeu as duas mãos, apertando de leve meus dois peitos, começando a massageá-los. Senti um arrepio com o toque, endurecendo os biquinhos, e não resisti um gemido leve. Edu sorriu com ar de brincalhão: – Gostou, né? Olhando para o volume novamente aumentando em sua cueca, retruquei: – Quem gostou foi você… Edu pediu desculpas por me provocar e disse que se eu deixasse ele chupar minhas tetinhas enquanto ele se masturbava que não contaria nada pra ninguém da escola, nem de eu ter usado calcinha e sutiã e não me provocaria mais. Foi minha vez de vacilar com a proposta inesperada, mas quase que involuntariamente, sem falar nada, desabotoei o sutiã. Edu entendeu a resposta e caiu de boca, chupando com vontade e, tirando o pau pra fora, começou a se masturbar. Eu já sem controle, gemia dos arrepios causados por sua boquinha enquanto segurava sua cabeça, forçando-a contra meus peitinhos. Edu lambia, chupava, beijava e mordia meus “seios”. Meus biquinhos estavam super durinhos. Meus gemidos excitaram Edu mais ainda e eu sentia sua mão segurando seu pau roçando na minha perna. Inconscientemente estendi minha mão e substitui a sua segurando pela primeira vez o pau de outro homem na minha mão. Edu me olhou assusstado, enquanto eu me ajoelhei, masturbando-o, olhando fixo para seu pau a poucos centímetros de meu rosto. – Chupa! – ele pediu. Vacilei com o pedido e relutei um pouco, mas depois do: – Chupa, minha putinha!… Nunca imaginei aquilo, mas ao me chamar de putinha ele ligou um clique em mim que eu não sabia existir. Empurrei-o para cama e deitando no meio de suas pernas comecei a sugar seu pinto. Já não tinha mais inibições, me sentia uma fêmea no cio e chupava com vontade, enquanto ele gemia me chamando de putinha gostosa. Eu procurava imitar as chupadas que já havia visto nos filmes, lambendo a cabecinha para depois engolir o máximo de seu cacete em minha boca olhando nos olhos dele fazendo cara de safada. Nunca me imaginara fazendo aquilo, mas estava adorando chupar o pau do meu amigo. Sentia um gosto maravilhoso, estava mamando e sugando aquele pau delicioso com prazer. Acariciava suas bolas e mamava e ele disse: – Que delícia! Sua boca é tão de menina quanto seus seios. Ahhhh! Não para, vai, isso! Obedeci e continuei! De repente um jorro quente me assustou batendo na minha garganta.. .Seu pau escapou de minha boca e um segundo jato atingiu minha bochecha. Voltei a abocanhá-lo para sentir as últimas golfadas daquele maravilhoso leite dentro da minha boca. Engoli tudinho e limpei-o completamente, lambendo meus lábios olhando para Edu provocantemente. Edu ameaçou um arrependimento pás-gozo: – Meu, não acredito que a gente fez isso… Eu ainda no auge de excitação, preferi ignorar e comecei a chupá-lo novamente com vontade. Seu pau começou a reviver, mas Edu ainda resistiu: – Espera um pouco, vamos conversar… Seu pau estava já meio duro e eu não queria que crises de consciência atrapalhassem. Estava sem controle querendo experimentar tudo e pedi: – Tudo bem, a gente conversa, mas primeiro me come! Me faz menina de verdade, provando que as suas gozações eram tudo reais. Dizendo isso virei de quatro na sua frente e puxei a calcinha que eu ainda usava enfiando-a no rabinho provocantemente. – Não sei se é certo… Foi seu último protesto, arregacei minhas nádegas com as mãos e disse: – Me come, meu macho gostoso, me chama de putinha, me faz tua mulher! Instantaneamente senti suas mãos arriaram minha calcinha até os joelhos e um dedo cheio de saliva começou a penetrar meu buraquinho ainda virgem…Era uma sensação diferente, mas gostosa. Ele disse: – Vou realizar teu desejo e te fazer mulher, minha putinha! Sente o teu macho! Em seguida senti algo bem mais grosso forçando meu rabinho e uma dor forte me fez gemer, fazendo Edu parar um instante. Tentei relaxar e pedi: – Vai Edu, coloca de novo, acho que agora vai… E aos poucos todo seu pau foi entrando e se acomodando dentro de mim. Lentamente ele começou um vai e vem muito gostoso, bem devagar. Uma sensação gostosa substituiu a dor, e eu comecei a gemer como uma putinha e a jogar o quadril pra trás, pedindo pra ele meter fundo. Ele percebeu que eu estava à mercê dele, totalmente passiva e liberou suas inibições, começando a enfiar com força. A sensação era átima, e eu gemia alto, pedia pra ser comida, pra ele me fazer sua putinha…De repente Edu segurou minha cintura bem forte e gemeu alto e eu senti seu liquido quente explodindo dentro de mim, me preenchendo. Não resisti à excitação e gozei forte soltando meu corpo amolecido na cama, com Edu pesando sobre mim. Sá nesta hora percebemos Rafael na porta nos observando com um sorriso safado. – A Melissa não vai gostar nada de saber que sua calcinha está toda gozada… Edu não sabia onde enfiar a cara para se esconder, enquanto a “putinha” em mim estava à solta: – Eu lavo antes de devolver. Se eu “desfilar” nela pra você, você não conta nada? – Vou pensar, disse ele. Rafael não quis nada naquela noite, acho que com medo de Melissa, mas quem sabe outro dia…P.S.: Não preciso nem dizer que a partir dali Edu começou a me comer direto, me fazendo de menininha e putinha sempre que possível. Virei namoradinha dele. Se gostou e gostaria de amizade, trocar idéias ou algo a mais, mande e-mail para mim: [email protected]

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5 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:g3iw162m2

    Adorei o Conto. Sou machão casado com uma mulher muito gostosa, mas sei que uma chupada de pau com uma gozada na boca, é gostoso demais. [email protected]

  • Responder Casado Calcinha ID:46kq0orozrj

    Acho que já li 4 versões desse mesmo conto

  • Responder Bbzin_15y ID:dlnrytgv2

    Faz o Rafael come ele também

  • Responder Bob ID:gsuzevzrj

    Muito bom ver o macho chupando suas tetinhas

  • Responder Leitor_cnn ID:gsv3mkc43

    Esse conto e antigo mais e bom