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Perdi a virgindade num estupro coletivo

2061 palavras | 12 |4.50
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Fui defender o meu irmão de um grupo de valentões na escola e acabei arregaçada. E o pior é que era só o começo…

Olá pessoal, MM aqui de novo com mais um episódio real da minha vida para compartilhar com vocês. A última história importante da minha juventude, o dia em que perdi a minha virgindade. E como podem imaginar, foi mais um episódio violento e traumático mas que hoje me deixa encharcada só de lembrar…

Eu tinha 14 anos e estudava numa escola cenecista, o que significa uniforme com a saia azul marinho até o joelho, camisa branca, meia branca comprida e sapatinho, o que me fez perceber desde muito cedo olhares estranhos de homens pelas ruas, mas como na época não era muito ligada ao meu corpo e não me interessava muito por sexualidade (apesar de já menstruar), não entendia muito bem o significado disso então não me incomodava.

Eu tenho um irmão dois anos mais velho que também estudou na mesma escola e íamos juntos para a aula todos os dias. Minha vida no geral era tranquila mas o mesmo não era verdade pra ele. Eu via quase todos os dias três colegas dele – vamos chamar eles de Zeca, Tonho e Marco – avacalhando com ele de forma rotineira, desde tranques e tapas rápidos até roubar algum material da aula. Assim como hoje eu sinto ser um ímã de estupradores, meu irmão era um desses imãs para bullies, algo que vale ate hoje porque ele continua um molenga. De qualquer forma isso sempre me incomodou muito, até um dia em que as coisas foram longe demais…

Estava quente. Por uma série de confusões que fiz com minhas roupas acabei ficando sem sutiã limpo para usar, e já de TPM decidi só de raiva ir sem para a escola. A blusa branca de qualquer forma era de um tecido grosso, não se distinguia coisa alguma por baixo. O dia transcorreu cansativo e estressante como sempre, até que na saída o ciclo de sempre se repetiu. Vi os valentões empurrando meu irmão, que tentou revidar, o que só os tornou mais agressivos. Quando vi ele levar um tapa na cara eu explodi. Fui direto pra cima deles berrando mandando deixarem meu irmão em paz e querendo fazer o maior barraco… o que durou muito pouco pois imediatamente o Marco, que era gordinho, espinhento e tinha um cheiro forte de suor me segurou por trás. Todos eles riam. Uma garota de 14 anos querendo peitar esses babacas de 16 (e o Zeca, repetente, de 17) só pra ajudar o “viadinho do irmão” que nem conseguia se defender sozinho. Eu me debatia pra me soltar e percebi que todos eles pararam de rir e me olhavam fixamente. Na agitação e no calor das emoções nem tinha reparado que os bicos dos meus seios estavam durinhos, o relevo saltando na camisa. O Zeca ficou sério e mandou meu irmão cair fora que eles iam tem “uma conversa” comigo. Só me encheu de mais raiva ver o cagão do meu irmão realmente dar no pé a toda. O Marco ainda me segurava quando eles começaram a me arrastar. Eu continuei berrando pra me largarem (a essa hora a escola já estava vazia) enquanto atravessávamos o pátio. Percebi que eles estavam me levando ela dentro do ginásio de esportes, e lá, para dentro de uma sala abaixo das arquibancadas que servia de depósito para o material esportivo e escritório do professor de educação física. Essa porta estava sempre trancada e até hoje é um mistério pra mim como o Zeca, de todas as pessoas, tinha a chave. Eles só riam e diziam que eu podia berrar a vontade que agora sim ninguém ia ouvir.

Eu não fazia ideia do que estava acontecendo. Pensava que eles iam me trancar lá dentro, na pior das hipóteses me bater. Zeca, que era basicamente o líder, tirou o cinco e prende as minhas mãos. Nisso eu senti o Marco por trás começar a me apertar forte. Sentia algo estranho fazendo pressão na minha bunda. Zeca e Tonho começaram a passar a mao nos meus peitinhos, apertar eles com força. De súbito o Zeca me segurou forte pelos cabelos e puxou eles pra baixo até eu ficar de joelhos e eu vi, pela primeira vez na vida, um cacete duro, a cabeça roxa latejando, assim na minha frente. Eu era muito nova e como disse, de certa forma ingênua, e não conseguia ainda entender o que estava acontecendo. Ele disse que hoje eles iam me arregacar pra eu aprender a não levantar a voz pra homem – palavras deles, juro – mas que nas próximas eles podiam até fazer um trato, minha bucetinha em troca de não avacalharem mais com o meu irmão.

Eu ainda não entendia nada direito quando o Zeca mandou eu abrir a boca e engolir aquele pauzão. Não tive tanta escolha porque ele puxou minha cabeça com tudo e enfiou o pau da minha boca. Eu não cheguei a chupar porque nem sabia como, ao invés disso ele puxava minha cabeça com as duas mãos pra frente é pra trás, fudendo ela como se fosse uma bucetinha. Eu só sentia um gosto forte salgado, ânsia de vômito, falta de ar. Estava aterrorizada. Ele logo parou, me puxou pra cima e me empurrou contra a mesa do professor de educação física. O Marco e o Tonho que já estavam também com os paus pra fora me ergueram e me colocaram com as costas de encontro ao tampo da mesa. Cada um ficou de um lado segurando uma perna minha, aberta ao máximo. Dessa forma, minhas mãos estavam presas com o cinto e minhas pernas imóveis, cada uma sendo lambida pelos dois que com uma mão seguravam elas e com a outra batiam punheta. Nisso o Zeca só chegou e disse que ia me ensinar a ser mulher agora, pra eu aprender desde cedo o que era ser uma puta. Ele colocou minha calcinha pro lado revelando minha bucetinha rosinha e lisa e meteu com tudo o pau babado. Ao menos ele tentou, porque ela era tão apertada, e ainda virgem, que o pau dele deu uma dobrada mas não conseguiu abrir caminho.

Nisso ele me deu um tapa na cara e continuou insistindo, com muita força e violência. Eu urrava de dor, gritava pra ele parar. Finalmente o pau entrou e eu senti um novo tipo de dor, indescritível, seguida de um calor que depois fui perceber ser meu sangue escorrendo até a bunda. Ele ria. “E não é que a cadela era virgem mesmo?”. Agora eu finalmente entendia minha situação, enquanto aquele miserável bombava em mim com força. Ele gemia e passava as mãos por baixo da minhas blusa apertando meus peitos. Em menos de cinco minutos – que pra mim pareceram horas – senti algo novo, um calor enchendo minha buceta. Ele gozou com tudo, o mais fundo que conseguia. Pudera ter sido tão rápido, imaginem o quão aperada eu devia estar.

Achei que isso seria o fim mas ele trocou de lugar com o Marco que já duro enfiou o pau na minha buceta toda suja de porra e sangue e também me estuprou até gozar. Agora doía menos – já que o esperma servia de lubrificante – mas sentia muito nojo daquele pau dentro de mim porque o Marco era muito fedido, muito feio e muito porco. Eu sentia como se fosse algo imundo me contaminando e só sentia nojo do prazer estampando na cara dele. Depois que gozou, mais um revezamento e foi a vez do Tonho me arregacar mais um pouco e também me encher da sua porra.

Eu estava tão cansada e com tanta dor que nem me movi enquanto o Zeca pegava seu cinto. Eles falaram que agora se eu quisesse que meu irmão ficasse em paz eu ia colaborar com eles e sempre vir pra salinha quando eles quisessem me arrombar. Eu fiquei com muito medo inclusive porque pelo menos um deles, o Tonho, era de uma das famílias mais ricas da cidade. Medo e também vergonha. Balbuciei que se eles não contassem pra ninguém eu ia colaborar. Acho que o Zeca concordou mas só disse que agora eles iam me ajudar a me lavar. Eu estava encarando o teto da sala querendo tudo menos estar ali naquele momento quando senti um jarro quente nas pernas. O filho da puta estava mijando em mim, em cima da minha buceta! Antes que pudesse sair senti também um jato de urina na minha cara. O Tonho mirava na minha boca e todos gargalhavam enquanto eu me afogava no mijo dele, que ainda cuspiu na minha vaga.E foram embora assim, me deixando ali naquele estado lamentável, suja de sangue, porra, urina e com uma buceta lacerada.

Foi difícil mas consegui chegar em casa. O desgraçado do meu irmão ficou dias e dias trancado no quarto, sem nem coragem de me olhar. Até mudou a hora em que ia para a escola e começou a voltar por um caminho diferente para me evitar. Pelo jeito que a situação toda se desenrolou, a chave, a sintonia entre eles… tudo isso me passou a ideia que eu não era a primeira a ser estuprada por esses psicopatas.

Durante dois meses virei uma escrava. Nesse período eu fui fudida pelo menos uma vez por doa. Dependia muito do tempo (se era na entrada, na saída, no intervalo), mas eu sempre ia para a salinha do ginásio encontrar algum dos três. As vezes só dava tempo pra um boquete, e nessas eu engoli muita porra. As vezes só uma punheta que geralmente terminava com eles gozando nos meus peitinhos e espalhando a porra pelas auréolas e no biquinhos que me condenaram a tudo isso… mas na maioria das vezes eles me arregaçavam toda. Sempre do mesmo jeito. Me mandavam ficar de bruços escorada na mesa com as pernas afastadas enquanto eles erguiam minha saia, colocavam a calcinha pro lado e metiam em mim que nem uma cadela. Sempre com muita força, muita raiva, me chamando de putinha, mandando eu agradecer (e eu sempre dizia “obrigado por arrombar a minha buceta”), e sempre gozando dentro de mim, mesmo eu implorando pra gozarem em qualquer outro lugar. Só o Marco que gostavam de me comer de frente segurando e lambendo minhas pernas lisinhas e sem pelos… mas eu até achava pior por ter que olhar para a cara dele. As vezes eu passava a aula inteira sentindo esperma escorrer de dentro de mim e molhar a minha calcinha.

Confesso envergonhada que as vezes, depois que eles gozavam e iam embora, eu ficava lá na mesma posição e me masturbava só pra poder gozar, coisa que não conseguia fazer enquanto eles me comiam até por serem muito rápidos. E meu irmão? Mais de uma vez pude perceber de relance, por uma fresta na porta, ele vendo minhas sessões diárias de estupro e tocando uma punheta intensa olhando pra mim, o que só fazia eu me sentir mais suja, mais humilhada. Finalmente depois desses dois meses os três se envolveram em uma briga séria com outros colegas – virou até caso de polícia – e foram expulsos ou transferidos. Fiquei aliviada, mas levou um tempo até eu conseguir entender melhor os meus desejos e emoções e perceber que, por incrível que pareça, eu sentia falta daqueles paus me violentando.

Essa é a história das minhas primeiras vezes. Eu adoro quando vocês comentam que estão batendo aí pensando em mim sendo estuprada… podem continuar falando isso pra mim que pra semana que vem prometo um conto especial sobre uma descoberta que fiz um ano atrás, um novo tipo de prazer e uma nova vida que vi para mim. Beijos pessoal.

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12 Comentários

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  • Responder DaddySP1 ID:g3irpti8j

    Delícia vagabunda, fez seu dever de depósito de porra, serve pra isso mesmo.
    Ser estuprada e arrombada, só não fez tão certo pq não pediu pra arrombarem seu cuzinho de puta tbm.
    Pois se sou eu ia ser na bucetinha e no cuzinho até arrebentar.
    E faltou seu irmão ir te foder e gozar dentro.
    Conta mais, gozei gostoso imaginando te estuprar.
    DaddySP1

  • Responder Dom ID:4adeq532oii

    Delícia putinha, cumpriu bem o seu dever, mulher só serve pra satisfazer macho e ser um depósito de porra, tem que cumprir o seu dever de ser usada por um macho na hora que ele quiser.
    Bati uma gostosa aqui, mas ainda fizeram pouco, se fosse eu ia deixar sua bucetinha e cuzinho bem arrombados.

    • Amanda ID:mt9zywn8l

      Tu é muito filho da puta, vai dar o cu

  • Responder Marciel leonino ID:1daib7y20b

    Meu pau após esse conto estar super babado, atualmente amo cnvrs sobre isso violação, e me dá muito tesão, sou magro tenho 19 anos muito atraente e com o pau grande e peludo q forço a transarem cmg, dos se amam e n param

    • rhana ID:40vopapbv9a

      quer tirar minha virgindade ? bucetinha apertadinha só brinco com ela nunca coloquei nada dentro

    • Negrão safado ID:gqbzz5v9i

      Poha Rhana passa tele ou skp terei o prazer de tirar sua virgindade delícia

  • Responder Alan ID:5h702hrj

    Talvez no momento tenha sido Muito difícil pra você aceitar o seu papel aqui na terra mas fazer o que tem mulheres que nascem pra isso pra satisfazer outros homens e serem humilhadas é bom ver que hoje em dia vc aceitou esse papel

    • bucetagostosa ID:8d5f7ka9m2

      eu sou mulher e meu dever é só obedecer

    • Mãe pra estuprar ID:gsusxtbzm

      Siim sempre falo pras minha filhas a função delas, mando elas saírem sem calcinha e sempre depiladas pra serem usadas de depósito de porra, tem função mais linda e perfeita que essa ? Deus nos criou pra dar prazer ao homem e não o contrário. Estupro é amor e um direito dos homens 😍😍

    • ingridfernandes274@gmail. ID:81ritugb0c

      Tá certa Vc, quando eu tiver as minhas filhas vou ensinar o lugar delas também, vai crescer abrindo as pernas pro pai e pros irmãos se eu tiver algum filho, vai crescer sabendo que são eles que mandam, e que é obrigação de toda mulher satisfazer os homens … Tele @nxeez2025

    • Negrão safado ID:gqbzz5v9i

      Ingrid tentei entrar no seu telegram e nao consegui
      Me chama la Dm Diogo moura estou de óculos escuro na praia.

  • Responder boneco ID:gsu8ouv9i

    Adorei ,fiquei de pau duro sim. Sou casado com mulher a 31 anos, e gosto de dar uns tapas na bunda dela. Também já fui estuprado por uma travesti antes de casar. Sei que é ruim. Mas não posso evitar de dar punheta ou comer minha mulher pensando naquela travesti bem feminina me comendo.
    Meu email:
    [email protected]