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Pedófilo abusador, pegando a neta do irmão de 8 anos. 3

3206 palavras | 8 |4.37
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Peguei a filha da empregada de 12 anos e tirei seu cabacinho.

Sara estava sentada na cadeira e minha sobrinha na beira da cama alisando meus cabelos.
– Só assim seu tio aquieta o rabo. – Falou olhando pra enteada. – Zana soltou uma gargalhada. Brincou…
– Será? O tio é muito danado. – Não deixei barato.
– Eu né? Periquito come o milho e papagaio leva a fama. Como se as duas fossem santas.
Me conta uma coisa, vocês duas continuam se pegando? – As duas se entreolharam.
– Iiiih… tio, larga de ser curioso. – Nisso meu pau foi ficando duro. Zana olhou e disse.
– Olha só Sara, o tio é tarado demais, veja a situação dele. Desamarrei o short, ela enfiou a mão, tirando pra fora.
– Bem que vocês podiam dar uma ajudinha.
– Para com isso homem, sua operação pode abrir, aí sim a coisa vai ficar bonita. Deixa de ser tarado. Vc não vai morrer se ficar uns dias sem fazer nada. Olha o repouso. – Zana que punhetava ele bem de leve falou…
– Olha tio a Sara tem razão. Guarda isso.
– Só uma chupadinha…
– Larga de ser teimoso tio. – Me ajudou guardar e amarrar o short. Eu já tinha comido as duas juntas. Mas é outra história. Conversamos mais um pouco e elas foram embora. Recebi mais umas duas visitas.

     Acordei cedo por volta da 6h30 da manhã. Tomei um banho e fiz a higiene matinal e fiquei aguardando D. Dede chegar. Às 7h23 ela bateu no portão e chamou no interfone. Peguei o controle e abri o portão. Elas novamente entraram empurrando a bicicleta. Logo notei uma diferença, Aninha estava com o cabelo todo preso, sem a bendita mecha tampando um olho. Passou me endereçando um olhar com um brilho diferente e ar risonho. Me sentei no sofá e sua mãe foi cuidar do café. Liguei a TV para ver as notícias matinais. Depois de um tempo ela veio me chamar para tomar café. Após o café sentei no sofá novamente e elas foram cuidar dos afazeres domésticos. Lá pelas 9h00 Aninha apareceu e perguntou…
– Vamos trocar o curativo? – Aquieci, nos encaminhamos pro quarto. Notei que assim que entramos ela trancou a porta. Me deitei na cama, ela puxou a cadeira, depositou os materiais e sentou-se a meu lado, tomando posição. Abaixei o short, mas dessa vez deixei quase a metade do pau de fora. Ela olhou mas não disse nada. Começou a retirar o curativo e logo reclamou.
– Vc deixou molhar na hora do banho, não pode ficar com o curativo molhado. Se soubesse tinha trocado, logo na hora que cheguei.
– Não contestei… ela deu um esbarrão e tentei me segurar mas no segundo a sopa entornou.
Tive que fazer como da outra vez. Continuou seu trabalho e de vez em quando ela encostava nele.
– Ficou muito mais bonita. – Ela se fez de desentendida, perguntando.
– O que? Que disse? – Tornei repetir.
– Obrigado! – Agradeceu. Meu pau virou de lado, num momento que fiz atrapalhando, ela empurrou de volta e pediu…
– Segura ele aí, para não me atrapalhar por favor. – Segurei e ela acabou de limpar.
– Que tem que fazer pra ele não ficar assim?
– Perguntou sem me olhar. Eu não esperava aquela pergunta vindo dela. Fiquei bolando a  resposta. Então perguntei.
– Vc quer mesmo saber?
– Se vc quiser dizer, sim.
– Bom… vou explicar pra vc.
– Homem quando fica muito tempo sem namorar fica assim. – Ela me olhou rápido sem me encarar indagando.
– Namorar… namorando só? – Então pedi pra ela esclarecer.
– Namorar como?
– Namorar normal, só com beijos e abraços, entendeu?
– Sim… mas tem que chegar aos finalmentes.
Tem que tranzar até gozar.
– E se ela for virgem? – Será que ela é tão bobinha assim ou está se fazendo, pensei. Resolvi ser mais direto.
– Vc já namorou com alguém? Já beijou?
– Nunca! Nem beijei ainda… só converso com a Cida minha irmã que namora. – Baixou a vista meio envergonhada. Notei que falava a verdade, pois ficou vermelha.
– Vou explicar direito… quando vc namora e é virgem, então vc bate uma punhetinha pro namorado, ou da uma chupadinha pra ele se aliviar. Entendeu? Isso que está acontecendo comigo, preciso me aliviar. Assim ele se acalma e não endurece atôa. Sua irmã nunca te falou sobre isso?
– Mais ou menos. – Ela já estava terminando o curativo. Me preparei pra dar a cartada final. A irmã dela devia ter uns 15 a 16 anos mais ou menos, já a conhecia. Foi ela que começou a trabalhar na casa, mas apareceu um emprego melhor, pediu as contas e sua mãe tomou o seu luga. Terminou e olhou pra mim que continuava de pau duro.
– Não amolece mesmo heim? – Comentou… soltei ele é lhe fiz uma proposta.
– Não quer dar uma ajuda? – Me olhou surpresa…
– Ajudar como? Perguntou cautelosa. – Falei baixinho pra sua mãe não escutar se tivesse nas proximidades.
– Batendo um punheta pra mim até gozar. Te dou um dinheirinho e te ensino beijar na boca.
– Se a mãe descobrir? Tou ferrada. – Bingo! Tava na sacola.
– Quem vai contar? Eu não vou e muito menos vc. Nao é verdade?
– Mas eu nunca fiz essas coisas.
– Tá na hora de aprender. Olha, vc pega nele assim… – E fui ensinando como fazer.
– Me dá sua mão. – Ela deu meio exitante e direcionei sua mão pra ele, abarcou meu pau, e começou a fazer como tinha lhe ensinado. Fazia com cuidado, devagar… não tirava os olhos dele. Não demorou a sentir-se mais a vontade. Notei os biquinhos dos peitinhos dela ficarem durinhos na camiseta de propaganda política. Não resisti e peguei num deles, mas ela com a outra mão não deixou e retirou minha mão.
– Não faz isso. – Pediu sem muita convicção.
– Olhei pra ela com cara de cachorro que cai da mudança e pedi…
– Deixa… me dá mais tesão e anda mais depressa. – Não disse nada e levei a mão de novo tocando neles bem carinhoso, deixou numa boa. Eram bem durinhos… não pedi autorização e enfiei a mão por baixo da camiseta e cheguei neles. Acariciava e comecei a brincar com os biquinhos, ela chegou quase parar de punhetar. Derrepente pergunta…
– Que é isso que está saindo dele e melando minha mão? – Me dava um enorme tesão em perceber que estava aprendendo comigo a minha pica, era a primeira que ela estava pegando, e nunca mais na vida ia esquecer.
– É um lubrificante que todos têm. – Expliquei pra  ela.
– Vc também tem. Garanto que sua bucetinha tá meladinha né? – Não respondeu e nem questionou minha pergunta. Tentei enfiar as mãos no meio das suas pernas mas fui impedido.
– Por favor aí não. – Não insisti me concentrei em gozar, o que não demorou muito. Virei um pouco de lado, ela se assustou com os jatos que caíram no meio do quarto, uma parte  melou mão dela. Olhou com um pouco de nojo e levou a mão perto do nariz para sentir o cheiro. Pegou uma camiseta suja minha e limpou a mão e o chão. Pedi a camiseta e me limpei também. Me levantei, procurei minha carteira para dar um dinheiro pra ela que não estava querendo aceitar.
– Larga de ser boba menina vc mereceu. – Ela acabou aceitando. Expliquei se caso sua mãe perguntasse sobre o dinheiro o que tinha de dizer pra não levantar suspeitas.
– Fala pra sua mãe que ganhou por ter feito o curativo. – Me aproximei e disse…
– Agora o beijo. A abracei e aproximei meus lábios do dela e dei um beijo suave pra ela ir se acostumando e depois fui aumentando a pressão. Algo mágico aconteceu, um calor se apossou de nós, ela se encostou mais em mim e apertei mais ela no meu peito. Nossa respiração se tornou mais difícil e ela se entregou todinha. Quando a soltei estava afogueada. E saiu como se uma legião de demônios a estivesse perseguindo. Almoçamos e só houve troca de olhares, achei que tinha pego pesado com ela, era meio inocente. O dia passou sem novidades, eu mal esperava o dia seguinte.

    Acordei bem cedinho, tratei de tomar um banho procurando não deixar o curativo se molhar mas não teve jeito, molhou um pouquinho. Chegaram mais cedo, 7h02. Depois de abrir pra elas fui pro quarto. Não demorou pra Aninha entrar e perguntar…
– Molhou o curativo? – Nem esperou a resposta, já veio olhando.
– Vamos ter que trocar, vou avisar a mãe e já volto. – Saiu, não demorou. Arrumou tudo e sentou na beira da cama. Ela veio vestida numa blusinha de alcinha vermelha com um decote mostrando a metade dos seus seios, uma sainha florida mais curta. Ao sentar um pouco de lado conforme o movimento dava pra ver sua calcinha branca. Nem bem começamos a baixar o short meu pau subiu. Ficou ereto. Ela levantou-se rápido para trancar a porta.
– Eita!… Vc não disse que fizesse aquilo ontem ele se acalmava? – Justifiquei…
– Sim… mas vestida do jeito que vc veio até o padre fica de pau duro. – Fez um gesto imperioso com a mão, pedindo.
– Fala baixo, quer que minha mãe escute. Da próxima vez venho vestida como freira.
– Começou a retirar o curativo, fazendo um comentário…
– Parece que está pior hoje. – Me assustei…
– A operação? – Ela riu e contestou.
– Não… ele. – E pegou no meu pau sem eu pedir. Deu uma apertada nele.
– Parece que está mais duro que ontem.
– Soltou e terminou de retirar o curativo. Meu tesão tava no limite. Doido pra pegar nos seus peitinhos e de olho no fundo da sua  calcinha  que a todo instante dava pra ver. Tinha uma pergunta que estava queimando minha lingua.
– Vc vai me ajudar hoje?
– Não sei… vamos ver. Agora fica quieto.
– Tentava desviar o pensamento para ver se meu pau baixava. Mas quando estava pra abaixar ela esbarrava nele que virava bicho de novo. Lavou com água oxigenada, enxugou e cobriu. Olhou pra mim dizendo.
Está pronto… vê se não deixa molhar. – Não respondi mas fiz algo inusitado. Puxei ela pra cima de mim e dei-lhe um beijo. Ela correspondeu na hora. Mas a posição não estava boa. Nos levantamos e beijei novamente, um beijo gostoso, meu pau pressionava sua barriga. Puxei seu peitinho pelo decote e comecei a chupar ela se entregou toda. Puxei sua blusa tirando pela cabeça deixando-a nua da cintura pra cima. Que coisa mais linda seus peitinhos quase formados. Ela queria beijar mais, não me furtei, ía me fartar naquela boquinha linda. Fiz uma coisa que desejava muito. Enquanto a beijava com furor levei a mão por baixo da sua saia e procurei sua bucetinha. Toquei na sua calcinha, puxei de lado e enfiei dois dedos na sua xoxotinha que estava toda alagada e quente. Abriu mais as pernas para facilitar. Seu grelinho estava durinho. Ela estremeceu quando toquei nele. Não dei tempo dela pensar e nem reagir desci o zíper da suac saia que arriou pela pernas abaixo deixando-a só de calcinha. Puxei ela também pra ver sua bucetinha pela primeira vez. Era lisinha ainda, passei a mão alisando aquela coisinha linda então perguntei…
– Quantos anos vc tem garota? – Me respondeu baixinho…
– Completei 12 esse dias…
– Pensei que tinha 13.
– Ainda vou completar. – Sentei ela na cama com a calcinha no meio das pernas. Fiquei em sua frente e disse…
– Chupa um pouquinho. – Me olhou surpresa esclarecendo.
– Não sei… nunca fiz isso. – Peguei no seu dedo indicador e fiz nele, avisando dos dentes. Pegou e levou na boca, meia constrangida. Resolvi dar uma prensa.
– Vai menina coragem, é bom. – Resolveu e enfiou na boca, fui dando as dicas. Quando ela pegou o jeito. Sua mãe perguntou na porta.
– Ainda não terminou menina? – Ela tirou meu pau da boca e respondeu…
– Estou acabando mãe.
– Tá certo. Termina e vem cuidar. – Se levantou frenética, vestiu a roupa a toque de caixa. Saiu sem olhar pra trás. Fiquei literalmente com o pau na mão. 

    Quando ela estava lavando a área, fui pesquisar onde sua mãe estava. Lavava o banheiro de fora, fui rapidinho onde sua filha estava. Puxava água com rodo, na parte da frente da casa. Peguei um dinheiro e enrolei na mão. Abri a porta da sala quando pisei na área recebi uma bronca.
– Vc tá doido? Não vê que pode escorregar e cair, coloquei sabão em pó. – Veio em meu encontro agarrei ela é dei um beijo na boca.
– É doido mesmo… minha mãe pode ver.
– Ela está lavando o banheiro. – Dei outro. Então cooperou de boa. Foi um senhor beijo. Dei o dinheiro e dessa vez pegou sem reclamar. Resolvi entrar. Mas avisei…
– Amanhã tiro o atraso, vou comer sua bucetinha.
– Vai muito… vc não vai ganhar é nada.
– Duvido… vou gozar na sua boquinha também amanhã.
– Fala baixo… eita. Vc tá louco pra mãe descobrir né? – Deixei ela trabalhando. Amanhã era outro dia. Na hora de ir embora D. Dede me deu uma notícia.
Seu Neto amanhã vou chegar mais tarde. Vou marcar uma consulta de madrugada. Mas assim que der certo eu venho. Mas a Aninha vem na frente para trocar seu curativo. Os deuses conspiravam a meu favor. 

    Quase não dormi a noite ansioso. Ela não ia me escapar. Ía estourar seu cabacinho. Tomei um belo banho com direito até um perfume básico. Ouvi o bater no portão e abri de imediato surgiu ela sem a bicicleta. Estava com uma camiseta larga e um short de licra. Esperei ela entrar, sem delongas dei um abraço nela. Ela também me enlaçou sem apertar muito. Levantou o rosto para ganhar um beijo. Ela já sabia beijar gostoso.
– Vamos cuidar logo desse curativo antes que minha mãe chegue. Eu estava só de short. Deitei na cama pra ela começar, na hora de tirar o calção aproveitei e tirei tudo ficando pelado. Ela não nenhum fez comentário. Resolvi não tocar nela pra andar rápido. Foi veloz. Assim que terminou me levantei, e ela continuou sentada. Olhei pra ela e ordenei em pé na sua frente.
– Vai, chupa um pouquinho. – Ela pegou e levou ele na boca. Começou a chupar devagar, mas foi tomando confiança e logo chupava muito gostoso. Eu elogiava seu desempenho e ela se animava mais. Estava extasiado olhando aquela boca linda abarcando meu pau. Meu orgasmo se aproximava e comecei a avisar…
– Engole minha porra… engole tudo… – Ela acenava que não desesperada, pois eu segurava sua cabeça e fudia sua boca, fazendo ela se engasgar de vez em quando. Ela segurou nos meus braços pra tirar mas não deu tempo, comecei esguichar porra na sua garganta, ela engasgou e começou a cuspir e tossir. Se levantou uma arara comigo. Queria sair do quarto. Levei uns dez minutos para acalma-la. Consegui tirar sua roupa. Deitei ela atravessada na cama peguei o travesseiro para ajoelhar e comecei chupar sua bucetinha. Ela ficou quietinha. Coloquei suas duas perna no meu ombro, e comecei explorar cada cantinho da sua bucetinha. Pegava no peitinho com uma mão, brincado com o biquinho. Senti ela começar a ficar desassossegada, e logo ela deu uma reboladinha na minha boca. Quando cheguei no seu grelinho, ela se retezou e deu um suspiro, seguido de um gemido. Dobrou as pernas atrás de mim e forçou o calcanhar nas minhas costas. Senti que seu orgasmo estava se aproximando, porque rebolou a bucetinha na minha boca, deu um gemido prolongado e inundou minha boca com seu líquido. Foi sublime ver ela ter seu primeiro orgasmo. Ficou molinha de olhos fechados e respirando com dificuldade. O gosto dela não era forte, mas achei muito líquido pra sua idade. Me levantei e virei ela na cama. Ela abriu os olhos e deu um sorriso lânguido. Eu não podia subir em cima dela e nem ela por cima de mim. Tinha que achar uma posição. Como faria para tirar seu cabacinho. Só tinha um jeito, pedi ela pra ficar de quatro na beira da cama. Só daria certo por ser uma cama box e ser mais alta. Cheguei por trás e procurei a entradinha da bucetinha, que ainda estava bem lubrificada, encostei meu pau torcendo pra ela deixar. Não tomou nenhuma atitude contrária, então forcei um pouquinho até encostar no cabacinho. Segurei bem nas seus ancas e dei uma estocada firme, ela soltou um grito abafado e seu cabacinho foi pro espaço. Dei uma parada pra ela se acostumar. Ela não reclamou ficando quietinha. Fui forçando e seu canal foi se abrindo devagar para aceitar o intruso. Logo estava com tudo dentro dela. Comecei a bombar devagar depois fui aumentando o ritmo até conseguir tirar outro orgasmo dela e tirei para gozar nas suas costas. Olhei e vi que ela quase não sangrou. Perguntei…
– Vc já menstrua?
– Não.. ainda não. – Fiquei puto devia ter gozado dentro dela. Mandei ela ir rápido no banheiro, ela foi e depois foi minha vez. Minha operação estava ardendo muito. Fiz ela tirar um lado do curativo, após ela se vestir, pra ver se havia aberto. Mas estava tudo certo. Eu era um predador de respeito, tinha feito mais uma vítima. Vesti o short, ela não tinha dado muito trabalho pra perder o cabacinho. Ela se deitou-se ao meu lado na cama e me beijou ela estava entregue. Tinha acabado toda marra. Me contou que sua irmã havia dito que ia  doer muito, quando fosse perder a virgindade por isso ela se concentrou e deixou acontecer. Um pedófilo sempre pedófilo. Já estava pensando em pegar outra. Ela teve que cuidar rapido pra quando sua mãe chegasse encontrasse algo feito.

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8 Comentários

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  • Responder T.W ID:1ei8ojvpxqpi

    Sofri um acidente de moto anos atrás, e já estava divorciado. Minha vizinha, divorciada tbm, tinha um casal de filhos, o Régis de 13a e a Denise de 11. Qdo tive alta, não estava totalmente recuperado ainda, me virava até que bem, mas mesmo assim, ainda precisava de alguma ajuda. Sabendo disso, minha vizinha se propôs a me ajudar no que precisasse. Ela lavava minhas roupas, e fazia minha comida. O Régis me auxiliava na hr do banho, cobria o gesso com filme plástico, colocava a cadeira no box, ligava
    o chuveiro, e o resto era comigo. A Denise me ajudava com as refeições, esquentando a comida no micro-ondas, e levando pra mim no quarto. Um dia após o almoço, a Denise passou a tarde comigo assistindo tv, e perto da hr do banho, nada do Régis chegar. Nem me preocupei, e pedi a ela pra pegar as coisas pra fazer o curativo no joelho. Ela foi pegou, voltou e perguntou se eu não ia tomar banho. Falei que não, ela sorriu e falou que eu não ia tomar, pq o Régis não tinha vindo ainda, e disse que ia me ajudar. Falei que não era preciso, mas ela insistiu. Pedi que colocasse só a cadeira no box, ligasse o chuveiro, pegasse o filme plástico pra eu cobrir o gesso da perna, e já era. Ela quis me ajudar nisso tbm. O problema é que eu só usava camiseta e cueca tipo samba canção e mais nada. Ela pegou o rolo de filme e começou cobrir o gesso, e na posição que eu estava, aconteceu de “mostrar” mais do que devia. Não fiz por querer, e ela viu que não tive intenção. Mesmo assim riu, e falou que estava vendo tudo. Peguei uma almofada e me cobri, ela riu mais ainda dizendo que não adiantava mais, que já tinha visto “o coiso”. Gesso coberto, ela ajudou eu me levantar e ir pro banheiro. Cadeira no lugar, chuveiro ligado, tirei a camiseta, entrei no box, e sentei na cadeira. Qdo peguei o chuveirinho, ela perguntou se eu não ia tirar o calção. Falei que sim, mas depois que ela saísse. Cheia de onda e mãos na cintura, disse que já tinha visto “meu coiso”, então eu não ia mostrar “nada demais”.

    • T.W ID:1ei8ojvpxqpi

      Sinceramente, até então nunca me passou pela cabeça qualquer coisa que seja com meninas, digo novinhas. Eu trabalhava numa produtora, vivia promovendo eventos, então o que não me faltava, era companhia feminina. Mas o que eu não imaginava, é que a Denise fosse tão safadinha como se mostrou, e perto dela, o irmão era um santo. E olha que o garoto aprontava naquele prédio hein. Comecei meu banho mesmo assim. Perguntei se ia continuar ali, ela sorriu, e confirmou. Falei que o Régis poderia chegar, ela disse que ele ia ter que tocar a campainha, e era ela que ia ter que abrir a porta. Eu até tentei demove-la da idéia, mas ela foi irredutível, e acabou entregando que já tinha visto “outra pessoa” nua, então eu não seria o primeiro. O assunto me interessou, e fui instigando ela a contar mais coisas. A outra pessoa, era o irmão dela, e eu ri muito na hr, até pq foi por acaso, já que dormiam no mesmo quarto, e ambos eram mais novos. Falei que isso era quase normal, irmãos e irmãs qdo são mais novos, acontecer de um ver o outro nu, mas que não se aplicava na minha situação com ela. Como falei, ela estava irredutível, e sendo bem direta repetiu que já tinha visto mesmo, então…
      Aproveitei a deixa e falei que, se já tinha visto, ela já sabia como era. E mais uma vez ela foi ligeira, e se mostrando bem safadinha, sorrindo falou que só viu “um pouquinho”, e foi bem direta, pedindo pra eu mostrar. Meu estado de excitação estava mais que nítido, e com ela já quase entrando no box, não tinha como esconder né. Pedi que fosse verificar se a porta estava trancada mesmo, ela foi num pé e voltou no outro. Era loucura o que estava prestes a fazer, mas me deixei me levar pela loucura, e olhando pra ela, pedi ajuda pra tirar o calção. Coisa que eu fazia sozinho, mas pedi ajuda pra ver a reação dela. Ela entrou no box, e tirou com cuidado. Qdo viu minha rola duraça, exclamou dizendo que eu tinha um “coisão grandão”, e desatou a rir. Não sei se de nervoso, ou pq achou graça mesmo.

    • T.W ID:1ei8ojvpxqpi

      Não deixei por menos, já que quis ver, pedi ajuda dela pra lavar tbm. Ela não se fez de rogada, pegou sabonete líquido, botou um pouco nas mãos, pegou na minha rola com gosto, e começou ensaboar bem devagar como se banhasse um bebê. Quase gozei só de sentir aquelas mãozinhas macias lavando minha rola. E no atraso que eu estava, dois meses de hospital, e duas semanas em casa, a coisa estava feia. Ela fez isso em silêncio, depois tomou a mangueirinha da minha mão, enxaguou minha rola com todo cuidado. Soltou a mangueirinha, mas não largou minha rola. Segurei nas mãos dela, e quase sussurrando perguntei se já tinha visto um homem gozar. Ela disse que não, perguntei se queria ver, ela mordeu os lábios e acenou a cabeça que sim. Falei como deveria fazer, e ela meio sem jeito começou me masturbar. Acho que não deu nem três minutos, e já gozei. Ela olhava e ria, ao mesmo tempo que me punhetava. Foi demais gozar nas mãos dela, e pra não correr risco do Régis chegar, acelerei o banho, e saí do box. Fui pro quarto com ajuda dela, e nem me preocupei em.me vestir. Deitei na cama, ela tirou o filme plástico que protegia o gesso, jogou no cesto ao lado da cama, olhou pra mim, apontou pra minha rola e perguntou se ficava assim direto. Falei que ele estava querendo mais, ela sorriu, sentou na cama, me apalpou e começou me masturbar novamente. Puxei ela pra deitar ao meu lado, e falei que ela não poderia comentar isso com ninguém, nunca, jamais. Nem com a melhor amiga dela. Ela concordou, disse que sabia, e que não era pra eu comentar com ninguém tbm, nem com o irmão dela. Trato feito, comecei bisbilhotar com ela pra ver se tirava alguma coisa a mais. Queria saber se já tinha feito algo com algum garoto, sei lá, qq coisa que fosse. Mas não, com exceção de qdo via o irmão nu, o mais perto disso que a safadinha chegou, foi vendo em revistas, isso qdo iam pra casa da avó, e uma prima “roubava” do irmão, e viam escondidas. Joguei com ela perguntando o que de ter visto “meu coiso”.

  • Responder Rogérinho ID:81rg0lezrb

    ZORRO AGRADEÇO PELO COMENTÁRIO AONDE EU ESCREVIA (NOIS) REALMENTE O CORRETO É NOS.. VALEU PELA ALERTA 🤜🤛🤝

  • Responder Vit ID:7r02ts5nql

    Volta com as mais novinhas, quanto menor a idade mais excitante e gostoso fica

  • Responder Anonimo ID:5pbaat9rb0i

    Essa serie é muito boa. Muito bem escrita.

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0i

    Calma Bruno vamos chegar lá. Não se preocupe no próximo vai acontecer.

  • Responder Bruno ID:8efao7vqrj

    Tava top a historia , comecou a coloca menina maior de 10 , perdeu a graca . A gente qer é pedofilia